terça-feira, 7 de junho de 2011

MEDITAÇÃO DA MULHER



As Palavras Certas

Palavras agradáveis são como favo de mel: doces para a alma e medicina para o corpo. Provérbios 16.24

Aquele seria o último dia da Semana de Oração Jovem e, como tal, seria um dia movimentado. Novos membros seriam oficialmente acrescentados aos clubes de Desbravadores e Aventureiros. Sabíamos que nossa caçula, Cassandra, com 5 anos de idade, seria porta-bandeira durante a cerimônia de entrada das bandeiras. Durante o culto, tivemos uma pequena surpresa. Nossa filha mais velha, Lillian, de 10 anos, estava incumbida de contar a história para as crianças, mas nós não sabíamos. Quando chegou a hora da história das crianças, Lillian se levantou, foi à frente do santuário e leu a história das crianças como se tivesse sido uma contadora de histórias a vida toda! Quando terminou de “contar” a história, perguntou se alguém gostaria de orar, e Cassandra levantou a mão. Ela fez uma oração simples mas bonita, que tocou muitos corações.

Aproveitamos toda oportunidade para elogiar nossas filhas. Portanto, no caminho de volta da igreja para casa, como é nosso costume, elogiamos nossas filhas não só por terem demonstrado um bom desempenho, mas também por usarem seus talentos para Deus. Primeiro, elogiei Cassandra e lhe disse que meu coração sempre se sente tocado ao ouvi-la orar. Depois, disse a Lillian quão satisfeita me sentia com sua escolha da história e com a sua atuação. Sem querer ficar de fora, Cassandra acrescentou: “É mesmo, Lillian, você se saiu melhor do que eu imaginava!”

De coração, sei que Cassandra estava elogiando a irmã. Embora tivesse sido divertido, vindo de uma criança de 5 anos, e pelo fato de que Lillian, aos 10 anos, não entendeu as palavras como um adulto entenderia, o comentário de Cassandra me fez pensar: Com que frequência faço um elogio pela contramão? Quantas vezes fiz uma declaração, julgando ser positiva, só para descobrir que ela causou dor? Com que frequência provoco desânimo, em vez de encorajar – mesmo que não tenha essa intenção? Quantas vezes reclamo? Vejo o negativo, quando aquilo que a pessoa precisava era que eu encontrasse algo positivo e enobrecedor? Preciso responder “sim” mais vezes do que gostaria de admitir.

Senhor, não permitas que seja esse o caso. Ajuda-me a encontrar palavas doces para a alma.
Tamara Marquez de Smith

http://www.jesusvoltara.com.br

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