terça-feira, 10 de novembro de 2015

Lição 7 – A Família que Sobreviveu ao Dilúvio

SUBSÍDIO PARA A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL.

4º Trimestre/2015

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Gênesis 7.1-12

TEXTO ÁUREO: “Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca [...].” (Hb 11.7)

INTRODUÇÃO

Noé, sua esposa, seus três filhos (Sem, Cam e Jafé) e suas noras, formaram a família que sobreviveu ao Dilúvio universal. Deus revelou a Noé seu plano de destruir a raça corrupta e de salvá-lo junto com sua família e, por ele, a humanidade inteira. Noé viria a ser o segundo pai da raça humana. Ele foi salvo pela graça, um ato de soberania divina (Gn 6.8). A salvação do grande Dilúvio foi celebrada com um sacrifício. Noé fez um altar e ofereceu um sacrifício ao Senhor (Gn 8.20) que aceitou sua oferta e marcou sua aliança com todo o universo (Gn 8.21,22), com os animais (Gn 9.2,3,10), com a humanidade (Gn 9.9-17) e com a família de Noé (Gn 9.1).

I. DEUS ANUNCIA O DILÚVIO

A história humana pode ser dividida em períodos denominados de “dispensações”, épocas em que Deus tratou com o homem de uma determinada maneira, dentro do Seu propósito de recuperar o homem ao status quo da criação, ou seja, ao que ele era antes da queda. 
Toda “dispensação” caracterizou-se por uma atitude de rebeldia por parte do homem, que, em seus delitos e pecados, insiste em manter-se afastado do seu Criador. Logo no período chamado de “Consciência”, a descendência de Sete, que era piedosa, misturou-se com a descendência de Caim, que foi o primeiro a se afastar de Deus, ao não ouvir as recomendações divinas de submissão e obediência (Gn 4.6,7). A partir do momento em que os descendentes de Sete se distanciaram de Deus e passaram a praticar todo tipo de pecado, Deus resolveu mandar o dilúvio, que foi o juízo que pôs fim a dispensação da consciência. Todavia, nessa geração rebelde e corrupta, havia um remanescente fiel: a família de Noé. Somente este, entre seus contemporâneos, travou amizade com Deus e desfrutou da comunhão divina. Ele era "justo" e "reto" (Gn 6:9); uma pessoa de conduta irrepreensível, de integridade moral e espiritual no meio de uma geração perversa. Outrossim, era um pregador da justiça (2 Pedro 2.5). O segredo de seu caráter impoluto encontra-se em seu andar diário com o Senhor. Foi a este homem que Deus anuncia o dilúvio, instruindo-o a construir a Arca de salvação.

1. O anúncio do Dilúvio. “Então, disse Deus a Noé: O fim de toda carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra” (Gn 6.13). “Porque eis que eu trago um dilúvio de águas sobre a terra, para desfazer toda carne em que há espírito de vida debaixo dos céus; tudo o que há na terra expirará” (Gn 6.17). 
“E disse o SENHOR: Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei, desde o homem até ao animal, até ao réptil e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito” (Gn 6.7). O arrependimento de Deus não indica uma mudança arbitrária em seus planos, embora pareça dessa forma para nós. Antes, indica uma atitude da parte de Deus em resposta ao comportamento humano. O Senhor sempre reage contra o pecado, pois é Deus santo. 
Com o transcorrer do tempo, a separação entre os descendentes de Sete e os de Caim cessou por causa do casamento das duas linhagens (Gn 6.2). A união dos piedosos com mulheres incrédulas foi motivada pela atração física de tais mulheres. Sem mães piedosas, a descendência de Sete degenerou-se espiritualmente. Os filhos dos casamentos mistos eram "gigantes" e parece que se destacavam pela violência (Gn 6.4). Exaltavam-se a si mesmos, cada um procurando ser "valente" ("herói"). Corromperam a terra com sua imoralidade. Chegou o momento quando a família de Noé foi a única que cumpria as normas morais e espirituais de Deus. Parece que Satanás, ao ver que não pôde destruir a linhagem messiânica pela força bruta, no caso de Abel, agora procura extingui-la mediante casamentos mistos; e por pouco não teve êxito. 
Determinou Deus destruir a perversa geração por causa da corrupção e violência. O Senhor declara que seu Espírito não agirá para sempre no homem. Assim, decretou um prazo de cento e vinte anos para a vinda do julgamento do dilúvio (Gn 6.3). Deus é misericordioso e não deseja que as pessoas morram sem salvação. Porém, sua paciência tem limites.

2. Um juízo que parecia improvável. Como o povo, que estava cego pelo pecado, ia acreditar num Dilúvio se nem chuva havia? Parece que não havia chuvas naquele período da história humana. Diz o texto sagrado que “um vapor subia da terra e regava toda a face da terra” (Gn 2.6). No momento certo, os animais começaram a chegar. Dos maiores aos menores, todos se apresentaram a Noé. Mesmo vendo esse episódio impressionante e extraordinário, os contemporâneos de Noé não se arrependeram de seus maus caminhos. Isto não lhes impressionou porque, naqueles dias, os animais, mesmo os arredios e selvagens, não representavam ameaça ao ser humano. Talvez aquela gente pensasse que Noé estava montando um parque temático ou um grande zoológico. Para eles, portanto, era um juízo improvável de acontecer. 
Você já percebeu que a nossa geração tem agido de forma semelhante em relação à pregação sobre a vinda de Cristo? Você já percebeu que, hoje, dificilmente se prega sobre a volta de Cristo nas igrejas locais? Acredito que até mesmo muitos que cristãos dizem ser também tem sido indiferente com essa mensagem, como eram os descendentes de Sete, que mergulharam no mundo sórdido e distanciado de Deus (ler 2 Pedro 3.3,4). 
Os antediluvianos viveram como se Deus não existisse; eles comiam e bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até que veio o dilúvio e os levou a todos.  Assim será a vinda do Filho do Homem (Mt 24.37-39).

II. A CONSTRUÇÃO DA ARCA

1. A planta da Arca. “Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com betume. E desta maneira farás: de trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinquenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura. Farás na arca uma janela e de um côvado a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás andares baixos, segundos e terceiros” (Gn 6.14-16). 
Noé recebeu de Deus diretrizes para a construção de uma nave flutuante bem proporcionada, que seria o veículo de escape. Segundo certos cálculos, a Arca teria 135m de comprimento, 22,50m de largura e 13,50m de altura, e corresponderia em tamanho a um transatlântico moderno. Constava de três pavimentos divididos em compartimentos e uma abertura de 45cm de altura em volta, localizada entre espaços de parede na parte superior; acredita-se que tinha a forma de um caixão alongado. Alguns estudiosos calculam que a arca teria capacidade para 7.000 espécies de animais. 
A finalidade da Arca não era navegar, mas flutuar durante a grande inundação. Noé cumpriu a vontade de Deus e descansou na sua proteção e provisão. Ele confiou nas Suas promessas e no seu livramento. Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas horas de turbulências. Não devemos, pois, nos afligir. Deus está no controle de tudo. Assim como a Arca foi o instrumento da salvação, tendo Deus como seu piloto, a Igreja (Universal Assembleia dos Santos) foi eleita como instrumento da salvação, tendo Jesus como seu capitão. Todos aqueles que entrarem nela estão predestinados à vida eterna com Deus.

2. A construção da Arca. "Pela fé, Noé...preparou a arca" (Hb 11.7). Em resposta à misericórdia de Deus, Noé agiu consoante a tudo o que Deus lhe ordenara (Gn 6.22); isto é um ato de responsabilidade humana. Noé construiu a Arca para salvar a sua família, porém foi Deus quem fechou a porta da Arca. A soberania divina e a responsabilidade humana não se excluem. Antes, são complementares. 
A Palavra de Deus foi a garantia única de que viria o dilúvio. Deve ter sido um projeto enorme e de longa duração construir a Arca e armazenar os alimentos necessários. Enquanto construía a nave, Noé pregava (2 Pedro 2.5). Mas ninguém quis dar-lhe atenção. Sem dúvida alguma, Noé e seus filhos eram alvo de incessantes zombarias, porém não vacilaram em sua fé. Acentua-se sua completa obediência: "conforme a tudo o que Deus lhe mandou, assim o fez" (Gn 6.22; 7.5). 
Enquanto aguardamos a volta de Cristo, devemos proclamar o Evangelho e o fim de todas as coisas (1 Pe 3.20). O Senhor Jesus não tarda. Sem a perspectiva da volta de Cristo, não há esperança para o crente, não há sentido em nossa vida espiritual, a nossa adoração a Deus perde a razão de ser. Não é, pois, por outro motivo, que o nosso adversário tem procurado, de todas as formas, retirar dos púlpitos as mensagens em torno deste assunto, como também levantado inúmeras seitas e heresias, cujo intento é, prioritariamente, alterar e distorcer verdades a respeito da doutrina das últimas coisas, visando, assim, estabelecer um ambiente de confusão, ceticismo e de desesperança entre os crentes.

III. O DILÚVIO                       

Depois que a Arca ficou pronta, o Senhor apareceu a Noé outra vez e disse: “...Entra tu e toda a tua casa na arca, porque te hei visto justo diante de mim nesta geração” (Gn 7.1). Noé foi elogiado por sua obediência, identificada pela palavra “justo”. O que Noé fez contou com a aprovação de Deus.

1. O Dilúvio. “E entrou Noé, e seus filhos, e sua mulher, e as mulheres de seus filhos com ele na arca, por causa das águas do dilúvio. Dos animais limpos, e dos animais que não são limpos, e das aves, e de todo o réptil sobre a terra, entraram de dois em dois para Noé na arca, macho e fêmea, como Deus ordenara a Noé. E aconteceu que, passados sete dias, vieram sobre a terra as águas do dilúvio. No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram, e houve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites” (Gn 7.7-12). 
O juízo de Deus havia chegado e o Senhor fechou a Arca por fora (Gn 7.16). Isto significa que o período da graça de Deus havia terminado; isto nos fala de salvação e juízo. Noé ficou dentro, protegido, e os pecadores impenitentes foram expostos ao juízo. 
O texto sagrado diz que “se romperam todas as fontes do grande abismo” (Gn 7.11). Parece indicar que se produziram terremotos e estes fizeram que subissem impetuosamente as águas subterrâneas enquanto caíam chuvas torrenciais. Pensa-se que a terra, ao fender-se, produziu alterações na sua superfície. Alguns creem que estes verdadeiros cataclismos tenham sido acompanhados de gigantescos maremotos que atravessaram os oceanos e continentes até que nada restou da civilização daquele tempo. Foi um juízo cabal contra o mundo pecaminoso. 
Depois, Deus enviou um vento para fazer baixar as águas. Cinco meses após o começo do dilúvio, a Arca pousou sobre o monte Ararate, porém Noé não saiu em seguida porque obedientemente esperou até receber a permissão divina. Ele e sua família permaneceram na Arca aproximadamente um ano solar. 
O propósito do Dilúvio era tanto destrutivo como construtivo. A linhagem da mulher corria o perigo de desaparecer completamente pela maldade. Por isso Deus exterminou a incorrigível raça velha para estabelecer uma nova. O dilúvio foi também o juízo contra uma geração que havia rejeitado totalmente a justiça e a verdade. Isto nos ensina que a paciência de Deus tem limite. 
O mais profundo sofrimento da humanidade não ocorrerá por causa da explosão nuclear, mas devido aos vindouros juízos de Deus. As maiores catástrofes da história mundial foram consequência da obstinada persistência no pecado. O Dilúvio ocorreu porque "a terra estava corrompida à vista de Deus e cheia de violência" (Gn 6.11) e Ele resolveu "dar cabo de toda carne" (Gn 6.13). Sodoma e Gomorra não desapareceram por causa de um desastre nuclear, mas devido aos pecados abomináveis cometidos nessas cidades, que foram julgadas conforme a vontade de Deus. Também no futuro, o maior perigo não virá de reatores nucleares, mas da potência explosiva do pecado.

2. O Dilúvio foi local ou Universal?  Veja o texto sagrado: “E as águas prevaleceram excessivamente sobre a terra; e todos os altos montes que havia debaixo de todo o céu foram cobertos. Quinze côvados acima prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos. E expirou toda carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de gado, e de feras, e de todo o réptil que se roja sobre a terra, e de todo homem. Tudo o que tinha fôlego de espírito de vida em seus narizes, tudo o que havia no seco, morreu. Assim, foi desfeita toda substância que havia sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil e até à ave dos céus; e foram extintos da terra; e ficou somente Noé e os que com ele estavam na arca. E prevaleceram as águas sobre a terra cento e cinquenta dias” (Gn 7.19-24). 
O texto sagrado diz que as águas cobriram as montanhas mais altas e destruíram toda a criatura (fora da Arca), sob os céus (Gn 7.19-23). Ora, Deus não precisaria ter ordenado a Noé que construísse uma Arca mais comprida que um campo de futebol e com capacidade para acomodar um enorme volume de carga (cerca de oitocentos vagões, segundo estudiosos) apenas para escapar de um dilúvio local. Se esse fosse o caso, Deus poderia ter levado a família de Noé (oito pessoas) e os animais para outro lugar. O monte Ararate tem 5.610 metros de altitude. Se considerarmos esse monte como referência, então o Dilúvio ultrapassou 6 metros acima dessa altura (Gn 7.19,20). Que milagre possibilitaria um dilúvio local nessas proporções? 
Em Gênesis 9.15, Deus prometeu que nunca mais destruiria “toda carne” por meio de um dilúvio. Houve muitas inundações locais desde então, mas não dilúvios universais. Além disso, se o dilúvio ocorreu apenas naquela região, então Deus não cumpriu sua promessa, que é um absurdo, algo impossível de acontecer. 
Pedro utiliza a destruição do mundo pelas águas como símbolo de uma destruição futura que virá em forma de fogo (2 Pedro 3.7). Aqueles que creem em Cristo estão salvos, mas os que não creem estão perdidos (cf. 1 Pe 3.21).

IV. O JUÍZO DE DEUS

Deus concedeu à perversa geração antediluviana um prazo de 120 anos para arrepen­der-se (Gn 6.3). Se não, retiraria dela o seu espírito. Todavia, não deram ouvidos à proclamação do juízo divino.

1. Um juízo universal. O Dilúvio foi o castigo divino universal sobre um mundo ímpio e impenitente. Deus havia se “arrependido” de ter criado a raça humana (Gn 6.3-6) e resolveu destruir tudo o que fez. Mas ao ver a fidelidade de Noé (Gn 6.9) resolveu fazer com ele uma aliança (Gn 6.18) para através de sua vida e da preservação de espécies restaurar toda a sua criação. Noé correspondeu ao pacto de Deus, crendo nele e na sua Palavra (Hb 11.7). Sua fé foi demonstrada quando ele “temeu” e quando construiu a Arca e entrou nela (Gn 6.22; 7.7; 1 Pe 3.21). O dilúvio aconteceu e Deus salvou aqueles animais e a família de Noé, apenas oito pessoas, formando 4 casais que seriam uma família fiel a Deus. 
O apóstolo Pedro refere-se ao dilúvio para relembrar a seus leitores que Deus outra vez julgará o mundo inteiro no fim dos tempos, mas agora por fogo (2 Pe 3.10). Tal julgamento resultará no derramamento da ira de Deus sobre os ímpios, como nunca houve na história (Mt 24.21). 
Deus conclama os crentes atuais, assim como Ele fez com Noé na antiguidade, para avisarem os não-salvos sobre esse dia terrível e instar com eles para que se arrependam dos seus pecados, e se voltem para Deus por meio de Cristo, e assim sejam salvos.

2. O juízo divino no inferno. Indubitavelmente, toda a geração antediluviana pereceu e foi lançada na região dos mortos, no inferno, onde aguarda a última ressurreição, a fim de comparecer ao Juízo Final (Ap 20.11-15). Eles sabem que isto acontecerá, pois o Senhor Jesus, no interstício entre a sua morte e ressurreição, esteve no Hades, onde lhes proclamou a eficácia da justiça divina. Pedro ensina que foi Cristo quem, por meio de Noé (que por sua vez era inspirado pelo Espírito Santo), pregou a mensagem aos antediluvianos (1 Pe 3.18-20; 2 Pe 2.5). Estes, contudo, a rejeitaram e foram condenados. “A geração de Noé recusou-se a ouvi-lo, mas viu-se obrigado a escutar o Senhor Jesus que, além de pregoeiro da Justiça, apresentava-se, agora, como Rei dos reis e Senhor dos senhores. Sua pregação não era redentiva, mas vindicativa”.

CONCLUSÃO

Depois desse terrível julgamento, no qual Noé e sua família foram poupados, teve início uma época muito diferente daquela que tinha existido antes do dilúvio. O dilúvio como a Escritura registra foi um evento único na história da humanidade (Gn 8.21ss.), e terá seu paralelo somente na conflagração mundial dos últimos dias (cf. 2 Pe 3.5-10). Esse dilúvio é como um batismo que condena o mundo e resgata os crentes (1 Pe 3.19,20).

REFERÊNCIAS:
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
Bíblia de Estudo Palavra Chave. Rio de Janeiro: CPAD.
Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
BOYER, Orlando. PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA. Estados Unidos da América: Editora Vida, 1998.
Hamilton, Victor P. Manuel do Pentateuco.  Rio de Janeiro: CPAD.
http://luloure.blogspot.com.br/
Merrill, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
Waltke, Bruce K. Gênesis. Editora Cultura Cristã.



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