domingo, 10 de abril de 2016

Lição 3 – Justificação, Somente Pela Fé Em Jesus Cristo

SUBSÍDIO PARA A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL.

2º Trimestre/2016

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Romanos 4.17–22

TEXTO ÁUREO: "E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus" (Rm 4.20).

INTRODUÇÃO

“[...] isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença” (Rm 3.22). A justiça de Deus vem ao pecador pela fé. “Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas; Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença” (Rm 3.21,22). “Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê” (Rm 10.4 21). “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co 5.21). É fato que hoje, esta doutrina é desconhecida ou mal-compreendida por muitos cristãos. Foi a questão central levantada pela Reforma Protestante do século 16, pelo Reformador Lutero. Assim como o “sola Scriptura” foi denominado o “princípio formal” da Reforma, porque a Bíblia é a fonte de onde procedem todas as autênticas doutrinas cristãs, a justificação mediante a fé é o seu “princípio material”, porque envolve a própria substância ou essência do que se deve crer para a salvação. No passado, a ausência e a incompreensão desta doutrina trouxeram muitos prejuízos como a escravidão da consciência, conceitos errados acerca de Deus e Sua justiça, comprometendo toda a Soteriologia, além de deturpar o Cristianismo. Isso mostra que ela é uma das colunas do Cristianismo. Sendo assim, compreender o verdadeiro significado dessa doutrina é algo indispensável a todo cristão.

I – A  JUSTIFICAÇÃO MANIFESTADA (Rm 3.21-26)

1. Um culpado que é inocentado. “Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas; Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença” (Rm 3.21,22). A justificação do pecador, mediante o sacrifício vicário de Cristo, pode ser percebida por meio de várias profecias no Antigo Testamento (Is 53.11; 45.22-25; 61.10; Jr 23.6; 33.16; Sl 85.10; Gl 3.7). Em Gênesis 3.21, por exemplo, encontramos uma nítida figura do propósito divino neste sentido. Deus cobrira graciosamente a nudez de nossos primeiros pais, Adão e Eva, após terem pecado. Outro exemplo digno de nota é o de Abraão que foi justificado por Deus somente pela fé (Gn 15.6); fato transcendental que a Bíblia confirma em Romanos 4.3. A lei mosaica não tinha a intenção de alcançar a justiça pelo esforço humano, mas de revelar a justiça de Deus (Rm 8.4; 10.4,10; At 10.39). Os sacrifícios da lei não visavam retirar os pecados, mas cobri-los temporariamente até que Cristo viesse como o sacrifício perfeito e substitutivo (Êx 12.1-23; Jo 1.29). As ordenanças, rituais, sacrifícios e princípios de vida piedosa ensinados no Antigo Testamento, embora divinamente inspirados, não podiam quitar as “dívidas” da humanidade, e muito menos, transformar o perdido pecador num justo.

2. Um prisioneiro que é libertado. No Antigo Testamento, embora o termo “justificar” tenha, às vezes, uma conotação moral ou ética, grande parte de sua ocorrência deixa evidente o aspecto forense do termo, onde uma pessoa é declarada judicialmente justa por ter uma vida coerente com as exigências da lei (Ex 23.7; Is 5.23; Dt 25.1; Pv 17.15). O sentido no Novo Testamento do termo “justificar” é mais amplo, pois se trata de uma pessoa declarada justa ante o tribunal de Deus, com base na justiça de Cristo. É importante ressaltar que o homem justificado não se torna justo, mas é declarado justo, tratando-se de duas afirmações diferentes. Um dos erros da tradição escolástica, no período pré-reforma, foi interpretar o termo “justificar” como sendo “tornar justo”. Mas, com a Reforma, Lutero reafirmou o sentido legal do termo. A justificação é o direito legal de se ter acesso e comunhão com Deus. Não se trata de uma justiça infundida no homem.

3. Um inocente que é culpado. “Ao qual Deus propôs para propiciação no seu sangue” (Rm 3.25). Propor significa “apresentar perante todos”, ou seja, o Pai constituiu o Filho, feito homem perante o mundo, como Salvador da humanidade (Jo 1.14; Mt 1.20-23; Gl 4.4,5).  “Propiciação” (v.25) é Cristo morrendo em lugar dos perdidos a fim de salvá-los. É a remoção da ira divina por meio de uma oferta, de uma dádiva. O Tabernáculo com seus objetos, sacrifícios e sacerdócio prefigurou como sombra, entre outros elementos da salvação, a propiciação. Onde há sombra há realidade (Cl 2.16,17; Hb 10.1). Examine também: Sl 32.2; Mt 20.28; Jo 1.29; Rm 4.7,8; 1 Co 15.3; 2 Co 5.19,2; 1 Jo 2.2; 4.10. Propiciação é uma referência ao propiciatório. Este encontrava-se no Lugar Santíssimo do Tabernáculo onde o sumo sacerdote entrava apenas uma vez por ano, no Dia da Expiação, para sacrificar em favor do povo. Ali, ele aspergia o sangue expiador do sacrifício como símbolo da quitação ou remissão correspondente ao castigo de seus pecados e dos pecados do povo. Jesus é o verdadeiro Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Is 53; Jo 1.29; Lc 23.46; Gl 4.4,5). Foi Deus que estabeleceu todas as coisas concernentes a Jesus, a fim de salvar-nos (At 2.23). Expiação tem a ver com o pecado; propiciação, com a atitude de Deus para com o pecador arrependido; e redenção, com a pessoa do pecador. Tudo efetuado por Deus em Cristo (1 Tm 2.6; 1 Pe 1.18,19; At 20.28).

II – A JUSTIFICAÇÃO CONTESTADA

1. A justificação se opõe à salvação meritória. “Onde está logo a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé” (Rm 3.27). A justificação do pecador perante Deus procede da sua graça (Rm 3.24) . Ela foi efetuada e é garantida pelo sangue de Jesus, como sua base (Rm 5.9). É obtida através da nossa fé em Cristo (Rm 3.28); a fé sem as obras humanas é o meio estipulado por Deus para nossa justificação (Gl 2.16). A ressurreição de Cristo é a garantia da perenidade de nossa justificação (Rm 4.25). Se alguém deseja ser justificado e sair da lista dos que estão sob a ira de Deus, deve crer em Cristo (Rm 1.16,17; 3.3,21,22). O único requisito estabelecido por Deus para que o pecador seja justificado é que venha a Cristo pela fé, aceitando-o como seu único Salvador.

2. A justificação se opõe ao orgulho nacionalista. "É, porventura, Deus somente dos judeus? E não o é também dos gentios? Também dos gentios, certamente" (Rm 3.29). Deus quer salvar a todos (Tt 2.11; Mt 11.28; Jo 6.37; Ef 4.6). O profeta Jonas testificou que Deus é misericordioso para aceitar a qualquer um que se arrependa de seus pecados (Jn 4.2). O Evangelho de João 1.12 confirma este propósito de Deus: salvar a todos (Jo 1.12). Jesus também o declarou (Jo 3.17; 5.24). Infelizmente, muitos são os que rejeitam o convite da graça de Deus e acabam por desprezar a Cristo, acarretando sobre si a ira divina.

3. A justificação se opõe ao antinomismo. "Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma! Antes estabelecemos a lei" (Rm 3.31). É verdade que, depois de serem justificados, os crentes continuam sendo pecadores, isto é, continuam cometendo pecados (Tg 3.2; 1 Jo 1.8). Aliás, a Escritura nos mostra claramente que os redimidos muitas vezes cometem pecados bastante graves. O próprio Cristo ensinou os discípulos a orarem diariamente pelo perdão de pecados (Mt 6.12) e as pessoas piedosas mencionadas na Bíblia estão sempre pedindo perdão pelos seus pecados (Sl 32.5; 51.1-4; 130.3-4). Na verdade, na justificação, Deus realmente remove de nós a culpa pelo pecado, isto é, a sujeição do pecador à punição eterna devida ao pecado (a morte eterna), mas não a culpabilidade inerente a qualquer pecado que seja praticado. Essa culpabilidade permanece e sempre produz nos crentes um sentimento de culpa, de separação de Deus, de tristeza, de arrependimento, de frustração e assim por diante. Por isso eles sentem necessidade de confessar os seus pecados, até mesmo os pecados antigos que porventura ainda os incomodem (Sl 25.7; 51.5-9). O crente tem, no íntimo, consciência de seu pecado e essa consciência o leva a confessá-lo e a buscar em Deus a consoladora segurança do perdão. A consciência do perdão e de um renovado relacionamento filial com Deus muitas vezes é perturbada e obscurecida pelo pecado, mas é novamente despertada e fortalecida pela confissão e pela oração. (...) Os crentes são, antes de tudo, filhos de Deus por adoção. Isso significa, naturalmente, que eles não são filhos de Deus por natureza. Nem todos os seres humanos são filhos de Deus. Somente aqueles que possuem um relacionamento filial com Deus, por meio de Cristo, são fi­lhos de Deus. Por intermédio dessa adoção, Deus coloca o pecador no estado de filho e passa a tratá-lo como filho. Em virtude de sua adoção, os crentes são inseridos na família de Deus, ficam sob a lei da obediência filial e passam a ter direito a todos os privilégios da filiação. A adoção como filhos e a filiação moral dos crentes andam de mãos dadas. Por um lado, eles são adotados por Deus como filhos. Por outro, eles passam a se comportar como filhos de Deus. Paulo nos mostra esses dois elementos da adoção funcionando lado a lado: “…Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos. E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai” (Gl 4.4-6). O Espírito de Cristo nos regenera e nos santifica e nos estimula a nos dirigirmos a Deus cheios de confiança, vendo-o como nosso Pai. Somos adotados por Deus e tratados como seus filhos. Por isso, devemos assumir nossa relação filial com Deus e nos comportarmos como seus filhos.
     
III – A JUSTIFICAÇÃO EXEMPLIFICADA (Rm 4.1–25)

1. Abraão, circuncisão e justificação (Rm 4.1-8). “Que, pois, diremos ter alcançado Abraão ...?” (4.1). A resposta, como Paulo continua a mostrar, é: "justificação mediante a fé, pela graça de Deus." Abraão, nosso pai ("antepassado") segundo a carne. Em vista do qualificativo (ver 1.3, 9.3, 5), "nosso" equivale a "de nós, judeus". Noutro sentido (4:11s., 16s.), Abraão é o pai de todos os crentes, quer judeus quer gentios de nascimento. “Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça” (4.3). Quanto a uma citação e adaptação anterior de Gênesis 15.6, ver Gálatas 3.6. “Mas ao que (...) crê naquele que justifica ao ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça” (4.5). Abraão não era ímpio; era um homem de notável piedade e justiça. Mas o princípio pelo qual Abraão foi justificado, sendo tal que exclui a idéia de acumular méritos por obras de piedade e justiça, é um princípio igualmente válido para os ímpios, que não têm obras dessa natureza em que confiar. Assim o coletor de impostos da parábola voltou para casa "justificado", e não o fariseu não porque seu mérito fosse maior (era incomparavelmente menor) mas porque, percebendo a futilidade da confiança em si mesmo, confiou-se inteiramente à graça de Deus (Lc 18.9ss.) - A descrição de Deus como Aquele "que justifica ao ímpio" é tão paradoxal como espantosa — para não dizer chocante. No Velho Testamento, a absolvição do culpado e a condenação do inocente são igual e repetidamente denunciadas como atos de juizes injustos. Na verdade, para a melhor orientação dos juizes na administração da justiça, o Deus de Israel se lhes oferece como exemplo. "Não justificarei o ímpio," diz Ele em Êxodo 23.7. Na versão da LXX, as palavras gregas usadas para comunicar o que Deus proíbe na lei são as mesmas que Paulo usa aqui para declarar o que Deus de fato faz no Evangelho. Não admira que tenha achado necessário sustentar acima que Deus, ao justificar pecadores, contudo preserva imaculado o Seu caráter. Uma vez justificados, na verdade os ímpios deixam de ser ímpios, mas não são justificados com base em qualquer forma de correção dos seus caminhos que se pudesse prever. Se deixamos de avaliar o problema de cunho moral envolvido na graça perdoadora de Deus, talvez seja porque "ainda não consideramos quão grave é o pecado". A solução do paradoxo é dada em 5.6. “Também (...) Davi” (4.6). O Salmo 32 é atribuído a Davi nos títulos do TM e da LXX. Há um elo formal que liga 32.1, 2, passagem citada nos versículos 7,8, e Gênesis 15.6, citado no versículo 3, no sentido de que o verbo "imputar" é comum a ambas as passagens. Na exegese rabínica, esse elo serviu para incentivar a interpretação de uma passagem pela outra, segundo o princípio chamado gezerah shawah ("categoria igual"). Paulo aqui emprega este princípio, mas o elo não é simplesmente formal: a não imputação de pecado, com que o salmista se regozija, importa em positiva imputação da justiça ou pronunciamento da absolvição, pois é impossível haver veredito de "sem provas" no tribunal de Deus.

2. Abraão, promessa e justificação (Rm 4.9-17). Abraão foi justificado quando ainda era gentio, fato que abre precedente para a justificação dos gentios de forma absolutamente dissociada da circuncisão. Assim, a circuncisão não foi a causa instrumental de Abraão, mas apenas um sinal exterior em sua carne de que ele havia sido justificado pela fé. A circuncisão constituiu, em essência, o símbolo exterior da aliança entre Deus e o povo de Israel. Além de ser um sinal, a circuncisão foi um selo, a saber, o selo da justiça da fé que Abraão teve quando ainda era incircunciso. O sinal aponta para a existência do que representa. O selo autentica, confirma, certifica ou garante a autenticidade do que é representado. A circuncisão confirmou que Abraão havia sido considerado e tratado por Deus como um homem justo pela fé. A circuncisão era o selo da justiça que Abraão recebeu com base na fé. Uma vez que foi justificado antes de ser circuncidado, Abraão pode ser o pai de outros incircuncisos, ou seja, dos gentios que creem. Esses podem ser justificados da mesma forma que Abraão foi: pela fé. Há uma diferença entre ser descendente de Abraão e filho de Abraão. Jesus disse aos fariseus: “Bem sei que sois descentes de Abraão” (João 8.37), mas prosseguiu: “Se sois filhos de Abraão, praticai as obras de Abraão” (João 8.39). Assim, Paulo insiste em que o elemento essencial não é a circuncisão física, mas a fé no Deus vivo. Em síntese, houve um momento na vida de Abraão em que ele teve fé antes de ser circuncidado e outro momento em que ele teve fé e foi circuncidado. Assim, na visão perspicaz de Paulo, tanto os gentios que creem quando os judeus que creem podem chamar Abraão de pai e identificar-se com ele como seus filhos.

3. Abraão, ressurreição e justificação (Rm 4.18-25). Abraão creu em Deus, antes que na promessa; apegava-se a quem fizera a promessa, mais que àquilo que havia sido prometido; Deus lhe importava acima de tudo. Sua fé não foi nem um cálculo das probabilidades de execução nem uma apreciação das vantagens a fruir. Abraão atentou somente para aquele que falara. Desta forma, o apóstolo Paulo aborda aqui o objeto da fé, o Deus que comunica vida aos mortos e o caráter da fé, pois Abraão creu contra a esperança (Rm 4.18).

A fé de Abraão estava ancorada em dois atributos divinos: seu poder e sua fidelidade.

Em primeiro lugar, a fé precisa estar estribada no poder de Deus (Rm 4.17b-19). O Deus em quem Abraão creu é o Deus que vivifica os mortos (o Deus da ressurreição) e o Deus que chama à existência as coisas que não existem (o Deus da criação). Do nada ele tudo criou; da morte ele trouxe a vida. O nada e a morte não são problemas para Deus. Ao contrário, foi a partir do nada que ele criou o universo e foi da morte que ele ressuscitou a Jesus. A criação e a ressurreição foram e continuam sendo as duas mais significativas manifestações do poder de Deus. Quando Deus revitalizou o corpo de Abraão para gerar e o corpo de Sara para conceber, isso foi uma espécie de ressurreição. Quando dessa dupla morte Deus trouxe Isaque à existência, isso foi uma espécie de criação. Esse é o tipo de Deus em quem Abraão creu.

Em segundo lugar, a fé precisa estar estribada na fidelidade de Deus (Rm 4.20-22). Abraão creu que o Deus que ressuscita os mortos e traz à existência as coisas que não existem não pode faltar com sua promessa. Desta maneira, o poder e a fidelidade de Deus são as duas colunas que sustentam o edifício da fé. Por trás da promessa divina está seu caráter fiel. A fé ri das impossibilidades, pois olha para o Deus fiel que cumpre suas promessas.

CONCLUSÃO

O castigo divino pelo pecado não poderia ser protelado indefinidamente. A justiça divina concernente aos delitos do homem deveria ser satisfeita. Assim, Cristo veio e satisfez em definitivo nossa dívida no Calvário, tornando-nos, a todos os que cremos nEle, justificados perante Deus. Com a Reforma Protestante no século 16, o resgate da doutrina da justificação pela fé trouxe nova vida para a igreja de Cristo. A redescoberta desta doutrina provocou a rejeição da justificação pelas obras. A justificação pela fé continua trazendo novidade de vida hoje. Sempre que um pecador descobre em Cristo o perdão para os seus pecados, é adotado como filho de Deus e se torna herdeiro do reino de Deus.

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