É fascinante ver como
Paulo recusa-se a julgar as motivações, e está encantado com o fato de que,
seja pela razão que for, o evangelho está sendo pregado. Poucos de nós têm essa
maturidade. Os críticos de Paulo poderão ficar amargamente ressentidos com o
seu sucesso, mas o apóstolo não ficará ressentido com eles! Em vez disso ele se
regozijará por Cristo estar sendo pregado, e deixará a questão dos motivos para
o Senhor.
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quarta-feira, 10 de julho de 2013
ALGUMAS ANALISES NA EPISTOLA AOS FILIPENSES
“Alguns pregam Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa mente (1.15). Posteriormente Paulo voltará
sua atenção aos judaizantes, que distorcem o evangelho insistindo nas obras
como algo essencial para a salvação (3.2-11). Aqui a tensão é pessoal em vez de
doutrinária. Alguns se tornam evangelistas mais ativos por um espírito competitivo,
tendo um prazer perverso no pensamento de que Paulo está atado e incapaz de
tentar alcançá-los. Outros se tornam evangelistas mais ativos por amor, um
esforço de aliviar Paulo da preocupação de que expansão do evangelho
retrair-se-á devido à sua inatividade forçada.
Porque sei que disto me resultará salvação
(1.19).
Paulo não se refere aqui à sua libertação da prisão. O maior perigo que
qualquer um de nós enfrenta é o desânimo que as dificuldades frequentemente
criam” (RICHARDS, L. O. Comentário Histórico-Cultural do Novo
Testamento. 1 ed., RJ: CPAD, 2007, p.437).
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