SUBSÍDIO
PARA A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL.
2º
Trimestre/2017
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE: Efésios 4.17-24
TEXTO
ÁUREO: "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não
mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé
do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim." (Gl
5.20)
INTRODUÇÃO
Deus está permanentemente
em busca de algo. Você já pensou nisso um dia? A busca de Deus é o propósito
tramado no estofo do Novo Testamento. O padrão que ele persegue está definido
em Romanos 8.29, onde ele promete que nos conformará à imagem de seu Filho.
Outra promessa está registrada em Filipenses 1.6, onde lemos que ele iniciou
boa obra em nós e não vai interrompê-la. Noutro passo bíblico, ele chega a
chamar-nos de "feitura" sua (Efésios 2.10). Ele está nos martelando,
limando, esculpindo, dando-nos forma! A segunda carta de Pedro chega ao ponto
de relacionar alguns dos objetivos dessa busca encetada por Deus: diligência,
fé, virtude, conhecimento, domínio próprio, perseverança, piedade, fraternidade
e amor (2 Pedro 1.5-7). Numa palavra: caráter. Tiago escreve: "Meus
irmãos, tende por motivo de grande gozo o passardes por provações, sabendo que
a prova da vossa fé desenvolve a perseverança. Ora, a perseverança deve
terminar a sua obra para que sejais maduros e completos, não tendo falta de
coisa alguma." (Tg 1.2-4). Em Gênesis encontramos o registro de Moisés
explicando que o homem, enganado por Satanás, rebelou-se contra o seu Criador,
perdendo sua condição perfeita, a ponto de a imagem de Deus, no qual ele tinha
sido formado, ter sido destruída. Não somente o homem, mas toda a criação, que
foi trazida a existência para o bem do homem, caiu junto com ele perdendo
também sua excelência. A Bíblia é farta de ensinamentos referentes à virtude, à
moral e ao caráter cristão. Os preceitos da Lei, especialmente os do Decálogo
(Êx 20), as mensagens éticas dos profetas (Is 10.1,2; Hc 2), os ensinos de
Jesus (Mt 5-7), e as doutrinas exaradas nas epístolas (Rm 12.9-21; 1 Pe
3.8-16), revelam a vontade Deus para a vida moral do homem (2 Tm 3.16).
l
- O CARÁTER NA REALIDADE DO HOMEM
1.
O que é caráter? Caráter é um conjunto de
características e traços relativos à maneira de agir e de reagir de um
indivíduo ou de um grupo. É um feitio moral. É a firmeza e coerência de
atitudes. O conjunto das qualidades e defeitos de uma pessoa é que vão
determinar a sua conduta e a sua moralidade, o seu caráter. Os seus valores e
firmeza moral definem a coerência das suas ações, do seu procedimento e
comportamento. Caráter, então, é o conjunto das qualidades boas ou más de um
individuo; a ética do juiz é a lei e a de Deus é a bíblica, a Bíblia nos ensina
a não ser conivente com o erro, mesmo que ele esteja protegido por leis. O
caráter determina a conduta do ser humano com relação a Deus e a ele mesmo e
também com o próximo. A pessoa não é apenas definida por aquilo que ela é, mas
também pelo seu estado moral que a distingue em seu grupo (Pv
11.17;12.2;14.14;20.27).
2.
Personalidade e caráter. Personalidade é o conjunto das
características marcantes de uma pessoa, é a força ativa que ajuda a determinar
o relacionamento das pessoas baseado em seu padrão de individualidade pessoal e
social, referente ao pensar, sentir e agir. Uma pessoa conhecida como "sem
caráter" ou "mau caráter", geralmente é qualificada como
desonesta, pois não apresenta firmeza de princípios ou de moral. Por outro
lado, uma pessoa "de caráter" é alguém com formação moral sólida e
incontestável. O caráter quando é forte, não se deixa levar por alguma proposta
de uma via mais fácil para a realização de algo. Mesmo se naquele momento
parece ser o melhor caminho a seguir, é o caráter que vai determinar a escolha
do indivíduo. Atingido pelo pecado, o homem teve sua natureza moral corrompida
(Rm 1.18-32), necessitando assim da nova vida em Cristo (2 Co 5.17). Ao ser
regenerado, o homem recebe da parte de Deus um novo caráter (2 Co 5.17). O
Espírito Santo, por meio de suas ministrações (Rm 8.1-17; Gl 5.22-26),
aperfeiçoa-o gradualmente (2 Co 3.18; 1 Pe 1.2). Na continuação, o Espírito da Verdade
passa a controlá-lo por completo, de modo que suas ações passam a ser moldadas
por Ele (Rm 8.5-11). Uma vez que a imagem perdida no Éden fora restaurada, o
homem passa a experimentar e demonstrar uma vida de integridade (Gn 3.11-13; Rm
5.12; 1 Co 15.22,45; Ef 4.23,24).
II-A
DEFORMAÇÃO DO CARÁTER HUMANO
1.
A Queda e o caráter humano. O Conselho Divino e Triúno
determinou que o ser humano deveria ter a imagem e semelhança de Deus. O homem
é um ser moral cuja inteligência, percepção e autodeterminação excedem em muito
os de qualquer outro ser terreno. O pecado tem subtraído do ser humano toda a
sua sensibilidade concernente aos princípios e valores morais. Sem que se
perceba, sua natureza moral é corrompida (Rm 1.18-32), seu coração é endurecido
(Hb 3.7-19) e sua consciência é cauterizada (1 Tm 4.2; Ef 4.18). É nesse ponto
que o homem se torna insensível à voz do Espírito, passando a praticar todo
tipo de pecado, entristecendo ao Todo-Poderoso (Ef 4.31). Portanto, é dever de
todos os crentes observarem os limites estabelecidos pela Palavra de Deus, para
que vivam “como astros no mundo” (Fp 2.15). O caráter doentio é caracterizado
pela insensibilidade moral, permissividade, mentira, malícia, concupiscência,
cobiça e ambição.
2.
Imagem e semelhança de Deus. Em termos bem
simples, ter a “imagem” e “semelhança” de Deus significa que fomos feitos para
nos parecermos com Deus – esta aparência não é física - Adão não se pareceu com
Deus no sentido de que Deus tivesse carne e sangue. As Escrituras dizem que
“Deus é espírito” (Jo 4.24) e portanto existe sem um corpo. Entretanto, o corpo
de Adão espelhou a vida de Deus, ao ponto de ter sido criado em perfeita saúde
e não ser sujeito à morte. A imagem de Deus se refere à parte imaterial do
homem. Ela separa o homem do mundo animal, e o encaixa na “dominação” que Deus
pretendeu (Gn 1.28), e o capacita a ter comunhão com seu Criador. É uma semelhança
mental, moral e social (Gn 1.26-28; 5.1-3; 9.6).
3.
A deformação do caráter humano. Quando o homem caiu,
perdeu ele totalmente a semelhança moral com o Criador? Em seu aspecto
estrutural ou ontológico (aquilo que o homem é), não foi eliminado com a queda,
o homem continuou homem, mas após a queda, o aspecto funcional (aquilo que o
homem faz) da imagem de Deus, seus dons, talentos e habilidades passaram a ser
usados para afrontar a Deus. Nossos primeiros pais, seduzidos pela astúcia e
tentação de Satanás, pecaram, desobedecendo à ordenança divina (Gn 3.13; 2Co
11.3; Rm 11.32 e 5.20-21). Por este pecado, decaíram da sua retidão original e
da sua comunhão com Deus, tornando-se mortos em pecado e inteiramente
corrompidos em todas as suas faculdades e partes do corpo e da alma (Gn 3.6-8;
Rm 3.23; Ef 2.1-3). Desta corrupção original pela qual ficamos totalmente
indispostos, adversos a todo o bem e inteiramente inclinados a todo o mal, é
que procedem todas as transgressões atuais (Rm 5.6; 7.18; Cl 1.21; Tg 1.14-15).
Mas esta imagem não foi totalmente aniquilada com a Queda, embora tenha se
tornado terrivelmente deformada, doentia e desfigurada. O homem antes criado
para refletir Deus, agora após a queda, precisa ter esta condição restaurada.
Esta renovação da imagem original de Deus no homem significa que o homem é
capacitado a voltar-se para Deus, a voltar-se para o próximo e também voltar-se
para a criação para governá-la.
As consequências
principais do pecado são a morte e a separação da presença de Deus (Rm 6.23).
Essas duas consequências causam muito sofrimento na vida do pecador. O pecado
também traz muitas outras consequências secundárias.
a) No relacionamento com
Deus. O pecado desfigurou o homem, cortando a ligação direta com seu Deus:
"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm
3.23). O pecado passou a todos os homens (Rm 5.12; SI 51.5). As repercussões e
o alcance desse fato terrível, de natureza espiritual, têm sido sentidos ao
longo da história. O pecado distanciou o homem de Deus e o levou a criar seus
próprios deuses segundo suas malignas concupiscências, para agradarão príncipe
deste mundo. Toda religião que não tem Deus como o Criador, e Jesus Cristo, seu
Filho, como Salvador, é instrumento do Diabo para afastar o homem de Deus.
b) No relacionamento
humano. Quando Deus perguntou a Adão se ele havia comido do fruto da árvore
proibida, este não assumiu a culpa, mas procurou justificar seu erro, acusando
a esposa. Quando Deus questionou Eva a respeito dos seus atos, ela transferiu a
culpa para a serpente (Gn 3.9-13). O relacionamento de Adão e Eva foi afetado
pelo pecado, culpa e medo. Não demorou muito, e ali, no Éden, houve um
confronto entre o caráter mau, de Caim, e o caráter justo, de Abel. Caim matou
seu irmão, Abel (Gn 4.8). Lameque matou um homem adulto e um jovem (Gn 4-23). A
morte e a corrupção se espalharam com o passar dos séculos. O juízo de Deus foi
enviado no seu tempo, através do Dilúvio (Gn 6-8).
c) No relacionamento com a
natureza. "E tomou o SENHOR Deus o homem e o pôs no jardim do
Éden para o lavrar e o guardar" (Gn 2.15). Além de cuidar do jardim, o
homem teria o domínio da Terra, com autoridade delegada pelo Criador sobre
todos os animais (Gn 1.28). Mas, usando mal o seu livre--arbítrio, o ser humano
fracassou em cuidar de si mesmo e do planeta. E tem poluído o ar, o solo, as
águas e todo o ambiente natural. Mas Deus destruirá os que destroem a Terra (Ap
11.18).
lll-
A REDENÇÃO DO CARÁTER HUMANO
1.
Novo nascimento, transformação do caráter. Num sentido,
como já dissemos, o homem ainda é portador da imagem de Deus, mas também num
sentido, ele precisa ser renovado nesta imagem. Esta restauração da imagem só é
possível através de Cristo, porque Cristo é a imagem perfeita de Deus, e o
pecador precisa agora tornar-se mais semelhante a Cristo. Lemos em Cl 1.15
"Ele é a imagem do Deus invisível" e em Rm 8.29 que Deus nos
predestinou para sermos "Conforme a imagem de Seu Filho ..." (1Jo
3.2; 2Co 3.18). O ser humano traz em sua natureza uma forte inclinação para o
pecado (Rm 7.18-23; Pv 4.14-17). Trata-se de uma tremenda força maligna
impossível de ser superada sem a ajuda divina. É justamente por isso que Deus
nos enviou seu Espírito para habitar em nós, dando-nos a condição de andarmos
em novidade de vida (Rm 6.4; 2 Co 5.17). Somente pelo Espírito Eterno, o crente
pode caminhar seguro, resistindo aos desejos da carne (Rm 8.1,9,13; Cl 5.16).
Em Gálatas 5, o apóstolo Paulo enumera várias obras da carne que contaminam o
caráter do homem sem Cristo (Gl 5.19-21). Todavia, nesse mesmo capítulo,
encontramos um conjunto de valores espirituais que garante a saúde moral do
crente (v.22).
2.
A Palavra de Deus muda o caráter. Quando o ser humano
recebe Jesus Cristo como Senhor e Salvador de sua vida, e mantém uma comunhão
intensa com Ele, o Espírito Santo gera nessa pessoa virtudes que refletem o
caráter de Deus, que o apóstolo Paulo chama de Fruto do Espírito. O Fruto é
gerado na medida em que o Espírito Santo vai transmitindo, ou gravando, no
caráter do homem virtudes existentes em Deus, das quais Paulo relacionou nove
em Gálatas 5.22. Elas são a maravilhosa descrição do Caráter de Cristo que
devemos adquirir dia a dia pelo estudo da Palavra de Deus e comunhão devocional
com o Senhor. Somente quando tais virtudes tornam-se perceptíveis em nossas
vidas podemos entender o que é ser um cristão cheio do Espírito Santo. Se
dermos lugar ao Espírito Santo e santificarmos nossas vidas, as pessoas verão
que Deus está em nossas vidas, pois pelos frutos somos conhecidos. Aliás, um
dos propósitos do Fruto do Espirito é nos identificar. Assim como uma árvore é
conhecida pelos seus frutos, o crente verdadeiro é reconhecido por suas ações.
O Fruto também revela a nossa comunhão e o quanto temos aprendido do Senhor.
Este amor é a base e o fundamento onde todos os outros atributos são
edificados. O apóstolo Paulo diz que em primeiro lugar quando estamos unidos a
Cristo, o amor atua ou age através da nossa fé(Gl 5.6). Em segundo lugar, pelo
amor que está em nós, podemos servir uns aos outros sem impor nada a ninguém
(Gl 5.13). E em terceiro lugar, toda lei se resume em amar o próximo como a nós
mesmos (Gl 5.14). Note que ninguém pode dizer que tem um aspecto do fruto e
outro não; isso porque é o amor o lastro onde as demais virtudes se
desenvolvem. A Bíblia Sagrada é a única regra de fé e prática do cristão. Ela
nos apresenta o padrão de comportamento necessário ao homem que deseja viver
uma vida justa, sóbria e piedosa neste mundo (Tt 2.12). Ao longo da narrativa
bíblica deparamo-nos com uma série de valores e virtudes morais e espirituais
estabelecidas por Deus para o homem. Todavia, estas qualidades indispensáveis
ao ser humano, só foram plenamente identificadas e vividas em Jesus. Hoje
sabemos que essas santas virtudes estão ao alcance de todos, por meio da
extraordinária obra do Espírito. É imprescindível ao homem conhecer muito bem
as Escrituras e o poder de Deus para que não erre na busca de uma vida virtuosa
diante de Deus e do próximo (Mt 22.29).
3.
O caráter amoroso e santo do crente. Deus está associado
com o amor, o amor é a essência de Deus. O amor sincero e veradeiro é algo que
representa o nosso Deus. Ele é a nossa fonte de amor. É Deus quem nos ensina a
dar e receber amor. O amor é a maior das virtudes do fruto do Espírito. Vem do
grego ÁGAPE e significa muito mais do que sentimentos e emoções; é o amor
altruísta baseado na ação em favor de outrem. Em João 3:16 temos o versículo
crucial que denota a grandeza deste amor. Essa virtude maior do Espírito, deve
estar acima de quaisquer circunstância na vida do crente. “...para que venham a
tornar-se puros e irrepreensíveis” (Fp 2.15a) "Vida irrepreensível"
significa viver de modo a não dar motivo de repreensão, ou seja: uma vida
totalmente isenta de culpa. Paulo escreveu em uma época onde havia a escravidão
humana. Em Creta, assim como em todo o império romano, havia muitos escravos.
Na igreja existia senhores e escravos que se converteram a Cristo, por isso,
Paulo mostra como devia ser o relacionamento, a conduta dos servos e dos senhores.
O apóstolo mostra que os servos deveriam agradar seus senhores “em tudo”, pois
um senhor crente não daria ordens que fossem incompatíveis com a fé cristã e
com a Palavra de Deus. Os escravos que tinham senhores crentes deveriam manter
uma atitude de submissão. Em Efésios 4.1-16, Paulo tratou da unidade da igreja.
Nesse parágrafo, ele trata da pureza da igreja. Paulo faz o mesmo tipo de
introdução nos versículos 1 e 17. A pureza é uma característica do povo de DEUS
tão indispensável quanto a unidade.
CONCLUSÃO
Quando uma pessoa aceita a
Cristo como Salvador de sua alma, experimenta, imediatamente, uma profunda
modificação em seu interior. Essa mudança é demonstrada não apenas nos
relacionamentos, mas também nas escolhas, atitudes e responsabilidades
assumidas durante a sua nova vida (Cl 3.1-17). O caráter cristão é preservado
mediante a comunhão do crente com o Espírito Santo, pelo conhecimento da
Palavra e através de uma vida cristã disciplinada. “Ora, àquele que é
poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com
alegria, perante a sua glória. Ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória
e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém”. (Jd.24-25).
REFERÊNCIAS:
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BENTHO, Esdras Costa. Hermenêutica Fácil e Descomplicada – Como interpretar a Bíblia de
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BOYER, Orlando. PEQUENA
ENCICLOPÉDIA BÍBLICA. Estados Unidos da América: Vida, 1998.
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LIMA, Elinaldo Renovato de. O
Caráter do Cristão. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2017.
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_____. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo
por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008.
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