SUBSÍDIO
PARA A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL.
4º
Trimestre/2015
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE: Gênesis 7.1-12
TEXTO
ÁUREO: “Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam,
temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca [...].” (Hb 11.7)
INTRODUÇÃO
Noé, sua esposa, seus três
filhos (Sem, Cam e Jafé) e suas noras, formaram a família que sobreviveu ao
Dilúvio universal. Deus revelou a Noé seu plano de destruir a raça corrupta e
de salvá-lo junto com sua família e, por ele, a humanidade inteira. Noé viria a
ser o segundo pai da raça humana. Ele foi salvo pela graça, um ato de soberania
divina (Gn 6.8). A salvação do grande Dilúvio foi celebrada com um
sacrifício. Noé fez um altar e ofereceu um sacrifício ao Senhor (Gn 8.20) que
aceitou sua oferta e marcou sua aliança com todo o universo (Gn 8.21,22), com
os animais (Gn 9.2,3,10), com a humanidade (Gn 9.9-17) e com a família de Noé
(Gn 9.1).
I.
DEUS ANUNCIA O DILÚVIO
A história humana pode ser
dividida em períodos denominados de “dispensações”, épocas em que Deus tratou com
o homem de uma determinada maneira, dentro do Seu propósito de recuperar o
homem ao status quo da criação, ou seja, ao que ele era antes da queda.
Toda “dispensação”
caracterizou-se por uma atitude de rebeldia por parte do homem, que, em seus
delitos e pecados, insiste em manter-se afastado do seu Criador. Logo no
período chamado de “Consciência”, a descendência de Sete, que era piedosa,
misturou-se com a descendência de Caim, que foi o primeiro a se afastar de
Deus, ao não ouvir as recomendações divinas de submissão e obediência (Gn 4.6,7).
A partir do momento em que os descendentes de Sete se distanciaram de Deus e
passaram a praticar todo tipo de pecado, Deus resolveu mandar o dilúvio, que
foi o juízo que pôs fim a dispensação da consciência. Todavia, nessa geração
rebelde e corrupta, havia um remanescente fiel: a família de Noé. Somente este,
entre seus contemporâneos, travou amizade com Deus e desfrutou da comunhão
divina. Ele era "justo" e "reto" (Gn 6:9); uma pessoa de
conduta irrepreensível, de integridade moral e espiritual no meio de uma
geração perversa. Outrossim, era um pregador da justiça (2 Pedro 2.5). O
segredo de seu caráter impoluto encontra-se em seu andar diário com o Senhor.
Foi a este homem que Deus anuncia o dilúvio, instruindo-o a construir a Arca de
salvação.
1.
O anúncio do Dilúvio. “Então, disse Deus a Noé: O fim de
toda carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de
violência; e eis que os desfarei com a terra” (Gn 6.13). “Porque eis que eu
trago um dilúvio de águas sobre a terra, para desfazer toda carne em que há
espírito de vida debaixo dos céus; tudo o que há na terra expirará” (Gn 6.17).
“E disse o SENHOR:
Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei, desde o homem até ao
animal, até ao réptil e até à ave dos céus; porque me arrependo de os
haver feito” (Gn 6.7). O arrependimento de Deus não indica uma mudança
arbitrária em seus planos, embora pareça dessa forma para nós. Antes, indica
uma atitude da parte de Deus em resposta ao comportamento humano. O Senhor
sempre reage contra o pecado, pois é Deus santo.
Com o transcorrer do
tempo, a separação entre os descendentes de Sete e os de Caim cessou por causa
do casamento das duas linhagens (Gn 6.2). A união dos piedosos com mulheres
incrédulas foi motivada pela atração física de tais mulheres. Sem mães
piedosas, a descendência de Sete degenerou-se espiritualmente. Os filhos dos
casamentos mistos eram "gigantes" e parece que se destacavam pela
violência (Gn 6.4). Exaltavam-se a si mesmos, cada um procurando ser
"valente" ("herói"). Corromperam a terra com sua imoralidade.
Chegou o momento quando a família de Noé foi a única que cumpria as normas
morais e espirituais de Deus. Parece que Satanás, ao ver que não pôde destruir
a linhagem messiânica pela força bruta, no caso de Abel, agora procura
extingui-la mediante casamentos mistos; e por pouco não teve êxito.
Determinou Deus destruir a
perversa geração por causa da corrupção e violência. O Senhor declara que seu
Espírito não agirá para sempre no homem. Assim, decretou um prazo de cento e
vinte anos para a vinda do julgamento do dilúvio (Gn 6.3). Deus é
misericordioso e não deseja que as pessoas morram sem salvação. Porém, sua
paciência tem limites.
2.
Um juízo que parecia improvável. Como o povo, que estava
cego pelo pecado, ia acreditar num Dilúvio se nem chuva havia? Parece que não
havia chuvas naquele período da história humana. Diz o texto sagrado que “um
vapor subia da terra e regava toda a face da terra” (Gn 2.6). No momento
certo, os animais começaram a chegar. Dos maiores aos menores, todos se
apresentaram a Noé. Mesmo vendo esse episódio impressionante e extraordinário,
os contemporâneos de Noé não se arrependeram de seus maus caminhos. Isto não
lhes impressionou porque, naqueles dias, os animais, mesmo os arredios e
selvagens, não representavam ameaça ao ser humano. Talvez aquela gente pensasse
que Noé estava montando um parque temático ou um grande zoológico. Para eles,
portanto, era um juízo improvável de acontecer.
Você já percebeu que a
nossa geração tem agido de forma semelhante em relação à pregação sobre a vinda
de Cristo? Você já percebeu que, hoje, dificilmente se prega sobre a volta de
Cristo nas igrejas locais? Acredito que até mesmo muitos que cristãos dizem ser
também tem sido indiferente com essa mensagem, como eram os descendentes de Sete,
que mergulharam no mundo sórdido e distanciado de Deus (ler 2 Pedro 3.3,4).
Os antediluvianos viveram
como se Deus não existisse; eles comiam e bebiam, casavam-se e davam-se em
casamento, até que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim será a
vinda do Filho do Homem (Mt 24.37-39).
II.
A CONSTRUÇÃO DA ARCA
1.
A planta da Arca. “Faze para ti uma arca da madeira de
gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com
betume. E desta maneira farás: de trezentos côvados o comprimento da arca, e de
cinquenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura. Farás na
arca uma janela e de um côvado a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao
seu lado; far-lhe-ás andares baixos, segundos e terceiros” (Gn 6.14-16).
Noé recebeu de Deus
diretrizes para a construção de uma nave flutuante bem proporcionada, que seria
o veículo de escape. Segundo certos cálculos, a Arca teria 135m de comprimento,
22,50m de largura e 13,50m de altura, e corresponderia em tamanho a um transatlântico
moderno. Constava de três pavimentos divididos em compartimentos e uma abertura
de 45cm de altura em volta, localizada entre espaços de parede na parte
superior; acredita-se que tinha a forma de um caixão alongado. Alguns
estudiosos calculam que a arca teria capacidade para 7.000 espécies de animais.
A finalidade da Arca não
era navegar, mas flutuar durante a grande inundação. Noé cumpriu a vontade de
Deus e descansou na sua proteção e provisão. Ele confiou nas Suas promessas e
no seu livramento. Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas
horas de turbulências. Não devemos, pois, nos afligir. Deus está no controle de
tudo. Assim como a Arca foi o instrumento da salvação, tendo Deus como seu
piloto, a Igreja (Universal Assembleia dos Santos) foi eleita como instrumento
da salvação, tendo Jesus como seu capitão. Todos aqueles que entrarem nela
estão predestinados à vida eterna com Deus.
2.
A construção da Arca. "Pela fé, Noé...preparou a arca"
(Hb 11.7). Em resposta à misericórdia de Deus, Noé agiu consoante a
tudo o que Deus lhe ordenara (Gn 6.22); isto é um ato de responsabilidade
humana. Noé construiu a Arca para salvar a sua família, porém foi Deus quem
fechou a porta da Arca. A soberania divina e a responsabilidade humana não se excluem.
Antes, são complementares.
A Palavra de Deus foi a
garantia única de que viria o dilúvio. Deve ter sido um projeto enorme e de
longa duração construir a Arca e armazenar os alimentos necessários. Enquanto
construía a nave, Noé pregava (2 Pedro 2.5). Mas ninguém quis dar-lhe atenção.
Sem dúvida alguma, Noé e seus filhos eram alvo de incessantes zombarias, porém
não vacilaram em sua fé. Acentua-se sua completa obediência: "conforme a
tudo o que Deus lhe mandou, assim o fez" (Gn 6.22; 7.5).
Enquanto aguardamos a
volta de Cristo, devemos proclamar o Evangelho e o fim de todas as coisas (1 Pe
3.20). O Senhor Jesus não tarda. Sem a perspectiva da volta de Cristo, não há
esperança para o crente, não há sentido em nossa vida espiritual, a nossa
adoração a Deus perde a razão de ser. Não é, pois, por outro motivo, que o
nosso adversário tem procurado, de todas as formas, retirar dos púlpitos as
mensagens em torno deste assunto, como também levantado inúmeras seitas e
heresias, cujo intento é, prioritariamente, alterar e distorcer verdades a
respeito da doutrina das últimas coisas, visando, assim, estabelecer um
ambiente de confusão, ceticismo e de desesperança entre os crentes.
III. O DILÚVIO
Depois que a Arca ficou
pronta, o Senhor apareceu a Noé outra vez e disse: “...Entra tu e toda a tua
casa na arca, porque te hei visto justo diante de mim nesta geração” (Gn 7.1).
Noé foi elogiado por sua obediência, identificada pela palavra “justo”. O que
Noé fez contou com a aprovação de Deus.
1.
O Dilúvio. “E entrou Noé, e seus filhos, e sua mulher, e as
mulheres de seus filhos com ele na arca, por causa das águas do dilúvio.
Dos animais limpos, e dos animais que não são limpos, e das aves, e de todo o
réptil sobre a terra, entraram de dois em dois para Noé na arca, macho e fêmea,
como Deus ordenara a Noé. E aconteceu que, passados sete dias, vieram sobre a
terra as águas do dilúvio. No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo,
aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do
grande abismo, e as janelas dos céus se abriram, e houve chuva sobre a terra
quarenta dias e quarenta noites” (Gn 7.7-12).
O juízo de Deus havia
chegado e o Senhor fechou a Arca por fora (Gn 7.16). Isto significa que o
período da graça de Deus havia terminado; isto nos fala de salvação e juízo.
Noé ficou dentro, protegido, e os pecadores impenitentes foram expostos ao
juízo.
O texto sagrado diz que “se
romperam todas as fontes do grande abismo” (Gn 7.11). Parece indicar que
se produziram terremotos e estes fizeram que subissem impetuosamente as águas
subterrâneas enquanto caíam chuvas torrenciais. Pensa-se que a terra, ao
fender-se, produziu alterações na sua superfície. Alguns creem que estes verdadeiros
cataclismos tenham sido acompanhados de gigantescos maremotos que atravessaram
os oceanos e continentes até que nada restou da civilização daquele tempo. Foi
um juízo cabal contra o mundo pecaminoso.
Depois, Deus enviou um
vento para fazer baixar as águas. Cinco meses após o começo do dilúvio, a Arca
pousou sobre o monte Ararate, porém Noé não saiu em seguida porque
obedientemente esperou até receber a permissão divina. Ele e sua família
permaneceram na Arca aproximadamente um ano solar.
O propósito do Dilúvio era
tanto destrutivo como construtivo. A linhagem da mulher corria o perigo de
desaparecer completamente pela maldade. Por isso Deus exterminou a incorrigível
raça velha para estabelecer uma nova. O dilúvio foi também o juízo contra uma geração
que havia rejeitado totalmente a justiça e a verdade. Isto nos ensina que a
paciência de Deus tem limite.
O mais profundo sofrimento
da humanidade não ocorrerá por causa da explosão nuclear, mas devido aos
vindouros juízos de Deus. As maiores catástrofes da história mundial foram
consequência da obstinada persistência no pecado. O Dilúvio ocorreu porque
"a terra estava corrompida à vista de Deus e cheia de violência" (Gn
6.11) e Ele resolveu "dar cabo de toda carne" (Gn 6.13). Sodoma e
Gomorra não desapareceram por causa de um desastre nuclear, mas devido aos
pecados abomináveis cometidos nessas cidades, que foram julgadas conforme a
vontade de Deus. Também no futuro, o maior perigo não virá de reatores
nucleares, mas da potência explosiva do pecado.
2.
O Dilúvio foi local ou Universal? Veja
o texto sagrado: “E as águas prevaleceram excessivamente sobre a terra; e
todos os altos montes que havia debaixo de todo o céu foram cobertos. Quinze
côvados acima prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos. E expirou
toda carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de gado, e de feras, e
de todo o réptil que se roja sobre a terra, e de todo homem. Tudo o que tinha
fôlego de espírito de vida em seus narizes, tudo o que havia no seco, morreu.
Assim, foi desfeita toda substância que havia sobre a face da terra, desde
o homem até ao animal, até ao réptil e até à ave dos céus; e foram extintos da
terra; e ficou somente Noé e os que com ele estavam na arca. E prevaleceram as
águas sobre a terra cento e cinquenta dias” (Gn 7.19-24).
O texto sagrado diz que as
águas cobriram as montanhas mais altas e destruíram toda a criatura (fora da
Arca), sob os céus (Gn 7.19-23). Ora, Deus não precisaria ter ordenado a Noé
que construísse uma Arca mais comprida que um campo de futebol e com capacidade
para acomodar um enorme volume de carga (cerca de oitocentos vagões, segundo
estudiosos) apenas para escapar de um dilúvio local. Se esse fosse o caso, Deus
poderia ter levado a família de Noé (oito pessoas) e os animais para outro
lugar. O monte Ararate tem 5.610 metros de altitude. Se considerarmos esse
monte como referência, então o Dilúvio ultrapassou 6 metros acima dessa altura
(Gn 7.19,20). Que milagre possibilitaria um dilúvio local nessas proporções?
Em Gênesis 9.15, Deus
prometeu que nunca mais destruiria “toda carne” por meio de um dilúvio. Houve
muitas inundações locais desde então, mas não dilúvios universais. Além disso,
se o dilúvio ocorreu apenas naquela região, então Deus não cumpriu sua
promessa, que é um absurdo, algo impossível de acontecer.
Pedro utiliza a destruição
do mundo pelas águas como símbolo de uma destruição futura que virá em forma de
fogo (2 Pedro 3.7). Aqueles que creem em Cristo estão salvos, mas os que não
creem estão perdidos (cf. 1 Pe 3.21).
IV.
O JUÍZO DE DEUS
Deus concedeu à perversa
geração antediluviana um prazo de 120 anos para arrepender-se (Gn 6.3). Se
não, retiraria dela o seu espírito. Todavia, não deram ouvidos à proclamação do
juízo divino.
1.
Um juízo universal. O Dilúvio foi o castigo divino
universal sobre um mundo ímpio e impenitente. Deus havia se “arrependido” de
ter criado a raça humana (Gn 6.3-6) e resolveu destruir tudo o que fez. Mas ao
ver a fidelidade de Noé (Gn 6.9) resolveu fazer com ele uma aliança (Gn 6.18)
para através de sua vida e da preservação de espécies restaurar toda a sua
criação. Noé correspondeu ao pacto de Deus, crendo nele e na sua Palavra (Hb 11.7).
Sua fé foi demonstrada quando ele “temeu” e quando construiu a Arca e entrou
nela (Gn 6.22; 7.7; 1 Pe 3.21). O dilúvio aconteceu e Deus salvou aqueles
animais e a família de Noé, apenas oito pessoas, formando 4 casais que seriam
uma família fiel a Deus.
O apóstolo Pedro refere-se
ao dilúvio para relembrar a seus leitores que Deus outra vez julgará o mundo
inteiro no fim dos tempos, mas agora por fogo (2 Pe 3.10). Tal julgamento
resultará no derramamento da ira de Deus sobre os ímpios, como nunca houve na
história (Mt 24.21).
Deus conclama os crentes
atuais, assim como Ele fez com Noé na antiguidade, para avisarem os não-salvos
sobre esse dia terrível e instar com eles para que se arrependam dos seus
pecados, e se voltem para Deus por meio de Cristo, e assim sejam salvos.
2.
O juízo divino no inferno. Indubitavelmente, toda a geração
antediluviana pereceu e foi lançada na região dos mortos, no inferno, onde
aguarda a última ressurreição, a fim de comparecer ao Juízo Final (Ap 20.11-15).
Eles sabem que isto acontecerá, pois o Senhor Jesus, no interstício entre a sua
morte e ressurreição, esteve no Hades, onde lhes proclamou a eficácia da
justiça divina. Pedro ensina que foi Cristo quem, por meio de Noé (que por sua
vez era inspirado pelo Espírito Santo), pregou a mensagem aos antediluvianos (1
Pe 3.18-20; 2 Pe 2.5). Estes, contudo, a rejeitaram e foram condenados. “A
geração de Noé recusou-se a ouvi-lo, mas viu-se obrigado a escutar o Senhor
Jesus que, além de pregoeiro da Justiça, apresentava-se, agora, como Rei dos
reis e Senhor dos senhores. Sua pregação não era redentiva, mas vindicativa”.
CONCLUSÃO
Depois desse terrível
julgamento, no qual Noé e sua família foram poupados, teve início uma época
muito diferente daquela que tinha existido antes do dilúvio. O dilúvio como a
Escritura registra foi um evento único na história da humanidade (Gn 8.21ss.),
e terá seu paralelo somente na conflagração mundial dos últimos dias (cf. 2 Pe
3.5-10). Esse dilúvio é como um batismo que condena o mundo e resgata os
crentes (1 Pe 3.19,20).
REFERÊNCIAS:
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
Bíblia de Estudo Palavra Chave. Rio de Janeiro: CPAD.
Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
BOYER, Orlando. PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA.
Estados Unidos da América: Editora
Vida, 1998.
Hamilton,
Victor P. Manuel do Pentateuco. Rio de Janeiro: CPAD.
http://luloure.blogspot.com.br/
Merrill,
Eugene H. História de Israel no Antigo
Testamento. Rio de Janeiro: CPAD.
RICHARDS,
Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia:
Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro:
CPAD, 2012.
Waltke, Bruce
K. Gênesis. Editora Cultura Cristã.
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