Lições
Bíblicas CPAD
Jovens
e Adultos
2º
Trimestre de 2012
Título:
As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja
Comentarista:
Claudionor de Andrade
Data: 20
de Maio de 2012
TEXTO
ÁUREO
“Mas qualquer que guarda a
sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto
conhecemos que estamos nele” (1 Jo 2.5).
VERDADE
PRÁTICA
Amar não é suficiente. É
urgente que o nosso amor seja perfeito como perfeito é o amor com que Deus nos
amou.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
APOCALIPSE
3.7-13.
7
-
E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o
que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi, o que abre, e ninguém fecha, e
fecha, e ninguém abre:
8
-
Eu sei as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a
pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra e não negaste o meu
nome.
9
-
Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás (aos que se dizem judeus e não são,
mas mentem), eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e
saibam que eu te amo.
10
-
Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da
tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.
11
-
Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
12
-
A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e
escreverei sobre ele o nome do meu Deus e o nome da cidade do meu Deus, a nova
Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.
13
-
Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.
INTRODUÇÃO
Palavra
Chave
Filadélfia: Amor
fraternal; amor entre irmãos.
Filadélfia era a mais jovem das sete cidades. Tinha sido
fundada por colonos provenientes de Pérgamo sob o reinado de Átalo II (entre os
anos 159 e 138 a.C).
Philadelphos,
significa, em idioma grego, "aquele que ama a seu irmão". Tal era o
amor de Átalo por seu irmão Eumenes que tinha o apelido "o philadelphos",
e é lembrando esta circunstância que a cidade de Filadélfia recebeu este nome.
Filadélfia foi edificada com um propósito especial. Estava localizada
no lugar onde limitam Mísia, Lídia e Frígia. Era uma cidade de fronteira. Mas
não se teve a intenção de fazer dela uma cidade militar, porque havia muito
pouco perigo nesse sentido. A idéia era convertê-la em missionária da cultura e
do idioma grego entre os habitantes da Frígia e Lídia. Tão bem desempenhou
Filadélfia sua missão, que lá pelo ano 19 os lídios já tinham esquecido sua
própria língua, tendo adotado completamente a cultura e o idioma dos gregos.
Sir W. M. Ramsay diz com relação a Filadélfia, que era
"o centro da difusão da língua e das letras gregas numa região pacífica,
mediante modos pacíficos de penetração". É a isto que se refere o Cristo ressuscitado
quando menciona a porta aberta que está diante de Filadélfia. Fazia três
séculos os cidadãos dessa cidade tinham encontrado uma porta aberta para
expandir a cultura grega na região circunvizinha; agora lhes tinha chegado a
oportunidade de cumprir outra grande missão: a de levar a seres humanos que
ainda não a conheciam a grande mensagem do amor de Jesus Cristo.
Até os dias de hoje
esta cidade asiática tem um grupo de cristãos. Embora tão digna, esta igreja,
não obstante, estava para conhecer um período de provação.
COMENTÁRIO
I. “...Ao anjo da igreja”. (v.7) Nada se sabe de certo sobre a biografia
desse “anjo” (pastor), a não ser aquilo que é depreendido do texto em foco.
Pelos textos e contextos que seguem a vida de Paulo, podíamos pensar num dos
companheiros deste Apóstolo (Silas?): A posição geográfica não ajuda nesta
interpretação; porém, na posição geográfica concentrada, favorece ao “amado
Gaio”: terá sido ele? (2 Jo v.1, 7, 8).
1. FILADÉLFIA. O nome significa “amor fraternal”, estando
aqui neste apelativo o sétimo e último uso desse termo, no Novo Testamento (cf.
Rm 14.10; 1Ts 4.9; Hb 13.1, 22 e 2Pd 1.7: sete último por duas vezes). Situação
Geográfica: Filadélfia era uma cidade da província romana da Ásia Menor. Em
150 a.C. Atilo II, Filadelfo fundou, no vale Cógamo, no sopé do Monte Tmolo,
mas ou menos 122 quilômetros de Esmirna, a cidade de Filadélfia (amor
fraternal) em homenagem a seu irmão Eumênes II, que o precedeu no trono, afim
de assinalar a grande amizade que os ligava”. Há um fato notável sobre essa
igreja, até em sua posição geográfica: observemos no ponto seguinte:
2. A estrada, que de Éfeso ia para leste, tinha uma
concorrente, aquela que, vindo do porto de Esmirna, passava por Filadélfia, e,
através da Frigia, dirigia-se para o grande planalto Central. Filadélfia, se
observarmos bem, ficava na rota da estrada do correio imperial que vinha de
Roma e atravessava o porto de Trôade, seguindo para Pérgamo, Sardes, Antioquia
(capital da Psídia), depois de atravessar outras regiões, essa via alcançava a Antioquia (capital da Síria), e finalmente, costeando,
alcançava Jerusalém. Eis uma das razoes porque o Senhor disse: “Eis que diante
de ti pus uma porta aberta” (v. 8). Em todas as carta dirigidas as sete igreja
da Ásia Menor, o Senhor faz uma pequena apresentação de SI mesmo e depois fala.
Na igreja de Filadélfia Ele se apresenta como “O Santo”. O Filho de Deus se
identifica assim com a natureza do Pai, que é Santo no sentido tríplice: (Cf.
Is 6.3). A seguir, vem aquele que é “verdadeiro” (2Cr 15.3; Jó 17.31); Depois,
vem o Filho que é “Fiel e Verdadeiro” (Ap 19.11). “Ele tem a chave de Davi”,
“que abre” (presente) “e ninguém fecha” (futuro) “e fecha” (presente) “e
ninguém abre”. Agora verbo presente, ao invés do futuro, para expressar a
certeza da irrevogabilidade: “E ninguém abre”. Ninguém mesmo!”.
I. “...Uma porta aberta”. (v.8) Literalmente falando, “a porta aberta
diante” da igreja de Filadélfia, aponto para sua posição geográfica na rota que
ligava Jerusalém a capital do império, Roma. Profeticamente, porém refere-se à
era missionária da Igreja, que começou nos fins do século XVIII e que chega até
nossos próprios dias. “John Gil, escreveu pouco antes do começo dessa era,
considerando a sua própria época como era da igreja de Sardes. Predisse ele que
a era da igreja de Filadélfia seria uma espécie de reino espiritual de Cristo,
com a renovação do amor e do evangelismo. Por isso, conjeturou ele: “Essa porta
aberta talvez ofereça uma oportunidade incomum para a pregação do evangelho;
uma grande liberdade de seus pregadores e grande atenção por parte dos ouvintes,
cujos corações serão abertos para observar, receber e abraçar ao evangelho;
além de grande colheita de almas para Cristo e suas igrejas”. O poder
espiritual que essa igreja, era fraco, em comparação com Pentecoste. O Senhor,
entretanto, em nada os condenou. Mostrou,porém, que o segredo de guardar a sua
palavra, era o amor: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra...” (Jo
14.23).
1. “Todos os viajantes vindos de Roma e todos os de Esmirna
que se dirigiam ao coração da Ásia Menor Apocalíptica passavam em Filadélfia. A
passagem quase obrigatória desses viajantes por Filadélfia representava, para a
igreja, uma “porta aberta diante de SI”, para evangelização e testemunho. Por
ela, podiam ser alcançados até viajantes de longínquas regiões e cidades...”.
I. “...Sinagoga de Satanás”. (v.9) A presente expressão, ocorre aqui e em (2.9): nas igrejas de
Esmirna e Filadélfia respectivamente. E basta confrontar essas igrejas a luz do
contexto e verificar que, são as únicas no Apocalipse que não receberam:
repreensão do Senhor Jesus.
1. O vocábulo “sinagoga” só ocorre uma vez no AT (Sl 74.8
LXX), onde aparece como tradução de “mô’~edh”. No Novo Testamento o termo grego
“synagog~e” é usado cerca de cinqüenta e seis vezes. Porém, sempre com sentido
literal (Lc 4.16, 20, 28, 33; 7.5 e 8). No livro de Atos dos Apóstolos há
muitas referências ali sobre “sinagogas”. As sinagogas tiveram sua origem
durante o cativeiro de Israel no império babilônico. Pensa-se que nos dias de
Jesus na terra havia mais de 500 sinagogas em Jerusalém. Nas igrejas de Esmirna
e Filadélfia, os gnósticos tinham fundado duas sinagogas. No dizer dos tais
gnósticos estas sinagogas eram o “lugar” do auge, de todo o saber (deles).
Diante dos olhos divinos, elas foram e são classificadas: “de sinagogas de Satanás”
(2.9 e 3.9). “Os chefes gnósticos, segundo se diz, degradavam a pessoa de
Cristo e sua missão ; negavam também a possibilidade da encarnação do Verbo,
Jesus, o filho eterno (fc. Jo 1.14); negavam a expiação pelo sangue de Cristo;
tinham ainda um ponto de vista deísta relativamente a Deus; negavam o
verdadeiro destino humano, ou seja, a participação final na natureza do Verbo
(1 Jo 2.23). João, diz que, tais elementos são seguidores do Anticristo e,
acrescenta: “qualquer” que negue o Filho ou a encarnação do Verbo, é mentiroso.
Neste versículo, pelo menos, o termo usado em sentido lato e indefinido.
“Qualquer” que negue a doutrina da encarnação do Verbo (humanidade) de Cristo
tem a atitude do Anticristo. Os gnósticos, que se tinham deixado levar pela escravidão
de Satanás, resolveram abandonar suas casas – e fundarem duas sinagogas na Ásia
Menor: Uma Esmirna, e outra em Filadélfia.
I. “...a hora
da tentação”. (v.10) A referência neste versículo sobre a “hora da tentação”, é um
termo técnico para descrever o período sombrio da Grande Tribulação, que de um
certo modo envolverá todo o mundo, e, na sua fase final, terá como alvo a
cidade de Jerusalém e a terra Santa. As palavras: “eu te guardarei da hora da
tentação” indicam que a Igreja não passará pela Grande Tribulação que perdurará
sete anos. A Igreja desaparecerá silenciosamente antes, mediante o
arrebatamento (1Ts 4.13-17). Depois, a Grande Tribulação virá, para “tentar” os
que habitam na terra. Este “por à prova” é também traduzido por “experimentar”
e por “tentar”; este último, como sinônimo de experimentar, pois “Ninguém, ao
ser tentado, diga: Suo tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo
mal, e ele mesmo a ninguém tenta”. Parece-nos mais aceitável o “por à prova”,
porque a Tribulação virá não só como castigo especificamente, mas também para,
através dele, levar os homens a tomar decisões espirituais (cf. Ap 11.13b). E
todos, não resta a menor dúvida, se decidirão por Cristo ou pelo Anticristo,
que sem dúvida, dominará o mundo dos ímpios. No texto em foco, foi prometida
isenção da prova especial, a qual significa livramento da Grande Tribulação. A
palavra (“da”) significa “para fora de” e em si traz a idéia de ser guardado da
tribulação (não meramente conservado através dela, como alguns asseveram).
I. “...para que
ninguém tome a tua coroa”. (v.11) Segundo os Anais da
História grega, na Grécia antiga, em Olímpia, no Peloponeso, de quatro em
quatro anos, se realizavam os jogos olímpicos desde o ano 776 a.C. Aos
vencedores se outorgava uma coroa – a coroa da vitória – formada de folhas de
louro entrelaçadas. Paulo se serve frequentemente de figuras dessas
competições, principalmente quando escrevendo a Timóteo, que, por ser filho de
pai grego (At 16.1) e de conhecer a Grécia (At 17.15; 18.5) devia estar familiarizado
com elas. Em (2Tm 2.5), lemos: “...se alguém milita, não é coroado se não
militar legitimamente”. E ainda em (2Tm 4.7 e 8), diz: “Combati o bom combate,
acabei a careira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está
guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a
mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda”. Esta é uma mensagem de
encorajamento e consolação aos fiéis, mas (também) é uma palavra de advertência
aos hesitantes, aos quais é dito que se tornem constantes, e sempre abundantes
na obra do Senhor que se tornem constantes, e sempre abundantes na obra do
Senhor (cf. 1Co 15.58).
I. “...Coluna no Templo do meu Deus”. (v.12) A Igreja do Senhor, já na presente era é a “Coluna e firmeza
da verdade” (cf. 1Tm 3.15b), e o que ela representa na atualidade, será, sem
dúvida alguma na eternidade. As duas colunas do Templo de Salomão postas no
pórtico eram chamadas Jaquim, que significa “Ele estabelecerá”, e Boás, que
significa “Nele há força”. As colunas são usadas como emblemas de força e
durabilidade. “...Eis que te ponho hoje por cidade forte, e por coluna de
ferro...” (cf. Jr 1.18). Claro está que “coluna no templo” é também uma figura
de linguagem. Quando uma cidade sofre terremoto e cai, geralmente ficam em pé
colunas de edifícios, porque a técnica de construção e os alicerces dessas
colunas são reforçados. Filadélfia constatara isso várias vezes após terremotos
sofridos. Daí a figura de expressão, aqui usada. Em realidade significa que os
crentes de Filadélfia (e a Igreja Universal) haveriam de estar sempre na
presença de Deus, pois Deus mesmo é o Templo da Jerusalém Celeste (cf. Ap
21.22).
1. O nome do
meu Deus. Isso acontecerá para nos dar o direito de ser pronunciado ao mesmo
tempo: “nosso Pai e nosso Deus”, pois nunca jamais durante sua missão terrena,
Jesus é o Filho de Deus por Natureza; nós o somos por adoção (cf. Jo 1.12; Gl
4.5-7). Eis a razão da distinção feita por Jesus, em (Jo 20.17): “Meu Pai e
vosso Pai, meu Deus e vosso Deus”.
I. “...Quem tem
ouvidos, ouça”. (v.13) A expressão da voz está no singular, mas a advertência para
“todas” as igrejas (cf, 2.7, 11, 17, 29; 3.6, 13, e 22). Só não ouvem a “voz”
divina os endurecidos (Hb 3.7); os tardios de coração. (Ver Is 6.10); os de
olhos fechados (Rm 11.8), etc. Notemos que é o “...Espírito...” quem nos
conclama a ouvir. A mensagem divina; as promessas são divinas; as advertências
são divinas. Portanto, o imperativo é divino. “O Espírito Santo continua
falando a todos os ouvidos abertos e a todos os corações bem dispostos, em
todas essas admiráveis e solenes mensagens. Estaremos ouvindo, realmente?”.
Lembremos da tão amável e solene mensagem do Mestre: “Quem tem ouvidos para
ouvir, ouça!” (Mt 13.43). Esses são os ouvidos espirituais. Aquele que afirma
possuir qualquer “receptividade” espiritual, deve exercer tal capacidade, dando
ouvidos às promessas e advertências dessas cartas, passando a agir de acordo
com as mesmas, não desviando seus ouvidos da verdade (ver. 2Tm 4.4), etc.
CONCLUSÃO
(...) eis que tenho posto diante de ti uma
porta aberta, a qual ninguém pode fechar. A igreja sofria sob as tentativas de
isolamento por parte dos judeus, que declaravam que ela não tinha acesso a Deus
e combatiam o seu caráter de povo de Deus, a saber, que verdadeiramente fossem
judeus (v. 9). Contudo o Senhor lhe declara de antemão a sua confiança. Como
grande tesoureiro, ele lhe assegura acesso atual e futuro a todos os bens da
salvação.
Via de regra também uma porta aberta para a
missão fará parte dos tesouros de Cristo. Em última análise, não se consegue
romper o sítio da desconfiança, do preconceito e do ódio por meio da habilidade
ou amabilidade dos cristãos, mas isso constitui uma dádiva de Cristo. Contudo,
o trecho em análise não contém nenhuma menção da missão aos gentios. E também o
oráculo do vencedor refere-se ao acesso à cidade de Deus, não ao mundo
gentílico. Será que a igreja realmente se encontra no amor e na eleição de
Deus? É esse o ponto em questão.
Como poderá apresentar-se uma igreja
eleita? Tens pouca força (―uma força pequena). ―Não temas, ó vermezinho
de Jacó, povozinho de Israel, ouvimos também em Is 41.14, numa passagem que
certamente era conhecida dos judeus, mas que precisava ser dita a eles de forma
nova. A partir dessa referência, prolonga-se pelo NT a idéia da pequena
comunidade. Fala-se do ―pequeno rebanho (Lc 12.32), da ―menor de todas as
sementes (Mt 13.32), da ―fé como um grão de mostarda (Mt 17.20); e em Mateus
encontram-se as designações dos discípulos como sendo ―pequenos ou ―humildes
(Mt 10.42; 18.6,10,14; 25.40,45). Essas constatações são repetidamente
combinadas, como em Is 41.14 e aqui, com uma declaração especial de proteção.
Acaso a igreja em
Filadélfia era pequena em número ou no aspecto financeiro? Ou será que a
intenção é recordar a pouca formação e a origem nos segmentos inferiores da
sociedade (1Co 1.26)? Tudo isso pode estar na raiz da afirmação, porém a ênfase
cai sobre as poucas possibilidades de ação: ―Não tens influência!‖ Dessa irrelevância no
plano imanente concluía-se, da parte dos judeus, para a relação com Deus. Uma
dedução falsa, corrigida pela primeira parte do versículo. Teria sido muito
compreensível se a igreja em Filadélfia tivesse afirmado: ―O mundo é grande, e
nós somos pequenos. Por isso não trará nenhuma diferença o que fizermos ou
deixarmos de fazer.‖ A
igreja, porém, foi fiel: entretanto, guardaste a minha palavra e não negaste
o meu nome. É preciso comparar Ap 2.13 com o presente elogio. Lá foi
vencida a prova contra o ―trono de Satanás‖, aqui contra a ―sinagoga de Satanás‖ (v. 9). Os judeus haviam
submetido os cristãos à pressão para renegarem a Jesus. É conhecido por nome um
judeu (a saber, Paulo), que forçou cristãos a amaldiçoarem Jesus. Ele próprio
o relatou: ―Eu os obrigava a blasfemar‖ (At 26.11).
REFERÊNCIAS:
BARCLAY, William, THE REVELATION OF JOHN.
MOODY,
COMENTÁRIO BÍBLICO MOODY.
POHL, Adolf, COMENTÁRIO ESPERANÇA, APOCALIPSE DE JOÃO.
SILVA, Severino
Pedro da, APOCALIPSE VERSÍCULO POR
VERSÍCULO.
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