SUBSÍDIO
PARA A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL.
3º
Trimestre/2017
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE: Dt 6.4; Gn 1.1
TEXTO
ÁUREO: “E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve,
Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor” (Mc 12.29).
INTRODUÇÃO
O assunto desta lição é tríplice. Como introdução, vale lembrar que a Bíblia, não obstante ser um livro que trata essencialmente de Deus e do seu relacionamento com a humanidade, ela não tem como objetivo maior provar a existência de Deus. A existência de Deus é um fato indiscutível, portanto pacífico, no decorrer de toda a narrativa bíblica. Aqueles que se dão ao estudo comparativo das religiões são unânimes em testemunhar que a crença na existência de Deus é de natureza praticamente universal. Essa crença acha-se arraigada até entre as nações e tribos menos civilizadas da terra. Contudo, isto não quer dizer que não exista aqui e ali indivíduos que negam completamente a existência de Deus, como nos revela a Escritura: um Ser supremo e pessoal, existente por si mesmo, consciente e de infinita perfeição, que faz todas as coisas de acordo com um plano pré-determinado. Outros creem na existência de Deus, porém não como a Bíblia ensina, o que se constitui noutra forma de negação de Sua existência. A forma de negação da existência de Deus é muito variada através da História. Dentre as mais conhecidas formas de negação da existência de Deus, destacam-se o ateísmo, o agnosticismo, o deísmo, o materialismo e o panteísmo. Até mesmo uma compreensão equivocada a partir das Escrituras, se torna uma forma de negação, assim, como compreendem a pessoa divina os Testemunhas de Jeová, os Adventistas, os Unicistas? Tal é a importância do estudo da Teologia como forma de não incorrermos no mesmo erro. Teologia é necessária para o crente: Por causa da penetrante descrença e heresias desta época (1Pe 3.15b; Lc 18.8; Ef 4.14); Porque Deus não quis nos dar as Escrituras em forma sistematizada (Mt 13.11-13), deixando a nós o estudá-las e sistematizá-las (2Tm 2.15); Para desenvolver em nós o caráter de Cristo (só crendo certo é que podemos viver certos) (Ef 4.13); Para podermos servir ao Senhor efetivamente (2Tm 4.2; Tt 1.9).
l
– O ÚNICO DEUS VERDADEIRO
1.
O Shemá. Shemá Israel ("Ouça Israel") são as duas
primeiras palavras da seção da Torá que constitui a profissão de fé central do
monoteísmo judaico (Dt 6.4-9). Para a maior parte dos israelitas, a Shema é o
coração mesmo do judaísmo. O Shema é a primeira frase que judeu escuta ao
nascer e a última ao morrer. É uma confissão de fé. E essa confissão de fé tem
sido interpretada pelos judeus de forma que impede a compreensão da crença
cristã na divindade de Cristo e na Trindade. A palavra Shema é o primeiro
vocábulo hebraico dessa passagem, e significa “ouve”. A premissa aceita entre
os judeus é que essa declaração ensina que Deus é indivisivelmente uno.
Conseqüentemente, eles levantam a seguinte objeção: Não posso crer nessa
pessoa, Jesus, que os cristãos consideram Deus”. Para eles, a Shema parece
haver silenciado para sempre o argumento que envolve a crença cristã histórica
na deidade de Jesus. Entretanto, um exame cuidadoso do trecho de Deuteronômio
6:4 na verdade estabelece, ao invés de refutar, a pluralidade de Deus. Uma
completa revisão do texto hebraico revela essa verdade acima de qualquer dúvida
razoável. O incrível é que a Shema é uma das mais pode rosas declarações em
favor da tri-unidade de Deus que se pode encontrar na Bíblia inteira. A própria
palavra que alegadamente argumenta contra o ensino da tri-unidade de Deus
realmente afirma que em Deus há pluralidade, pois a última palavra hebraica da
Shema é echad, um substantivo coletivo, em outras palavras, um substantivo que
demonstra unidade, ao mesmo tempo que se trata de uma unidade que contém várias
entidades.
2.
O monoteísmo. O termo “monoteísmo” vem de duas
palavras: “mono” (um) e “theism” (crença em Deus). Especificamente, é a crença
que apenas um só Deus é o criador, sustentador e juiz de toda a criação. O
monoteísmo difere do henoteísmo, o qual é a crença em vários deuses com um Deus
supremo acima deles. Também se opõe ao politeísmo, o qual é a crença na
existência de mais de um deus. O site Logos Apologética traz uma pesquisa
interessante: “De acordo com a Enciclopédia Cristã Mundial de David Barrett,
cerca de 85 por cento da população mundial acredita em algum tipo de deus (dos
15 por cento restantes que são ateus e agnósticos, 14 por cento residem em
países comunistas), e 53 por cento da população do mundo é monoteísta, alegando
que derivam sua fé de Abraão (cristãos, judeus e muçulmanos). Tal crença
onipresente exige uma explicação, mas os evolucionistas tentam explicar a
origem deste fenômeno generalizado”. As chamadas Religiões Abraâmicas são as
três grandes religiões monoteístas, possuem sua origem comum em Abraão. Embora
aparentados com os judeus, árabes adoram outro deus.
3.
O monoteísmo judaico-cristão. Paulo, no primeiro
capítulo de Romanos, escreve alicerçado sobre o monoteísmo. Ele assevera que a
própria natureza comprova isso desde o princípio: “Porque os atributos
invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder como também a sua própria
divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo
percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são por isso
indesculpáveis” (Rm 1.20). Paulo ensinou que os homens não têm desculpa por se
terem tornado idolatras politeístas, porquanto as evidências da razão e da
natureza mostram-se tão firmemente contrárias a tal desenvolvimento. Rm 1.23 ss
é trecho que mostra o que sucedeu, em face dos homens haverem corrompido a
imagem de Deus e distorcido a razão, ao promoverem a idolatria, com seu
inerente politeísmo. Aí começam os problemas morais dos homens (ver o vs. 24),
e o juízo divino aguarda por eles. Não obstante a pregação paulina consistir na
mesma teologia judaica, o que vemos no desenrolar destas duas religiões são
conceitos diametralmente diferentes acerca da pessoa de Deus. Algumas pessoas
equivocadamente atribuem uma mesma natureza ao cristianismo e ao judaísmo,
entretanto, apesar de várias semelhanças ambas as religiões são essencialmente
diferentes. Como princípio básico, o judaísmo tem o monoteísmo que é a crença
em um único Deus, rejeitando que Este seja dividido em partes, mesmo se essa
divisão Divina seja misteriosa ou não. Sem compreenderem o dogma da divindade
da pessoa de Jesus e do Espírito Santo, afirmam que os cristãos são
politeístas. O dogma da Santíssima Trindade está inserido em um contexto
histórico, isto é, possui uma história de crenças que se concretiza como um
artigo de fé, proclamado em 325 no concílio de Nicéia, onde foram discutidas
questões cristológicas, por exemplo, as levantadas pelo arianismo que negava a
existência da consubstancialidade entre Jesus e Deus.
II
– CRIAÇÃO X EVOLUÇÃO
1.
O modelo criacionista. Explicando o criacionismo, o Físico
Adauto Lourenço afirma: “Existem três criacionismos distintos: o científico, o
religioso e o bíblico. No primeiro caso, é possível sim demonstrar
cientificamente que o universo e a vida foram criados. Só não é possível
demonstrar quem criou. Por exemplo, eu pego um relógio e é fácil demonstrar de
forma científica que o objeto foi criado e não surgiu espontaneamente.
Independente de provar quem o criou. São duas coisas totalmente distintas. O
criacionismo científico trabalha apenas a questão se o universo e a vida foram
criados ou surgiram espontaneamente. Já os religiosos tentam explicar por que uma
determinada divindade teria criado o universo e a vida. E o bíblico é
descritivo, não explica o porquê, apenas cita o que Deus fez. Normalmente,
quando falamos de criacionismo, as pessoas associam apenas aos dois últimos.
Poucas pessoas, principalmente no meio acadêmico, conhecem a respeito do
criacionismo científico. Não são todos iguais. Os nossos centros de ensino não
permitem o ensino do criacionismo e existe um motivo para isso. Muitas pessoas
não conhecem o criacionismo científico e querem ensinar a questão religiosa ou
bíblica. Obviamente a escola é para ensinar ciência. A proposta do criacionismo
científico não é religiosa, embora possua implicações religiosas”.
2.
O modelo evolucionista. Adauto Lourenço continua: “A
teoria da evolução diz que os seres humanos, no caso os Neandertais e os Homo
sapiens, teriam vindo de um ancestral comum aos gorilas, chimpanzés e talvez
possivelmente aos orangotangos. Analisando o aspecto da ancestralidade, não
temos evidências genômicas para comprovar isso [O cientista argumenta em suas
palestras que as pesquisas utilizaram um número reduzido de genes para fazer a
comparação do homem e do macaco. Por isso, na análise total a semelhança
genômica entre as duas espécies seria praticamente nula]. A única
possibilidade, então, seria a interpretação do registro fóssil. A interpretação
é algo interessante. Não temos uma sequência que mostre seres humanos evoluindo
de um ancestral comum aos gorilas e chimpanzés. Temos fósseis como o
Australophitecus [na teoria da evolução, este animal é considerado o ancestral
direto do homem moderno], em que um dos mais conhecidos é a Lucy [fóssil
encontrado em 1974 e apresentada como o elo perdido da sequência da evolução
humana]. No entanto, a estrutura óssea mostra questões interessantes a respeito
de suas patas, principalmente o sistema locomotor inferior. Esse sistema não
permitia a esse animal ficar em pé, ou seja, não tem nada de ancestralidade do
ser humano. A imagem de uma Lucy em pé nas suas patas inferiores não existe.
Nós sabemos isso por várias publicações científicas de pesquisadores que têm
trabalhado no estudo especificamente do sistema locomotor do Australophitecus.
Por isso, sabemos que eles nunca foram criaturas que ficaram em pé como o ser
humano fica. A evidência é que não houve evolução porque todos esses fósseis
que estão sendo encontrados são muito semelhantes aos chimpanzés, gorilas e
orangotangos. Eles não são semelhantes aos seres humanos. Ou seja, se pegar
esses fósseis e fizer um estudo, o desvio da estrutura do fóssil é muito
pequeno ao comparar entre chimpanzés, gorilas e orangotangos. É gigantesca ao
comparar com o ser humano. Daí, falam que eram pequenas transições. Não! Eram
apenas pequenas variações entre chimpanzés, gorilas e orangotangos. Não era
evolução da espécie para chegar ao ser humano. Mas eu entendo que não é essa a
compreensão da maioria dos cientistas, principalmente os evolucionistas. Agora,
a verdade científica não é estabelecida por número de adeptos, é estabelecida
em laboratório. O desvio desses fósseis, com respeito a formas de vida que nós
conhecemos hoje, é um desvio menor em função dos chimpanzés, gorilas e
orangotangos? Ou é menor com respeito ao ser humano? A resposta é óbvia: os
Australophitecus são muito mais parecidos com chimpanzés, gorilas e
orangotangos do que qualquer coisa com seres humanos. Chamá-los de ancestrais
humanos ou hominídeos é um exagero. O que temos encontrado até o presente
momento nos fósseis dos chamados hominídeos é um desvio praticamente zero
comparado com gorilas, chimpanzés e orangotangos. Quando se compara ser humano,
o desvio é enorme. A estrutura morfológica dos artelhos das patas inferiores do
Australophitecus é exatamente igual à de chimpanzés, gorilas e orangotangos.
Aquilo não é um pé. É praticamente a mesma estrutura das mãos. As pessoas
argumentam que é porque estava no início do processo evolutivo. Não! Isso não é
o início do processo evolutivo, é a forma daquele organismo. A própria
estrutura dos Australophitecus mostra que eram extremamente preparados para
subir em árvore como os gorilas e chimpanzés. O ser humano não é preparado para
subir em árvores. A nossa coluna vertebral não funciona desse jeito. O nosso
centro de gravidade não funciona assim. Os macacos inclusive têm centro de
gravidade diferente do nosso para facilitar essa atividade. Estão mandando
olhar o registro fóssil e é exatamente isso que estamos fazendo. Os
Australophitecus seriam nada mais, nada menos que pequenas variações dos
gorilas, chimpanzés e orangotangos que temos hoje. Eles teriam existido no
passado e provavelmente estão extintos atualmente.
III
– A CRIAÇÃO
1.
A criação do Universo. Ex nihilo nihil fit é uma
expressão latina que significa nada surge do nada. É uma expressão que indica
um princípio metafísico segundo o qual o ser não pode começar a existir a
partir do nada. A frase é atribuída ao filósofo grego Parménides. O termo
"creatio ex nihilo" refere-se a Deus criando tudo a partir do nada.
No início, Deus criou os céus e a terra (Gn 1.1). Antes desse momento, não
havia nada. Deus não fez o universo dos blocos de construção preexistentes. Ele
começou do zero. É interessante notar que a Bíblia nunca expressamente afirma
que Deus fez tudo do nada, mas está implícito. Em Hebreus 11.3 lemos: "Pela
fé entendemos que os mundos foram moldados pela palavra de Deus, de modo que as
coisas que são vistas não foram feitas de coisas que são visíveis". O site
Theopedia (em inglês) afirma que “Os primeiros pais da igreja como Theophilo,
Justino Mártir e Orígenes realmente acreditavam que a matéria era preexistente
com Deus. Tomados do pensamento platônico , esses pais da igreja acreditavam
que Deus "ordenou" essa questão caótica e deu a sua forma e forma,
resultando na criação do mundo. Há muitos problemas associados a essa visão, e
é por isso que, no século IV, os teólogos rejeitaram essa visão”.
2.
A narrativa da criação em Gênesis 1. Gênesis 1.1 diz: “No
princípio criou Deus os céus e a terra…”. Depois, em Gênesis 2.4, aparenta ser
o caso que uma história diferente sobre a Criação começa. No entanto, essas
passagens descrevem o mesmo evento da Criação. Transcrevo a seguir parte do
artigo ‘Esclarecendo questões cristãs’, disponível no Blog Questões Cristãs:
“GÊNESIS 2:1 - Como o mundo pôde ser criado em seis dias?
PROBLEMA: A Bíblia diz que
Deus criou o mundo em seis dias (Êx 20:11). Mas a ciência moderna declara que
isso levou bilhões de anos. As duas posições não podem ser verdadeiras.
SOLUÇÃO: Há basicamente duas
maneiras para superar esta dificuldade.
Primeiro, alguns eruditos
argumentam que a ciência moderna não está certa. Insistem em dizer que o universo
tem apenas alguns milhares de anos e que Deus criou todas as coisas em seis
dias literais (6 dias de 24 horas, ou seja, 144 horas). Para sustentar esta
posição, eles apresentam os seguintes pontos:
1. Cada dia do Gênesis tem
"tarde e manhã" (cf. Gn 1:5,8,19,23,31), o que é próprio do dia de 24
horas na Bíblia.
2. Os dias foram numerados
(primeiro dia, segundo dia, terceiro dia etc), uma característica peculiar dos
dias de 24 horas na Bíblia.
3. Êxodo 20:11 compara os
seis dias da criação com os seis dias de uma semana (literal) de trabalho de
144 horas.
4. Há evidência científica
que suporta uma idade jovem (de milhares de anos) para a Terra.
5. Não haveria como a vida
sobreviver por milhões de anos do dia três (1:11) ao dia quatro (1:14) sem Lua.
Outros eruditos da Bíblia
afirmam que o universo pode ter bilhões de anos, sem que com isso se esteja
sacrificando um entendimento literal de Gênesis 1 e 2. Argumentam que:
1. Os dias de Gênesis 1
podem ter tido um período de tempo antes da contagem dos dias (antes de Gênesis
1:3), ou um intervalo de tempo entre os dias. Há intervalos em outras partes da
Bíblia (como em Mateus 1:8, onde três gerações são omitidas, em comparação com
1 Crônicas 3:11-14).
2. A mesma palavra hebraica
para "dia" (yom) é empregada em Gênesis 1 e 2 como um período de
tempo maior que 24 horas. Por exemplo, Gênesis 2:4 faz uso desta palavra no
sentido do período total da criação de seis dias.
3. Às vezes a Bíblia emprega
a palavra "dia" para longos períodos de tempo: "Um dia é como mil
anos" (2 Pe 3:8; cf. SI 90:4).
4. Há alguns indícios em
Gênesis 1 e 2 de que os dias poderiam ser períodos maiores que 24 horas:
a) No
terceiro "dia" as árvores cresceram da semente à maturidade, e
produziram semente segundo a sua espécie (1:11-12). Esse
processo normalmente leva meses ou anos.
b) No sexto
"dia" Adão foi criado, foi dormir, deu nome a todos os (milhares de)
animais, procurou por companhia, foi dormir, e Eva foi criada de sua costela.
Tudo isso parece exigir um tempo bem maior que 24 horas.
c) A Bíblia
diz que Deus "descansou" no sétimo dia (2:2), e que ele ainda está no
seu descanso da criação (Hb 4:4). Assim, o sétimo dia já tem tido uma duração
de milhares de anos. Dessa forma, os outros dias bem que poderiam ter tido
milhares de anos também.
5. Êxodo 20:11 pode estar
fazendo simplesmente uma comparação de unidade por unidade dos dias de Gênesis
com uma semana de trabalho (de 144 horas), e não uma comparação minuto a
minuto. Conclusão: Não se demonstra contradição alguma em fatos, entre Gênesis
1 e a ciência. Há apenas um conflito de interpretações. Ou os cientistas de
hoje em sua maioria estão errados ao insistirem que o mundo tem bilhões de
anos, ou então alguns dos intérpretes da Bíblia estão equivocados ao insistirem
em dizer que foram apenas 144 horas que durou a criação, ocorrida há alguns
milhares de anos antes de Cristo, sem intervalos de tempo correspondentes a
milhões de anos. Mas, em qualquer dos casos, não se trata de uma questão de
inspiração das Escrituras, mas de sua interpretação (em relação a dados
científicos).
CONCLUSÃO
Nos encontramos com Deus na
Sua Palavra, um encontro que nos dá conhecimento, que nos habilita a
descrevê-Lo como Deus, e que nos capacita a viver para Ele. Para servi-Lo
adequadamente precisamos conhecer Sua essência. Quando falamos em essência de
Deus, queremos significar tudo o que é essencial ao Seu Ser como Deus, isto é,
substância e atributos. Há duas substâncias: matéria e espírito. Sua substância
é Espírito e Seus atributos são as qualidades ou propriedades dessa substância.
Atributos é a manifestação do Ser de Deus. Ao longo da história da Igreja, a fé
cristã confrontou adversários dentro e fora dela. Já no ano 50 d.C., a Igreja se
reúne no Concílio de Jerusalém para decidir questões das leis judaicas e os
cristãos gentios. Em 325 d.C. em Nicéia, combateu-se o arianismo; desse
Concílio temos o credo. Enfim, a Igreja precisa estar atenta aos ataques aos
pilares da fé, os crentes devem estar atentos aos acontecimentos e prontos a “batalhar
diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos” (Judas
3).
REFERÊNCIAS:
BENTHO, Esdras
Costa. Hermenêutica Fácil e
Descomplicada – Como interpretar a Bíblia de maneira fácil e eficaz. Rio
de Janeiro: CPAD, 2003.
Bíblia
de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD,
2004.
Bíblia
de Estudo Matthew Henry. Rio de Janeiro: Editora Central
Gospel, 2016.
Bíblia
de Estudo Palavras-Chave. Hebraico-Grego. Rio de
Janeiro: CPAD, 2011.
Bíblia
de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
BOYER, Orlando. PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA. Estados
Unidos da América: Vida, 1998.
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico – Novo Testamento. Rio
de Janeiro: CPAD, 2008.
RICHARDS, Lawrence
O. Comentário Histórico-Cultural do
Novo Testamento. 3ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
_____. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de
Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD,
2006.
SOARES, Esequias. A Razão da Nossa Fé – Assim cremos, assim
vivemos. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2017.
_____. Lições Bíblicas: A Razão da Nossa Fé –
Assim cremos, assim vivemos. Rio de Janeiro, CPAD, 3º. Trimestre de 2017.
ZUCK, Roy
B. Teologia do Novo Testamento. 1ª
Edição. RJ: CPAD, 2008.
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