quarta-feira, 15 de junho de 2011

IRRESISTÍVEL PARA MIM



Onde se reunirem dois ou três em Meu nome, ali Eu estou no meio deles. Mateus 18.20, NVI

Numa recente conversa com amigos, meu esposo disse que conhecia uma pesssoa que não sobreviveria sem um grupo de oração. Ele disse isso enquanto sorria e olhava para mim. Cheguei à conclusão de que isso é verdade – eu realmente gosto de grupos de oração. Aprecio, porém, grupos experimentais, nos quais testamos novas técnicas de oração.

Os grupos de oração passaram a me interessar quando li o livro What Happens When Women Pray [O Que Acontece Quando as Mulheres Oram], escrito por Evelyn Christenson. A autora narra sua experiência com a criação de grupos de oração entre mulheres. Todavia, só foi alguns anos mais tarde que finalmente comecei a pôr em prática as ideias contidas no livro.

Minha irmã e eu iniciamos um grupo de oração com duas amigas da nossa igreja. Experimentamos algumas ideias extraídas do livro, e cada reunião se tornava um prazer. Depois, mudamos a localização do grupo, mas não desistimos dos grupos de oração. Participávamos de vários grupos – alguns eram excelentes; outros, médios. Aprendemos bastante com cada grupo que fundávamos. Nos grupos de mulheres, aprendemos a confiar em nossas companheiras de oração; aprendemos que podíamos colocá-las em ação para uma oração urgente. Nós nos sentíamos amadas e apoiadas.

Nem tudo é perfeito. Às vezes, há conflitos e mal-entendidos que precisam ser resolvidos. Como participantes, somos muito diferentes umas das outras. Mas, quando me ajoelho para orar com minha amiga do grupo, percebo a união que somente Cristo traz.

Nosso grupo atual conserva uma dinâmica vibrante e eficiente. Se há uma necessidade urgente, telefonamos para aquela do grupo que estiver encarregada de transmitir o pedido aos outros membros. Ficamos sempre ansiosas por nos reunir e contar ao grupo como Deus respondeu. Também observei que prestamos mais atenção às necessidades espirituais das pessoas que nos são próximas.

Eu gostaria de incentivá-la a participar de um grupo de oração – ou mesmo criar seu grupo. Ao dirigir grupos de oração, notei que eu era a que mais ganhava, porque é incomparável o senso de trabalhar com Deus para diminuir o sofrimento humano.
Iani Dias Lauer-Leite

http://www.jesusvoltara.com.br

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