segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Jesus falou: "Por isso, eu lhes digo: Usem a riqueza deste mundo ímpio para ganhar amigos, de forma que, quando ela acabar, estes os recebam nas moradas eternas" (Lucas 16.9).

Mas afinal, o que Jesus quis expressar com essa declaração? Qual ensinamento? 

Para Gary Fisher: "Jesus estava nos exortando a utilizar bem nossos recursos materiais para providenciar melhor nosso futuro. Assim como o homem da história tinha o uso temporário dos fundos do patrão, também Deus nos concedeu o uso por pouco tempo dos recursos dele. Vários trechos nos ensinam a usar nosso dinheiro para ajudar outras pessoas e para o serviço do Senhor (Mateus 6.19-21; Tiago 5.1-6)". Note as palavras de Paulo: "Ordene aos que são ricos no presente mundo que não sejam arrogantes, nem ponham sua esperança na incerteza da riqueza, mas em Deus, que de tudo nos provê ricamente, para a nossa satisfação. Ordene-lhes que pratiquem o bem, sejam ricos em boas obras, generosos e prontos a repartir. Dessa forma, eles acumularão um tesouro para si mesmos, um firme fundamento para a era que há de vir, e assim alcançarão a verdadeira vida" (1 Timóteo 6.17-19). O que fizermos com o dinheiro material fará grande diferença quanto ao nosso futuro eterno.

O dr. Bullinger oferece uma tradução diferente do versículo 9: “E eu, porventura, digo-vos: Fazei amigos pelas riquezas da injustiça, para que, quando necessitardes [ou “quando elas acabarem”] vos recebam nos tabernáculos eternos?” [Não!].

O dr. Scroggie diz: “Muito podemos aprender com os homens deste mundo. As realidades do pecador são bem positivas: cama, alimento, dinheiro; crendo em tais coisas, ele vive para elas. Será que o crente crê no que é eterno como o descrente crê nas coisas presentes? Este mordomo cuidou do seu futuro. Tinha sido infiel, e preparou-se para o que ia acontecer. E a nós têm sido confiado maiores riquezas por um maior Senhor. Não temos de dar contas? Benção futura pode resultar do bom emprego das oportunidades atuais (v.9). Há pequenas provas de grandes princípios (vv. 10-12). Nossa fidelidade em coisas pequenas revela nosso caráter, e a fidelidade é filha da lealdade (v. 13)”.

9 Yeshua não pede que a seus seguidores para usar os recursos do mundo de uma forma ímpia, mas com fins nobres, para que seus amigos, Deus Pai e Yeshua, o Filho, possam recebê-los no lar eterno, assim como o administrador poderia esperar que seus novos amigos o recebessem em suas casas neste mundo”. (Stern, 2008, p. 159).

Deus vos abençoe 1000 vezes mais. (Dt 1.11)...

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