‘Pastorear seria o melhor emprego do mundo, se
eu não tivesse de lidar com certos tipos de pessoas’. Essas foram as palavras
de um ministro que acabou de ter uma desavença com Bill, membro exigente de sua
igreja. Bill se cansara dos sermões, [...], do estilo de administração do pastor
e suas expectativas para com a congregação. Assim, frustrado, disse abertamente
ao pastor: ‘Você é o pior pastor que esta igreja já teve’.
A mandíbula do pastor
apertava, enquanto citava para si mesmo: A resposta branda desvia o furor. Bill
prosseguiu em sua investida: ‘Essa era uma igreja maravilhosa, antes de você
chegar’.
[...] O pastor arriscou um
sorriso curioso. ‘Diga-me, Bill, como é que acabamos fazendo tudo errado?’.
Bill hesitou. ‘Quando você chegou aqui e começou a pedir para mim e para todos
os demais que fizéssemos coisas’.
‘Como o que?’.
‘Você esperava que
participássemos de todas as atividades da igreja de segunda a domingo. Depois,
você fez com que fizéssemos seu trabalho de visitação’. O pastor suspirou.
‘Bem, irmão Bill, sinto muito que você se sinta assim’.
‘Eu também’, vociferou
Bill. ‘Minha família e eu estamos nos mudando de igreja e indo para um lugar
onde o pregador entende que, hoje em dia, as pessoas estão ocupadas e não têm
tempo de fazer o que o pastor foi pago para fazer’.
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