terça-feira, 22 de setembro de 2015

Lição 13 – A Manifestação da Graça da Salvação

SUBSÍDIO PARA A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL.

3º Trimestre/2015

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Tito 2.11-14; 3.4-6

TEXTO ÁUREO: “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens.” (Tito 2.11).

INTRODUÇÃO
Nesta última lição do 3º Trimestre de 2015. Estudaremos a respeito da graça da Salvação, a mais extraordinária manifestação do amor divino para com a humanidade. A graça de Deus traduz a bondade do Senhor e o seu desejo de favorecer o homem, de ser misericordioso com o ser humano, ainda que o homem não mereça esta benevolência divina, vez que pecou e se rebelou contra o seu Criador. Entretanto, apesar do pecado, Deus mostrou seu amor em relação ao homem, por intermédio da sua graça. Sem que o homem mereça coisa alguma, Deus providenciou um meio pelo qual o homem pudesse retornar a conviver com Ele. Ele enviou seu Filho para que morresse em nosso lugar e satisfizesse a justiça divina. Portanto, a todos quantos crerem na obra do Filho, Deus permite que venha novamente a ter comunhão com Ele, ainda que imerecidamente. É este favor imerecido que consiste na Graça de Deus.

I. A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DE DEUS

1. A graça Comum. Graça – “hessed”, no hebraico; “charis”, no grego; “gratia”, no latim -, tem o sentido de ser um favor imerecido concedido por Deus à humanidade. Imerecido, porque o homem perdeu todo e qualquer direito, ou privilégio junto ao seu Criador, por causa do pecado.
Deus não é apenas o Criador da Terra, do homem, e de tudo que nela há, mas, pela sua Graça Comum, ou Universal, ele é também o Sustentador de todas as coisas, incluindo a existência do homem, conforme afirmou Paulo, em Atenas: “Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos...” (Atos 17.28).
Sem a Graça comum, ou Universal, que é um favor imerecido que ele quis e continua concedendo ao homem, não haveria vida sobre a terra. Deus, através de sua Graça Comum, abençoa todos os homens, crentes e incrédulos. Foi o que o Senhor Jesus deixou claro, quando afirmou: “... porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos” (Mt 5.45).
Assim, quer o homem saiba disto, ou não; quer reconheça ou não a misericórdia de Deus; quer seja grato ou não, na verdade a sua vida está nas mãos de Deus e é sustentado pela sua Graça.
É Deus quem controla o dia e a noite, que administra as estações do ano, que mantém a regularidade dos movimentos de rotação e translação da terra, que mantém o equilíbrio da cadeia alimentícia, que regula o sistema de defesa do corpo humano, entre tantos outros benefícios concedidos pela sua Graça Comum, ou Universal. Por isto, nós que conhecemos a Palavra de Deus, dizemos que “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim” (Lm 3.22).

2. A Graça Salvadora. Sem qualquer mérito humano, mas unicamente pela sua graça, Deus quis prover um meio de salvar o ser humano. E proveu. E a graça salvadora de Deus não tem limites, é inesgotável, é abundante. Por isto ela envolve todo o mundo, é suficiente para predispor toda a humanidade a tornar-se merecedora da Redenção Divina, oferecendo-lhe a oportunidade de escapar da justa e inevitável condenação – “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6.23.) E porque é o “Deus de toda a graça”, conforme está escrito em 1 Pedro 5.10, ele “...quer que todos se salvem e venham ao conhecimento da verdade” (1Tm 2.4). Nesse sentido, e para que isto pudesse acontecer foi que “... a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (Tito 2.11).

3. Graça justificadora e regeneradora. A graça de Deus é a fonte da justificação do homem (cf Rm 3.24; Ef 2.8). Ela substitui o pecado na vida do homem, que é justificado pela fé em Cristo Jesus. Quando somos justificados, somos atingidos pela graça divina (Rm 5.18), graça que sobrepuja a nossa velha natureza, de tal sorte que o apóstolo diz que “onde o pecado abundou, superabundou a graça” (Rm 5.20). Também na vida do justificado, a graça reina pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor (Rm 5.21). 
A graça, portanto, passa a ser o critério do nosso relacionamento com Deus. Somos, a todo momento, atingidos pelo favor imerecido do Senhor. É por este motivo que o tempo em que vivemos é denominado de “dispensação da graça” (cf. Ef 3.2), ou seja, o período em que o relacionamento de Deus para com os homens é regido pela “graça”, pelo favor divino em relação ao homem que não leva em consideração os méritos humanos. 
A justificação é recebida pela fé quando o ser humano crê em Jesus, aceitando-o como seu único e suficiente Salvador, ou seja, no momento em que ocorre a conversão, quando se torna uma “nova criatura” (2 Co 5.17). Desta feita, a pessoa torna-se partícipe da família de Deus, como bem diz o apóstolo Paulo: “Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de Deus” (Ef 2.19).

4. Graça santificadora. A santificação é parte integrante da vida cristã, e o cristão que não deseja a santificação está perdendo o temor a Deus. Como Deus deseja também nos auxiliar no processo de santificação, Ele nos dá o seu Santo Espírito para habitar em nós e nos orientar nesta separação do mundo, ou seja, separação do pecado (não dos pecadores). A graça de Deus só pode ser eficaz, na vida do convertido, se ele se dispuser a negar-se a si mesmo, para ter uma vida de santidade. 
A santificação é um processo espiritual, que tem início na conversão, e deve prosseguir por toda a vida do crente, até a morte, ou o seu encontro com Cristo, em sua vinda. É o estado vivencial daquele que é santo, que vive em santidade. A falta de santificação anula os efeitos da regeneração e da justificação. Diz a Bíblia: "Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hb 12.14). 
A vida cristã somente pode progredir e se desenvolver se houver separação do pecado, o que deve ser perseguido até o dia do arrebatamento da Igreja. A salvação é um contínuo processo que, iniciando-se na regeneração, fruto do arrependimento e da conversão, prossegue, após a justificação, mediante a santificação, até o seu instante final, que é a glorificação.

II. A CONDUTA DO SALVO EM JESUS

1. Sujeição às autoridades (v. 1). “Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às autoridades sejam obedientes estejam prontos para toda boa obra...” [Tt 3.1].
Paulo pede a Tito para lembrar aos cristãos das assembleias de Creta as responsabilidades em relação ao governo deles. O enfoque cristão ensina que todos os governos são ordenados por Deus (Rm 13.1). Um regime pode ser não-cristão ou até anticristão, mas qualquer governo é melhor do que nenhum governo. A ausência de governo leva à anarquia, e um povo não pode sobreviver por muito tempo sob a anarquia.
O cristão precisa se conscientizar de que ele tem dupla cidadania: é cidadão do Céu e também do mundo. Ele deve obediência a Deus e também às autoridades constituídas. Duas coisas são exigidas do cristão em relação às autoridades:
- Em primeiro lugar, submissão (Tt 3.1). Aqueles que governam são autoridades constituídas pelo próprio Deus e devem ser respeitados. O cristão deve ser um cidadão exemplar, estando pronto para toda boa obra. Ele não é um problema para a sociedade, mas um benfeitor. O cristão deve ser cooperativo nos assuntos que envolvem toda a comunidade, uma vez que a cidadania celestial (Fp 3.20) não o isenta de suas responsabilidades como cidadão da terra. O cristão deve cumprir as leis e instruções das autoridades civis e pagar seus impostos com fidelidade (Rm 13.6).
- Em segundo lugar, obediência (Tt 3.1). A obediência civil é responsabilidade do cristão. Ele não pode ser anarquista nem agitador social, uma vez que resistir à autoridade é insurgir-se contra o próprio Deus que permitiu que ele assumisse o cargo de autoridade. Entretanto, a obediência civil tem limites. O Estado não é dono da consciência dos homens. Se um governo determina que o cristão desobedeça a Deus, então ele deve se opor, sob o principio de Atos 5.20: “Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens”. Sempre que o Estado se torna absolutista e opressor, invertendo e subvertendo a ordem, promovendo o mal e coibindo o bem, os cristãos têm o direito e até o dever de desobedecer. A autoridade é constituída por Deus para promover o bem e coibir o mal (Rm 13.4).

2. O relacionamento do cristão (v. 2). “não difamem a ninguém; nem sejam altercadores, mas cordatos, dando provas de toda cortesia, para com todos os homens” [Tt 3.2].
Paulo nos ensina que o cristão deve relacionar-se positivamente não apenas com as autoridades, mas também com seus pares, ou seja, com todos os membros da comunidade. Devemos ter relacionamentos corretos não apenas dentro da igreja, mas também com os não crentes.
O apóstolo Paulo menciona quatro atitudes que um cristão deve cultivar no trato com seus concidadãos:
a) não difamar a ninguém, ou seja, não destruir a reputação das pessoas – “não difamem a ninguém...”. A difamação é um assassinato moral. É usar a espada da língua para ferir e destruir a reputação das pessoas. O cristão não deve caluniar ninguém. Aqueles que foram alvos da benignidade de Deus não podem ser instrumentos de maldade para ferir as pessoas. Uma das maneiras mais aviltantes de promover a si mesmo é falar mal dos outros.
b) não ser contencioso, ou seja, não destruir o relacionamento com as pessoas - "[...] nem sejam altercadores...". Altercar é criar confusão, provocar contendas, envolver-se em discussões que ferem as pessoas e destroem os relacionamentos. Devemos pavimentar o caminho do diálogo em vez de sermos geradores de conflitos. Aqueles que foram reconciliados com Deus devem buscar a reconciliação com as pessoas em vez de serem altercadores.
c) não cavar abismos, mas construir pontes de contato com as pessoas - "[...] mas cordatos...". O cristão precisa ser uma pessoa polida. Sua língua deve ser bênção e não maldição. Precisamos tratar uns aos outros com dignidade e respeito. Precisamos viver em paz uns com os outros.
d) ser cortês - "[...] dando provas de toda cortesia, para com todos os homens”'. Parece muito apropriado que a cortesia deva ser ensinada como uma das virtudes cristãs. Essencialmente, significa pensar de maneira amável acerca de outras pessoas, colocar os outros em primeiro lugar, dizer e fazer coisas graciosas. A cortesia serve aos outros antes de si mesmo, prontifica-se em ajudar e expressa pronta apreciação pela gentileza recebida. Jamais é mal-educada, vulgar ou rude.
“... mostrando toda mansidão para com todos os homens” (ARC). A mansidão não é um atributo natural. Não é virtude, é graça. Alguém disse que “mansidão é aquela atitude humilde que se expressa na submissão às ofensas, livre de malícia e de desejo de vingança”. Ser manso não é ser frouxo ou ficar impassível diante dos problemas. Ser manso não é ser tímido ou covarde. Não é manter a paz a qualquer custo. Uma pessoa mansa é aquela que entregou seus direitos a Deus.

3. A lavagem da renovação do Espírito Santo (v. 3). “Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros” [Tt 3.3].
O pecado atingiu todas as nossas faculdades: razão, emoção e volição. Estávamos perdidos e condenados. Se Deus não tivesse colocado seu coração em nós estaríamos arruinados inexoravelmente.
Em Tito 3.3, Paulo faz um diagnóstico sombrio da nossa condição antes de sermos salvos:
a) Insensatez. “Nós éramos insensatos”. Nossa mente estava corrompida pelo pecado. A estultícia e a insensatez eram as marcas registradas da nossa vida. Nossos conceitos estavam errados, nossos valores distorcidos e nossos desejos corrompidos.
b) Desobediência. “Nós éramos desobedientes”. Nosso coração, além de tolo e obtuso, era também rebelde e desobediente à autoridade divina e humana. Nossa inclinação era toda para o mal. Éramos transgressores da lei e rendidos a toda sorte de pecado. Estávamos depravados não só na mente, mas também na moral.
c) Extravio. “Nós éramos extraviados”. Sem Deus, sem a salvação em Cristo, o homem é um extraviado, como ovelha errante (Mt 9.36); cada passo que dávamos era para nos afastar mais de Deus. Mas bem-aventurado é aquele que age como o "filho pródigo", o qual tomou a decisão sábia de retornar humilhado à casa do pai, onde foi recebido com amor e misericórdia (Lc 15.18-24).
d) Servindo a “várias concupiscências e deleites”. Ou seja, nós éramos escravos de toda sorte de paixões e prazeres. Estávamos com a coleira do diabo no pescoço. Éramos vítimas de forças malignas que não podíamos controlar. Vivíamos presos com grossas cordas, sujeitos a toda sorte de desejos pervertidos e embriagados por todas as taças dos prazeres mais aviltantes. Sentíamos total anorexia pelos banquetes de Deus, mas profunda voracidade pelo cardápio do pecado.
e) Vivendo em Malícia e inveja. “Nós vivíamos em malícia e inveja”. Nossa mente era cheia de maldade e sujeira. Vivíamos rendidos à inveja, cobiçando o que não nos pertencia. A malícia ou maldade é o que se faz quando se deseja o mal a alguém; a inveja é ressentir-se e desejar o bem que outros têm. Essas duas atitudes insensatas interrompem todo relacionamento humano.
f) Odiosos, odiando. “Nós éramos odiosos e vivíamos odiando-nos uns aos outros”. Nosso relacionamento com nós mesmos e com os outros estava em crise. Éramos odiosos e, por isso, odiávamos. Fazíamos o que éramos. Quando o nosso relacionamento com Deus está rompido, não conseguimos conviver conosco nem com as outras pessoas. Longe de Deus somos uma verdadeira guerra civil ambulante.

III. AS BOAS OBRAS E O TRATO COM OS HEREGES

1. A prática das boas obras (v. 8). “Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens” [Tt 3.8].
Todos aqueles que creem em Deus procuram aplicar-se às boas obras. As boas obras não são a causa, mas a evidência da salvação. Não somos salvos pelas boas obras, mas para as boas obras. Não são as nossas boas obras que nos levam para o céu; nós é que as levamos para o céu (Ap 14.13).

2. Como tratar com os hereges (v. 10). “Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o” [Tt 3.10].
Um herege é simplesmente uma pessoa que decidiu que está certa e que todos os demais estão equivocados. Tito deveria evitar pessoas que gostavam de criar partidos dentro da igreja e semear a cizânia da heresia e da discórdia. Nada machuca mais a igreja do que aqueles que se apartam da verdade e vivem criando mal-estar, ferindo a comunhão, falando mal das pessoas e maculando sua honra.
O que perturbava as igrejas de Creta era a tendência de os falsos mestres formarem grupos dissidentes, dividindo assim o corpo de Cristo. O erro dessas pessoas estava ligado tanto à doutrina quanto à ética, tanto à teologia quanto à vida. Eram pessoas facciosas.  Deliberadamente persistiam em dividir a união da igreja. Paulo ensina que não devemos nos envolver com as discussões tolas dos falsos mestres. As pessoas que estão ocupadas fazendo a obra do Senhor não têm tempo para discussões inúteis. Infelizmente, muitos acabam discutindo e dando atenção demasiada aos ensinos que são contrários a Palavra de Deus. Muitos acabam tendo um fim trágico: a apostasia.

CONCLUSÃO

Paulo termina a Epístola pastoral de Tito rogando a graça de Deus sobre todos os crentes (“A graça seja com vós todos. Amém!” Tt 3.15). A graça é a fonte da vida e melhor do que a vida. Por ela somos salvos, por ela vivemos e por ela entraremos nos paramos celestiais. Deus abençoe a todos que nos acompanharam neste trimestre letivo. Deixo para meditação do amado (a) leitor (a) Números 6.24-26 que diz: “O Senhor te abençoe e te guarde; O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.”

REFERÊNCIAS:
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
BOYER, Orlando. PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA. Estados Unidos da América: Editora Vida, 1998.
http://luloure.blogspot.com.br/
LIMA, Elinaldo Renovato de. As Ordenanças de Cristo nas Cartas Pastorais. Rio de janeiro: CPAD, 2015.
LOPES, Hernandes Dias. 1 Timóteo – o pastor, sua vida e sua obra. São Paulo: Hagnos, 2014.
LOPES, Hernandes Dias. 2 Timóteo – O testamento de Paulo à Igreja. São Paulo: Hagnos, 2014.
LOPES, Hernandes Dias. Tito e Filemom – doutrina e vida, um binômio inseparável. São Paulo: Hagnos, 2009.
OLIVEIRA, Temóteo Ramos de. Manual do Visitador Cristão. Rio de janeiro: CPAD, 2005.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.


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