SUBSÍDIOS
PARA A ESCOLA
BÍBLICA DOMINICAL (EBD) DA CPAD
4º
Trimestre/2025
TEXTO
ÁUREO
“E não temais os que matam o corpo e
não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno
a alma e o corpo.” (Mt
10.28).
VERDADE
PRÁTICA
Cuidar da
alma é uma atitude fundamental para uma vida cristã estável e uma eternidade de
alegria e paz.
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Gênesis 1.27,28;
2.15-17; Mateus 10.28.
Gênesis
1
27 — E criou Deus o homem à sua imagem; à
imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.
28 — E Deus os abençoou e Deus lhes disse:
Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre
os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move
sobre a terra.
Gênesis
2
15 — E tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no
jardim do Éden para o lavrar e o guardar.
16 — E ordenou o Senhor Deus ao homem,
dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente,
17 — mas da árvore da ciência do bem e do mal,
dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
Mateus
10
28 — E não temais os que matam o corpo e não
podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno a
alma e o corpo.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Na lição anterior, estudamos a
constituição tricotômica do ser humano: corpo, alma e espírito (1Ts 5.23).
Nesta, voltamo-nos especialmente para a alma, centro da personalidade
humana e sede das emoções, da vontade e do intelecto. É através dela que o
homem pensa, sente e decide. Assim, compreendemos que o ser humano é mais do
que matéria: é uma alma vivente criada à imagem e semelhança de Deus (Gn
1.26-27).
O salmista expressa bem essa realidade
ao declarar: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga
o seu santo nome” (Sl 103.1). Essa interação entre corpo, alma e espírito
reflete a totalidade do ser humano diante de Deus. Estudar a alma, portanto, é
compreender a parte mais profunda do nosso ser e como ela pode ser restaurada
pela graça divina.
Palavra-Chave: ALMA
I.
ATRIBUTOS DA ALMA
1.
De volta ao Gênesis
Quando Deus formou o homem do pó da
terra e soprou em suas narinas o fôlego da vida, o homem “tornou-se alma
vivente” (Gn 2.7). Nesse ato divino, vemos que a alma é o resultado direto da
união entre o corpo físico e o sopro espiritual vindo de Deus.
O ser humano, portanto, possui algo
que nenhum outro ser criado tem: autoconsciência, racionalidade e senso
moral (Sl 8.4-6). Adão, como representante da humanidade, foi
dotado de mente criadora, linguagem articulada e capacidade de escolha — dons
que revelam a imagem divina refletida em sua alma.
A diferença entre o homem e os animais
não está apenas na inteligência, mas na dimensão espiritual
que permite conhecer e adorar o Criador. É por isso que o homem, mesmo cercado
de tudo no Éden, não encontrou realização sem comunhão espiritual — razão pela
qual Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só” (Gn 2.18). A alma humana foi
criada para se relacionar — primeiro com Deus, depois com o próximo.
Comentário
teológico: A
alma humana não é autônoma em si mesma. Sua plenitude depende da presença
divina. Sem Deus, a alma se torna um vazio ambulante, incapaz de encontrar
propósito.
2.
Entre o espírito e o corpo
A alma é o elo mediador
entre o espírito (que se relaciona com Deus) e o corpo (que se relaciona com o
mundo). É nela que habitam os sentimentos, pensamentos e decisões. Por meio da
alma, o homem expressa sua individualidade e identidade pessoal (Jó 7.15; Sl
42.1-2).
Os atributos principais da alma — emoção,
razão e vontade — se manifestam tanto na adoração quanto na
convivência humana. Jesus expressou tristeza de alma (Mt 26.38), raciocinou com
clareza divina (Lc 2.46-47) e exerceu vontade submissa ao Pai (Mt 26.39).
Assim, Cristo revelou o perfeito equilíbrio da alma santificada.
O cântico de Maria (Lc 1.46-47) também
mostra essa harmonia: “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se
alegra em Deus, meu Salvador.” O louvor brota da alma que se move pelo
espírito, e se manifesta pelo corpo. Essa é a integração da vida cristã —
adorar com todo o ser.
Comentário
teológico: O
cristianismo não é apenas fé racional nem emoção descontrolada; é a rendição
integral da alma ao senhorio de Cristo (Mt 22.37).
3.
A alma abatida
Mesmo os servos de Deus experimentam
momentos de abatimento da alma. O salmista confessa: “Por que estás abatida, ó
minha alma? Espera em Deus” (Sl 42.5). Essa introspecção mostra que a alma pode
se desalinhar espiritualmente, mas também pode ser restaurada pela esperança no
Senhor (Sl 43.5).
A alma abatida reflete o conflito
interior entre o espírito que busca a presença de Deus e a carne que sente as
dores do mundo. O profeta Elias, por exemplo, desejou a morte em um momento de
profunda exaustão (1Rs 19.4), mas Deus restaurou sua alma com alimento e nova
direção.
Em Cristo encontramos o verdadeiro
refrigério: “Vinde a mim... e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mt
11.28-29). A alma cansada precisa aprender a descansar em Deus, pois Ele é quem
renova as forças e traz alívio espiritual.
Comentário
teológico: A
alma abatida é o campo de batalha da fé. É ali que a confiança em Deus vence as
emoções desordenadas e reafirma a soberania divina sobre nossos sentimentos.
SINOPSE
I
A alma é a sede das emoções, da razão
e da vontade — o centro da personalidade humana que reflete a imagem moral e
racional de Deus.
II.
A NATUREZA DA ALMA: IMATERIALIDADE E IMORTALIDADE
1.
Distinção de substâncias
Jesus ensina: “Não temais os que matam
o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no
inferno a alma e o corpo” (Mt 10.28). Esse texto evidencia a distinção entre o
corpo material e a alma imaterial.
Enquanto o corpo pode perecer, a alma
permanece consciente após a morte (Lc 16.22-23). A Bíblia apresenta a alma e o
espírito como distintas, porém inseparáveis (Hb 4.12). Ambos compõem o ser
interior, o “homem oculto do coração” (1Pe 3.4).
Comentário
teológico: O
materialismo nega essa realidade, reduzindo o homem a processos biológicos. Mas
a revelação bíblica afirma que o ser humano é mais do que pó — é alma vivente e
eterna.
2.
Imaterialidade e responsabilidade pessoal
A alma, sendo imaterial, é também responsável
moralmente diante de Deus. Cada indivíduo responderá
pessoalmente pelos atos praticados em vida (Rm 14.12). Nenhuma ideologia humana
pode apagar essa verdade.
Teorias filosóficas e políticas, como
o materialismo dialético, tentam atribuir o mal apenas à estrutura social,
negando a culpa pessoal. Mas a Escritura ensina que “todos pecaram e
destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23). O pecado não é um problema
coletivo, mas espiritual e individual.
A alma consciente é chamada ao
arrependimento pessoal (At 3.19). Negar a imortalidade da alma é negar também a
necessidade da redenção e da vida eterna (Jo 3.16-18).
Comentário
teológico: Uma
teologia sem a alma imortal é uma fé sem eternidade. O Evangelho não é
sociologia — é a salvação da alma pela cruz de Cristo.
3.
Materialismo e teologia
A infiltração de ideias materialistas
na teologia moderna tem produzido sérias distorções. Correntes como a Teologia
da Libertação e a Missão Integral enfatizam apenas a transformação social,
esquecendo-se da regeneração da alma (Jo 3.3).
O Evangelho genuíno não ignora a
justiça social, mas coloca a salvação do homem interior como prioridade (Mt
16.26). A missão da Igreja é pregar arrependimento e fé em Cristo, não
substituir o Evangelho pela política.
Comentário
teológico:
Quando a teologia deixa de cuidar da alma e se torna militância ideológica, ela
perde sua essência espiritual e deixa de ser o Evangelho de poder (Rm 1.16).
SINOPSE
II
A alma é imaterial e imortal, distinta
do corpo, e permanecerá consciente após a morte, sendo responsável diante de
Deus.
III.
ALMA RENOVADA E SUBMISSA A DEUS
1.
Edificação e saúde
O equilíbrio da vida cristã depende da
saúde da alma. João ora: “Desejo que te vá bem em todas as coisas e que tenhas
saúde, assim como bem vai a tua alma” (3Jo 2).
A alma saudável é aquela alimentada
pela Palavra e pela oração. A ansiedade, o medo e o desânimo são curados quando
lançamos sobre Deus toda a nossa preocupação (1Pe 5.7). A paz de Cristo guarda
os sentimentos e pensamentos dos que confiam n’Ele (Fp 4.6-7).
Comentário
teológico: A
alma não se fortalece com distrações, mas com devoção. O Espírito Santo é o
verdadeiro médico da alma, e a Palavra é o remédio da fé.
2.
Purificação e renovação
A alma precisa ser purificada
diariamente da contaminação do pecado. “Purificando as vossas almas na
obediência à verdade...” (1Pe 1.22). Essa purificação ocorre mediante a Palavra
de Deus e o poder do Espírito Santo (Jo 15.3; Ef 4.23-24).
A renovação da alma é o processo
contínuo de santificação, no qual a mente é transformada e conformada à vontade
de Deus (Rm 12.2). A graça que salvou também santifica, levando o crente a
vencer desejos carnais e paixões desordenadas (Gl 5.16-17).
Comentário
teológico: A
santificação não é opcional; é o caminho da alma que foi justificada e agora
anseia pela glória futura (1Ts 4.3).
SINOPSE
III
A alma regenerada é aquela que se
purifica e se renova continuamente pela obediência à verdade, vivendo em
santidade e comunhão com Deus.
CONCLUSÃO
A vida cristã é um constante processo
de santificação da alma. O crente deve vigiar seus pensamentos, sentimentos e
desejos, rejeitando tudo o que contamina (2Co 7.1). A pureza da alma é mantida
pela submissão ao Espírito Santo e pela meditação constante na Palavra.
Como dizia Martinho Lutero: “Não
podemos impedir que os pássaros voem sobre a nossa cabeça, mas podemos impedir
que façam ninho nela.” Assim também é com o pecado: não podemos
evitar as tentações, mas podemos impedir que se tornem hábito na alma.
A alma que permanece em Cristo
encontrará descanso, pureza e plenitude até alcançar a estatura completa de
Cristo (Ef 4.13).
SUBSÍDIOS
ENSINADOR CRISTÃO
A ALMA —
A NATUREZA IMATERIAL DO SER HUMANO
Nesta lição, estudaremos sobre a alma, parte imaterial que constitui o
ser humano. A alma é o centro da razão, da emoção e da vontade. Tudo o que
somos, pensamos e fazemos é decorrente da nossa alma. Isso inclui a formação do
nosso caráter. Além de compreendermos os atributos da alma, precisamos nos ater
aos cuidados que devemos ter com a saúde dela. A Palavra de Deus nos adverte:
“Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem
as saídas da vida” (Pv 4.23). Nesta passagem, como em outras do Antigo
Testamento, a expressão “coração” vem do hebraico leb e significa o
ser interior, a mente, o lugar dos desejos, das emoções e paixões humanas. O
conselho de Provérbios para o servo de Deus é ter cautela e não permitir que os
enganos da natureza humana superem o compromisso com a Palavra de Deus. Nesse
sentido, todo aquele que deseja fazer a vontade de Deus, deve submeter sua alma
(coração) à disciplina pautada pelas Escrituras Sagradas, e não por sua vontade
própria. Jesus ensinou: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e
tome cada dia a sua cruz, e siga-me” (Lc 9.23). Logo, a alma humana, enquanto
local de vontades e desejos, tenderá a buscar as coisas que mais lhe agradam e
trazem conforto. Isso, muitas vezes, entra em oposição com a vontade de Deus,
que é boa, agradável e perfeita (cf. Rm 12.2).
Ainda de acordo com o Dicionário Vine (CPAD): “O
‘coração’ é o lugar da consciência e do caráter moral. Como é que a pessoa responde
à revelação de Deus e do mundo que o cerca? Jó responde: ‘Não me remorderá o
meu coração em toda a minha vida’ (Jó 27.6). No lado oposto, ‘o coração doeu a
Davi’ (2Sm 24.10). O ‘coração’ é a fonte das ações humanas: ‘Em sinceridade do
coração e em pureza das minhas mãos, tenho feito isto’ (Gn 20.5,6). Davi andou
‘em verdade, e em justiça, e em retidão de coração’ (1Rs 3.6) e Ezequias andou
‘com coração perfeito’ (Is 38.3) diante de Deus. ‘Só aquele que é limpo de mãos
e puro de coração’ (Sl 24.4) pode ficar na presença de Deus. [...] O ‘coração’
representa o ser interior do homem, o próprio homem. Neste sentido, é a fonte
de tudo o que ele faz (Pv 4.4). Todos os seus pensamentos, desejos, palavras e
ações fluem do fundo do seu ser. Contudo, o homem não pode entender o próprio
‘coração’ (Jr 17.9). À medida que o homem prossegue em seu próprio caminho, seu
‘coração’ fica cada vez mais duro. Mas Deus circuncidará (cortará a impureza
de) o ‘coração’ do seu povo, de forma que ele venha a amá-lo e obedecê-lo de
todo o seu ser (Dt 30.6)” (2015, pp.83,84). Isto posto, que nosso coração seja
nutrido com as virtudes do Espírito Santo, de modo que tenhamos razão,
sentimento e vontade guiados por Deus.
SUBSÍDIOS 2 — A IMORTALIDADE DA ALMA E A
CONSCIÊNCIA PÓS-MORTE
Ao estudar a natureza da alma, é
indispensável compreender que ela não apenas é imaterial, mas também imortal.
A morte física, descrita nas Escrituras como a separação entre corpo e alma,
não significa aniquilação do ser, e sim transição de estado.
Jesus afirmou com clareza: “Não temais os que matam o corpo e não
podem matar a alma” (Mt 10.28).
Desde o Antigo Testamento, a
consciência da alma após a morte é reconhecida. Quando Raquel morreu, “saiu-lhe
a alma” (Gn 35.18), indicando a continuidade da vida interior fora do corpo. Em
1 Reis 17.21-22, Elias orou para que a alma do menino voltasse a ele — e o
texto diz que “a alma do menino tornou a entrar nele, e reviveu”. Isso mostra
que a alma é distinta do corpo, mas permanece viva
e consciente mesmo depois que o corpo morre.
O próprio Jesus, ao contar a parábola
do rico e Lázaro (Lc 16.19-31), descreveu ambos em plena consciência no além —
o primeiro em tormento, e o segundo consolado no seio de Abraão. Essa passagem
revela a realidade
da vida consciente após a morte, e refuta doutrinas que negam a
existência da alma imortal, como o aniquilacionismo e o materialismo ateísta.
O apóstolo Paulo reforça essa certeza
quando diz: “Desejo
partir e estar com Cristo, o que é muito melhor” (Fp 1.23). Ele não
fala de cessação da existência, mas de continuidade da comunhão espiritual em
outra dimensão. A imortalidade da alma é, portanto, uma verdade revelada e uma garantia
da nossa esperança escatológica (2Co 5.1-8).
Aplicação
teológica:
A
imortalidade da alma é o fundamento da responsabilidade moral do homem diante
de Deus. O juízo eterno só é possível porque a alma é eterna. Essa consciência
deve despertar em cada crente o temor do Senhor e o desejo de viver em
santidade, pois “importa que todos nós compareçamos ante o tribunal de Cristo”
(2Co 5.10).
Reflexão
pessoal: A morte
física não é o fim do ser humano; é o início de sua eternidade consciente. Quem
vive cuidando da alma com base na Palavra viverá eternamente com Cristo. Quem a
despreza colherá separação eterna. Por isso, cuidar da alma é o mais alto dever
espiritual do crente.
SUBSÍDIOS 3 — A
RESTAURAÇÃO E O CUIDADO ESPIRITUAL DA ALMA
A alma é o centro das decisões, das
emoções e da moralidade do homem, e por isso requer cuidado e
restauração constante. O salmista testifica: “Refrigera
a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome”
(Sl 23.3). Aqui, a palavra “refrigera” vem do hebraico shûb,
que significa restaurar,
renovar, trazer de volta à vida. Assim, Davi reconhece que sua
alma, mesmo sendo justa diante de Deus, precisava ser continuamente restaurada
pela ação do Pastor Divino.
A alma humana é profundamente afetada
pelo pecado. Desde a queda, o homem vive um conflito entre o desejo da carne e
a vontade de Deus (Rm 7.22-24). As paixões desordenadas, os ressentimentos, a
inveja e o orgulho são enfermidades da alma que corrompem o relacionamento com
Deus e com o próximo. Somente o Espírito Santo pode curar e santificar o
interior humano (Sl 51.10-12).
Comentário
teológico:
A
restauração da alma é uma obra progressiva da graça. O Espírito Santo age por
meio da Palavra, da oração e da comunhão cristã para alinhar os sentimentos e
pensamentos humanos com a vontade divina (Tg 1.21; Fp 4.7-8). Quando a alma é
transformada, a mente é renovada, e o homem passa a experimentar “a boa, agradável
e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.2).
A saúde da alma está diretamente
ligada à prática espiritual diária. O apóstolo Pedro aconselha: “Purificando
as vossas almas na obediência à verdade, para o amor fraternal não fingido”
(1Pe 1.22). Isso significa que a obediência à verdade não é apenas uma questão
de comportamento exterior, mas de pureza interior. A alma purificada reflete o
caráter de Cristo, expressando amor, perdão e mansidão.
Aplicação
pessoal:
Muitos
crentes cuidam do corpo com disciplina, mas negligenciam a alma com descuido.
Todavia, a alma é o verdadeiro campo da santificação. Devemos nutrir a mente
com a Palavra, guardar o coração de mágoas e vigiar as vontades diante das
tentações. A oração e o jejum são práticas que fortalecem a alma contra as
pressões do mundo.
Reflexão
espiritual:
A alma que se alimenta da presença de Deus torna-se estável, firme e saudável. Quando a alma é dominada pela carne, o homem se torna escravo de suas paixões; mas quando ela é guiada pelo Espírito, o homem experimenta liberdade e paz (Rm 8.5-6). Que o Espírito Santo restaure em nós a alma cansada e nos ensine a viver em completa dependência de Cristo, o “Pastor e Bispo das nossas almas” (1Pe 2.25).
REFERÊNCIAS:
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Teologia Sistemática. 13. impr. Rio
de Janeiro: CPAD, 2013.
BÍBLIA. Português. Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio
de Janeiro: CPAD, 2004.
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de Janeiro: Editora Central Gospel, 2016.
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de Janeiro: CPAD, 2011.
BÍBLIA. Português. Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio
de Janeiro: CPAD, 2005.
BÍBLIA. Português. Nova Versão Internacional - NVI. São
Paulo: VIDA, 2000.
BOYER,
Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica.
Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
GEISLER,
Norman. Teologia Sistemática (vol. 2).
Rio de Janeiro: CPAD, 2017.
GILBERTO,
Antonio. Bíblia com Comentário de
Antonio Gilberto. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2021.
PEDRO,
Severino. A Doutrina do Pecado. 1.
ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
QUEIROZ,
Silas. Corpo, Alma e Espírito. Rio
de Janeiro: CPAD, 2012.
QUEIROZ,
Silas. Corpo, Alma e Espírito: A
Restauração Integral do Ser Humano para Chegar à Estatura Completa de Cristo.
In: LIÇÕES BÍBLICAS: Revista para a Escola Dominical - 4º trimestre de 2025
(Adultos). Rio de Janeiro: CPAD, 2025.
RENOVATO,
Elinaldo in Teologia Sistemática
Pentecostal. 1. ed. (16a imp.) Rio de Janeiro: CPAD, 2021.
RIBAS,
Degmar (Trad.). Comentário do Novo
Testamento Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, vol. 2.
SILVA,
Severino Pedro da. O Homem. Corpo, Alma
e Espírito. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1988.
VINE, W.
E., UNGER, Menil E & WHITEJR., Willian. Dicionário Vine. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.
WALTON,
John H. et al. Comentário
Histórico-Cultural da Bíblia. Antigo Testamento. 1. ed. São Paulo: Vida
Nova, 2018.
WIERSBE,
Warren W. Comentário Bíblico Expositivo.
Novo Testamento 1. Santo André, SP: Geográfica Editora, 2006.







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