“Tenho escrito à igreja; mas Diótrefes, que
procura ter entre eles o primado, não nos recebe. Por isso, se eu for, trarei à
memória as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não
contente com isto, não recebe os irmãos, e impede os que querem recebê-los, e
os lança fora da igreja. Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz o bem é de
Deus; mas quem faz o mal não tem visto a Deus.” (3 João 9-11).
Diótrefes se considerava o
dono da igreja. Cada pessoa nova que chegava na igreja era vista como uma
ameaça à sua liderança. Seu orgulho era tão doentio que não conseguia ter
prazer em ver pessoas novas integrando-se na igreja: enxergava-as como rivais.
Ele não abria mão de ocupar a primazia. Tudo estava na mão dele. Julgava-se o
centro de todas as coisas. Dessa mesma forma alguns agem ainda hoje e pretendem
governar a igreja de Deus com rigor, com despotismo e com insensibilidade,
ainda que escondidos atrás de pesadas máscaras de uma falsa espiritualidade e
de um santo zelo pelas tradições da igreja.
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