Segundo Emilia Ferreiro, a construção do conhecimento da leitura e da escrita tem uma lógica individual, embora aberta a interação social, na escola ou fora dela. No processo, a criança passa por fases, com progressos e recuos, até se apossar do código linguístico e dominá-lo.
O tempo necessário para o aluno transpor cada uma das etapas é muito diversificável. Duas das consequências mais importantes do construtivismo para a prática de sala de aula são: 1ª respeitar a evolução de cada criança e 2ª compreender que um desempenho mais vagaroso não significa que ela seja menos inteligente ou dedicada do que as demais.
Outra noção que se torna importante para ao professor é que o aprendizado não é provocado pela escola, mas pela própria mente das crianças e portanto elas já chegam a seu primeiro dia de aula com uma bagagem de conhecimentos (Ou seja, conjunto de conhecimentos adquiridos).
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