(1) Sua obra de amor para tirar o pecado do Mundo (v. 17; 1:29). Confrontado pela ruína de Sua criação, o Filho, como o Pai, não poderia descansar.
(3) O poder da vida que está nEle (vs. 21, 26), através do qual dá agora vida eterna aos que crêem em Seu nome (v. 24). Ele exercitará esse poder num tempo ainda futuro, para ressuscitar aos mortos (vs. 28, 29).
(4) O juízo que Lhe tem sido dado na Sua qualidade de Filho do homem (vs. 22, 27).
Finalmente, nos versículos 19 e 30, a Sua perfeita obediência! Que valor tem essa obediência quando realizada precisamente por Aquele que tem o direito à obediência de toda criatura! (v. 23). Se o Senhor fala de Suas próprias glórias, é porque elas estão estreitamente ligadas com as de Seu Pai. Não honrar o Filho é uma ofensa para com Aquele que O enviou (v. 23; vide 1 João 2:23).
Diante de todas as perfeições de nosso Salvador, não nos resta mais, queridos amigos, que nos maravilharmos (final do v. 20) e adorá-LO.
Extraído do "Guia Devocional do Novo Testamento" - literatura@terra.com.br
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