SUBSÍDIO
PARA A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL.
4º
Trimestre/2015
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE: Gênesis 2.7,18-24
TEXTO
ÁUREO: “E de um só fez toda a geração dos homens para habitar sobre toda a face
da terra, determinando os tempos já dantes ordenados e os limites da sua
habitação” (At 17.26).
INTRODUÇÃO
Em um ponto do tempo, o
homem e a mulher foram, de maneira especial, criados por Deus (Gn 1.26-28; 5.2;
Mt 19.4). Gênesis 2.7-25 supre pormenores mais específicos a respeito disto. O
homem e a mulher foram criados à “imagem” e “semelhança” de Deus. À base dessa
imagem, podiam comunicar-se com Deus, ter comunhão com Ele e expressar de modo
incomparável o seu amor, glória e santidade. Eles fariam isso conhecendo a Deus
e obedecendo-o (Gn 2.15-17). É bom dizer que o fato do homem e da mulher terem
sido feitos à imagem de Deus não significa que são deuses. Eles foram criados
segundo uma ordem inferior e dependentes de Deus – “Contudo, pouco menor o
fizeste do que os anjos e de glória e de honra o coroaste” (Sl 8.5).
I.
COMO O HOMEM FOI CRIADO
Finda a criação dos Céus e
da Terra, Deus coroou sua criação com a formação do homem -“Façamos o homem à
nossa imagem, conforme a nossa semelhança...” (Gn 1.26b). O verbo “fazer”,
na primeira pessoa do imperativo, no plural, denota que o Criador não estava
sozinho, na criação do homem. A compreensão humana não alcança a grandeza
daquele momento único e singular, totalmente distinto de todo processo criador
dos demais seres. Apesar disso, pode-se entender que, num ponto do planeta, no
Oriente, Deus (o Pai, o Filho e o Espírito Santo) se reuniram solenemente para
fazer surgir o novo ser: o homem à imagem e semelhança de Deus, obra prima da
criação, que haveria de revolucionar toda a criação. O fato de que os membros
da Trindade falaram entre si indica que este foi o ato transcendental e a
consumação da obra criadora.
“... o homem à nossa imagem...”. Que
significa "a imagem de Deus" no homem? Não se refere a seu aspecto
físico, já que Deus é espírito, e não tem corpo. A imagem de Deus no homem tem
quatro aspectos: (a) somente o homem recebeu o sopro de Deus, e, portanto, tem
um espírito imortal, por meio do qual pode ter comunhão com Deus; (b) é um ser
moral, não obrigado a obedecer a seus instintos, como os animais, porém possui
livre-arbítrio e consciência; (c) é um ser racional, com capacidade para
pensar no abstrato e formar ideias; (d) é um ser que tem domínio sobre a
natureza e sobre os seres vivos, à semelhança de Deus. É o representante de
Deus, investido de autoridade e domínio, como visível monarca e cabeça do
mundo.
1.
A matéria prima do homem. O corpo do homem foi formado do
pó da terra, à semelhança do que se deu com os animais (Gn 2.7,19), o que nos
ensina que ele se relaciona com as outras criaturas.
A ciência tem demonstrado
que a substância do corpo humano contém os mesmos elementos químicos do solo.
Seu nome em hebraico "Adão" (homem) é semelhante a "Adama"
(solo). Gênesis 2.7 diz: “Então formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra…".
A palavra "formou" dá, no original, a ideia de
"manipulação", trabalho com as mãos.
Que o corpo do homem é
feito do pó da terra não se pode negar, cientificamente. Eis a sua constituição
segundo os estudiosos deste assunto:
CONSTITUINTE
|
% NO CORPO HUMANO
|
Oxigênio
|
66,0
|
Carvão
|
17,5
|
Hidrogênio
|
10,2
|
Nitrogênio
|
2,4
|
Cálcio
|
1,6
|
Fósforo
|
0,9
|
Potássio
|
0,4
|
Sódio
|
0,9
|
Cloro
|
0,3
|
Magnésio
|
0,105
|
Ferro
|
0,005
|
Iodo
|
Idem
|
Flúor
|
Idem
|
Outros elementos
|
Idem
|
2.
O sopro divino. Mas o trecho bíblico prossegue, dizendo
que, feita a parte material do homem, “… Deus soprou em seus narizes o
fôlego de vida; e o homem foi feito alma vivente" (Gn 2.7), ou seja, criou
a parte imaterial do homem, constituída da alma e do espírito. Este é o aspecto
totalmente diverso entre o homem e os demais seres vivos criados na Terra. O
homem é dotado de uma parte imaterial, que o coloca acima da natureza e que lhe
permite dominar sobre ela. Esta parte imaterial, resultado do sopro de Deus, é
o que Paulo denomina de "homem interior", porque é a parte do homem
que não aparece aos nossos olhos, parte do homem que as Escrituras identificam
figurativamente como "mente" (Rm 7.25) e "coração" (Pv 4.23;
Ap 2.23).
O fôlego de vida soprado
por Deus não é o ar que conhecemos, mas a própria vida dada ao homem, a
própria imagem e semelhança de Deus. O homem é imagem e semelhança de Deus
exatamente porque Deus lhe imprimiu algo de Sua essência, algo que veio
diretamente dEle, ao contrário do restante da criação, que foi feito a partir
da vontade divina expressa por Sua Palavra.
3.
Adão, um ser imortal. Ao se dizer que o homem foi feito
"alma vivente”, está sendo dito que o homem é uma alma que tem vida, ou
seja, é uma alma que está em comunhão com Deus, pois vida, aqui, não é uma mera
existência, mas é uma demonstração de existência de uma comunhão entre Deus e a
Sua criatura. Deus soprou nos narizes do homem e ele foi feito "alma
vivente", ou seja, surgiu deste sopro uma alma e esta alma tinha
consciência de que vinha de Deus e estava ligada a Ele. Temos, então, as duas
instâncias do homem interior: a alma e o espírito.
- A alma é a sede dos
pensamentos e dos sentimentos do homem; a sede da sua personalidade, da sua
individualidade; a parte do homem que tem consciência de si mesmo.
- O espírito é a
parte do homem que faz a relação dele com Deus; é a sede da consciência, o
instrumento que nos permite discernir o certo do errado; é o elo de ligação
entre Deus e o homem, a instância em que tomamos consciência da existência e da
soberania de Deus.
Alguém disse que o homem
tem espírito para ter comunhão com Deus, vontade para obedecê-lo e corpo para
servi-lo.
4.
A missão do homem. Sendo imagem de Deus, deu-lhe uma
posição de autoridade para dominar sobre a Criação: “Domine sobre os peixes do
mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre
todo o réptil que se move sobre a Terra” (Gn 1.26). Nesta posição, o homem
deveria manifestar um contraste entre ele e as demais criaturas.
O fato de poder exercer
domínio sobre a Criação não significa que o homem pudesse fazer o que desejasse
que destruísse os animais (matança de forma indiscriminada) ou poluísse a
Terra. Como um ser criado por Deus, o homem deveria usar de sabedoria na administração
da Terra, usando-a para habitação, para seu prazer, tendo boa alimentação a seu
dispor, preservando as obras criadas, tratando-as com equilíbrio. Sempre
cônscio que a criação não pertence ao homem, mas ao Criador (cf. Sl 24.1).
II.
A CRIAÇÃO DA MULHER
“E disse o SENHOR Deus:
Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante
dele. Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todo animal do campo e toda
ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que
Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome. E Adão pôs os nomes a
todo o gado, e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem não
se achava adjutora que estivesse como diante dele. Então, o SENHOR Deus fez
cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas
e cerrou a carne em seu lugar. E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem
formou uma mulher; e trouxe-a a Adão. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus
ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi
tomada.” (Gn 2.18-23).
1.
A solidão do homem. As Escrituras indicam que o homem não foi
feito para viver solitariamente. Muito pelo contrário, a Bíblia é explícita ao
dizer que, ao contemplar o homem, Deus afirmou que “não é bom que o homem
esteja só" (Gn 2:18), tendo, então, estabelecido a necessidade de
criar a mulher, que serviria como uma adjutora, ou seja, como uma ajudadora,
que estivesse diante do homem.
2.
A criação da mulher. Durante o processo de nomear os animais,
Adão, sendo um ser muito inteligente, deve ter percebido a diferença entre
macho e fêmea. Cada animal tinha um parceiro semelhante e, ao mesmo tempo,
diferente. Essa percepção preparou Adão para receber “uma auxiliadora”
semelhante a ele. E assim surgiu Eva, formada de “uma de suas costelas” (a
primeira clonagem humana), a qual foi retirada enquanto Adão dormia um “pesado
sono”. Observe que a mulher não foi formada da cabeça de Adão, para dominá-lo;
nem de seus pés, para ser pisada; mas do seu lado, para ser protegida, e
próxima ao coração, para ser amada.
A intenção divina era
dotar o homem não só de domínio sobre a criação na terra, mas também, de
capacidade de reprodução (Gn 1.28), o que exigia a formação da família, único
ambiente em que se poderia concretizar o desejo de Deus para o homem.
Sem a providência divina
de criação da mulher e, por conseguinte, da família, o homem não teria
condições sequer de dominar o restante da natureza, pois, acometido que estava
de um sentimento de solidão, não teria condições psicológicas para se impor frente
aos demais seres. Sem o matrimônio, seria impossível que o homem frutificasse e
se multiplicasse sobre a face da Terra e, por conseguinte, que o homem pudesse
dominar sobre a criação que estava na Terra.
3.
A principal característica moral da mulher. Alguns estudiosos
costumam dizer que a mulher é uma criatura mais excelente que o homem, porque é
o resultado do suprimento de uma carência do homem, sendo, portanto, por assim
dizer, um aperfeiçoamento da criação divina. No entanto, se bem observarmos a
narrativa bíblica, chegaremos à conclusão de que não é a mulher a criação mais
excelente na humanidade, mas, sim, a criação da família, pois foi a criação
desta instituição que significou a supressão da carência tanto do homem (que
havia motivado a criação da mulher), como da própria mulher. O texto bíblico é
claro ao indicar que a tão só criação da mulher era uma condição necessária,
porém não suficiente para que se tivesse a solução da questão da solidão. Esta
solução, diz-nos o texto sagrado, somente se deu a partir do instante que Deus
estabeleceu que homem e mulher, doravante, se uniriam, formando famílias, de
modo a permitir que o propósito divino de domínio e frutificação fosse
realizado e concretizado pela humanidade. Assim, a família é a mais excelente
criação divina para a humanidade.
A destruição da
instituição familiar representa a própria destruição da humanidade, da imagem e
semelhança de Deus na vida dos seres humanos, e é por isso que o adversário de
nossas almas, que nos odeia e nos detesta, tem investido tanto na destruição desta
instituição. Destrua-se a família e estarão destruídos os seres humanos e, por
conseguinte, toda a sociedade.
III.
A INSTITUIÇÃO DO CASAMENTO
O casamento é uma
instituição divina. Foi Deus quem criou o casamento, para ser uma união sagrada
e permanente com um firme compromisso entre marido e mulher. Quando Deus falou
a Adão que um homem deveria deixar a sua parentela e se juntar a uma mulher,
assim se tornando um (Gn 2.24), ele estava descrevendo o casamento.
Jesus ratificou o
casamento entre um homem e uma mulher, como criação divina, quando disse:
"desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso deixará
o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher. E serão os dois
uma só carne: e assim já não serão dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus
ajuntou não o separe o homem" (Mc 10.6-9).
Deus instituiu o casamento
com leis claras e balizas definidas:
1.
Monogâmico. Deus criou um homem e uma mulher - “E
criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os
criou” (Gn 1.27).
O modelo divino para o ser
humano é a heterossexualidade (cf. Gn 1.27; 5.1-2; 2.22-24; Mt 19.4). O
“macho”, a Bíblia chama de “homem”; a “fêmea”, a Bíblia chama de “mulher”. O
macho - o homem - é chamado de um ser do sexo masculino; a fêmea - a mulher - é
chamada de um ser do sexo feminino. Para a Bíblia, ou a criatura é homem, ou,
então, é mulher. Não existe a “coluna do meio”. Um homem e uma mulher,
biblicamente, formam um casal.
Quando Paulo diz que cada um
tenha a sua esposa e cada uma tenha o seu marido (1 Co 7.2), fica clara a ideia
de uma relação heterossexual. Embora a união homossexual fosse algo comum no
tempo de Paulo, ele define essa prática como uma paixão infame, um erro, uma
disposição mental reprovável, uma abominação para Deus. A relação homossexual
pode chegar a ser aprovada pelas leis dos homens, por causa da corrupção dos
costumes, mas jamais será chancelada pelas leis de Deus. Uma decisão não é
ética, apenas por ser legal. Ainda que a relação homossexual se torne legal
pelas leis dos homens, jamais será aprovada por Deus, pois fere frontalmente a
Sua Lei.
A Bíblia sempre condenou o
homossexualismo voluntário, atitude que é típica dos rebeldes e pecadores, como
demonstra a Palavra de Deus, inequivocamente, em diversas passagens (cf. Lv 18.22;
20.13; Dt 23.17; 1Rs 14.24; 15.12; 22.47; Rm 1.24,27; 1 Co 6.10; Gl 5.19; 1 Tm
1.10; Ap 21.8).
2.
Heterossexual. “Portanto, deixará o varão o seu pai e a
sua mãe e apegar-se-á à sua mulher...” (Gn 2.24; Mt 19.5).
O Criador instituiu o
matrimônio com a união de um homem e uma mulher. Não é dito que o homem deve
unir-se às suas mulheres. Deus não criou mais de uma mulher para Adão
(poligamia) nem mais de um homem para Eva (poliandria). Tanto a poligamia
quanto a poliandria estão em desacordo com os princípios de Deus para o
casamento (Dt 28.54,56; Sl 128.3; Pv 5.18-21; Ml 2.14). No coração do homem,
não há espaço para amar mais de uma mulher. Salomão tinha mil mulheres e,
dentre elas, não encontrou nenhuma, porque no seu coração só havia espaço para
amar uma mulher, seu nome: Sulamita (Ct 6.13).
A monogamia não foi apenas
estabelecida na criação, mas também foi reafirmada na entrega da lei moral. A
lei de Deus ordena: “Não cobiçarás a mulher do teu próximo...” (Ex 20.17). O
uso do singular é enfático. Moisés não deu provisão à questão da poligamia.
3.
A indissolubilidade. “... o que Deus ajuntou não
separe o homem” (Mt 19.6; Mc 10.9).
No projeto de Deus, o
casamento não é apenas heterossexual, monogâmico e monossomático; é também
indissolúvel. É uma união permanente. O apóstolo Paulo diz que a união do
casamento só termina com a morte (1 Co 7.2,3). Quando o marido e a esposa
celebram essa união dentro desse entendimento e comprometimento, eles podem
oferecer uma segurança mútua, um lar estável para os filhos, e a força
necessária para resistirem às tempestades e tensões da vida.
O casamento é indissolúvel
porque foi Deus quem o instituiu e o ordenou. Logo, nenhum ser humano tem
competência nem autoridade para desfazer o que Deus faz. Mesmo que um juiz
lavre uma certidão de divórcio e declare uma pessoa livre dos vínculos do
casamento, aos olhos de Deus, essa relação não é desfeita. O divórcio é um
atentado contra a família. Quem mais sofre com ele são os filhos. As
consequências amargas do divórcio atravessam gerações. Deus odeia o divórcio
(Ml 2.16).
4.
O casamento é monossomático. “... e serão ambos
uma carne” (Gn 2:24; Mt 19:5,6).
O propósito de Deus é que
no casamento, o homem e a mulher se tornem uma “só carne”, numa intimidade tal
que não pode ser separada. É como se dois copos d’água incolores se
misturassem; depois disso, não dá mais para separar, pois não se saberá quem é
quem.
A união conjugal é a mais
próxima e intima relação de todo relacionamento humano. A união entre marido e
mulher é mais estreita do que a relação entre pais e filhos. Os filhos de um
homem são parte dele mesmo, mas sua esposa é ele mesmo. O apóstolo Paulo diz: “Assim
também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a
esposa a si mesmo se ama. Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a
alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a Igreja” (Ef 5:28,29).
CONCLUSÃO
Deus fez o homem e a
mulher para dominar sobre as criaturas terrenas e para serem, por assim dizer,
o elo de ligação entre o Criador e a criação. Homem e mulher deveriam cuidar da
criação, administrá-la e, de forma livre e espontânea, amar a Deus,
obedecer-lhe e desfrutar de uma íntima comunhão com seu Criador. Era este o
propósito divino estabelecido quando da criação do ser humano. O homem,
portanto, não seria jamais dono de si, mas existiria para fazer a vontade
daquele que o criou. Embora o pecado tenha-o destituído da glória divina, o
homem não ficou abandonado à própria sorte. O Pai Celeste providenciou-lhe
eficaz redenção por intermédio de Cristo Jesus. Hoje, somos chamados filhos de
Deus, apesar de não ter se manifestado ainda a plenitude de nosso ser, mas
quando Cristo voltar, seremos tomados por Ele e, assim, estaremos para sempre
em sua companhia, e seremos como Ele é (1 João 3.2). Aleluia!
REFERÊNCIAS:
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
Bíblia de Estudo Palavra Chave. Rio de Janeiro: CPAD.
Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
BOYER, Orlando. PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA.
Estados Unidos da América: Editora
Vida, 1998.
Hamilton,
Victor P. Manuel do Pentateuco. Rio de Janeiro: CPAD.
http://luloure.blogspot.com.br/
Merrill,
Eugene H. História de Israel no Antigo
Testamento. Rio de Janeiro: CPAD.
RICHARDS,
Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia:
Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro:
CPAD, 2012.
Waltke, Bruce
K. Gênesis. Editora Cultura Cristã.
*****************************************************************************
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