— MUITO OBRIGADO, PAPAI.
— NADA, FILHINHA.
Quem cometeu o erro no
caso acima foi a “FILHINHA”, que se dirigiu ao pai como se ela – “FILHINHA” –
fosse homem: “MUITO OBRIGADO, PAPAI”.
Mulher diz OBRIGADA.
Homem diz OBRIGADO.
Um grupo de homem diz
OBRIGADOS.
Um grupo de mulher diz
OBRIGADAS.
Mas... por que dizemos
OBRIGADO, se ninguém nos obriga a nada? Na origem dessa forma de agradecimento,
aquele que recebia o favor ou o benefício declarava que ESTAVA OBRIGADO A
RETRIBUIR TAMANHA GENTILEZA.
E o que fizera o favor
diria mais ou menos assim: QUE ISSO? NÃO NADA; DEIXA PRA LÁ.
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