Observamos nos versículos
acima, duas coisas interessantes no apostolo Paulo: Ação de Graças e Oração.
As
razões gratulatórias da sua oração
Ao dar graças a Deus pela
lembrança que vinha a sua mente acerca dos cristãos de Filipos, Paulo está, de
fato, afirmando que apesar de estar preso fisicamente, sabia que os irmãos
permaneciam firmes na fé sem se deixar levar pelo engano dos falsos mestres que
tentavam desmerecer todo o trabalho feito anteriormente.
Convém esclarecer que as
igrejas que receberam de Paulo as mais calorosas ações de graças foram as de
Filipos e Tessalônica. A expressão, no versículo 3, “dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós”, indica
que Paulo os tinha na mais alta conta, lembrando-se sempre do zelo e carinho dos filipenses.
O apóstolo Paulo estava
preso, mas a Palavra de Deus continuava livre. Mesmo sendo prisioneiro de Cesar
(de Roma), a lembrança da igreja lhe dava forças para recordar e enviar a
Palavra de Deus que ninguém podia prendê-la. Ele não podia estar comungando
fisicamente com os filipenses, mas podia orar por eles, pois a oração não tem
fronteiras.
Os versículos citados
revelam a intensidade do amor que Paulo tinha em seu coração pelos cristãos de
Filipos. Em razão disso, pensar neles era para o apóstolo um prazer. Era sempre
com alegria que orava por eles, confiando que Deus completaria a obra
espiritual já começada e em franco desenvolvimento (v. 6).
REFERÊNCIAS
BÍBLIA.
Português. Bíblia Sagrada. Versão
Almeida Corrigida. Tradução de João Ferreira de Almeida. São Paulo, 1997.
BOYD,
Frank M; Comentário Bíblico de Gálatas,
Filipenses, 1 e 2 Tessalonicenses e Hebreus. 1ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD,
1996.
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