sexta-feira, 3 de junho de 2011

4 de Junho. "...Enviou-me... para pregar boas-novas aos... quebrantados de coração... a consolar todos os que choram." Isaías 61.1,2



Este "consolar todos os que choram" é o alvo final de Jesus. Vou tentar ilustrar a qualidade da consolação que somente Jesus pode dar. Suponhamos que você perca a pessoa que lhe é mais querida neste mundo. E agora pergunto aos enlutados entre os meus leitores: o que a consolação dos seus amigos, vizinhos e parentes lhes trouxe de fato? Sejamos realistas: nem coroas de flores nem buquês podem impedir a realidade da morte. Elas não podem anular a última despedida. As condolências mais calorosas e mais íntimas não podem afastar de você o doloroso vazio e a solidão que você sente com a perda da pessoa amada. Mesmo tendo muitas pessoas compartilhando do seu sofrimento, talvez você já tenha pensado como Jó: "Como, pois, me consolais em vão?"
Mas, neste ponto, vem Jesus Cristo, que nos diz – diante da crueldade da morte: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá." Enquanto Ele consola, Ele age poderosa e soberanamente. Ele é a ressurreição e a vida em pessoa, e por isso a morte não pode subsistir diante dEle.

Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

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