sexta-feira, 31 de outubro de 2025

LIÇÃO 5: A ALMA — A NATUREZA IMATERIAL DO SER HUMANO

 

SUBSÍDIOS PARA A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL (EBD) DA CPAD


4º Trimestre/2025

 

TEXTO ÁUREO

 

E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.” (Mt 10.28).

 

VERDADE PRÁTICA

 

Cuidar da alma é uma atitude fundamental para uma vida cristã estável e uma eternidade de alegria e paz.

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

 

Gênesis 1.27,28; 2.15-17; Mateus 10.28.

 

Gênesis 1

27 — E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.

28 — E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.

 

Gênesis 2

15 — E tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.

16 — E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente,

17 — mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.

 

Mateus 10

28 — E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.

 

COMENTÁRIO

 

INTRODUÇÃO

Na lição anterior, estudamos a constituição tricotômica do ser humano: corpo, alma e espírito (1Ts 5.23). Nesta, voltamo-nos especialmente para a alma, centro da personalidade humana e sede das emoções, da vontade e do intelecto. É através dela que o homem pensa, sente e decide. Assim, compreendemos que o ser humano é mais do que matéria: é uma alma vivente criada à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26-27).

O salmista expressa bem essa realidade ao declarar: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome” (Sl 103.1). Essa interação entre corpo, alma e espírito reflete a totalidade do ser humano diante de Deus. Estudar a alma, portanto, é compreender a parte mais profunda do nosso ser e como ela pode ser restaurada pela graça divina.

 

Palavra-Chave: ALMA

 

I. ATRIBUTOS DA ALMA

1. De volta ao Gênesis

Quando Deus formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego da vida, o homem “tornou-se alma vivente” (Gn 2.7). Nesse ato divino, vemos que a alma é o resultado direto da união entre o corpo físico e o sopro espiritual vindo de Deus.

O ser humano, portanto, possui algo que nenhum outro ser criado tem: autoconsciência, racionalidade e senso moral (Sl 8.4-6). Adão, como representante da humanidade, foi dotado de mente criadora, linguagem articulada e capacidade de escolha — dons que revelam a imagem divina refletida em sua alma.

A diferença entre o homem e os animais não está apenas na inteligência, mas na dimensão espiritual que permite conhecer e adorar o Criador. É por isso que o homem, mesmo cercado de tudo no Éden, não encontrou realização sem comunhão espiritual — razão pela qual Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só” (Gn 2.18). A alma humana foi criada para se relacionar — primeiro com Deus, depois com o próximo.

Comentário teológico: A alma humana não é autônoma em si mesma. Sua plenitude depende da presença divina. Sem Deus, a alma se torna um vazio ambulante, incapaz de encontrar propósito.

 

2. Entre o espírito e o corpo

A alma é o elo mediador entre o espírito (que se relaciona com Deus) e o corpo (que se relaciona com o mundo). É nela que habitam os sentimentos, pensamentos e decisões. Por meio da alma, o homem expressa sua individualidade e identidade pessoal (Jó 7.15; Sl 42.1-2).

Os atributos principais da alma — emoção, razão e vontade — se manifestam tanto na adoração quanto na convivência humana. Jesus expressou tristeza de alma (Mt 26.38), raciocinou com clareza divina (Lc 2.46-47) e exerceu vontade submissa ao Pai (Mt 26.39). Assim, Cristo revelou o perfeito equilíbrio da alma santificada.

O cântico de Maria (Lc 1.46-47) também mostra essa harmonia: “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador.” O louvor brota da alma que se move pelo espírito, e se manifesta pelo corpo. Essa é a integração da vida cristã — adorar com todo o ser.

Comentário teológico: O cristianismo não é apenas fé racional nem emoção descontrolada; é a rendição integral da alma ao senhorio de Cristo (Mt 22.37).

 

3. A alma abatida

Mesmo os servos de Deus experimentam momentos de abatimento da alma. O salmista confessa: “Por que estás abatida, ó minha alma? Espera em Deus” (Sl 42.5). Essa introspecção mostra que a alma pode se desalinhar espiritualmente, mas também pode ser restaurada pela esperança no Senhor (Sl 43.5).

A alma abatida reflete o conflito interior entre o espírito que busca a presença de Deus e a carne que sente as dores do mundo. O profeta Elias, por exemplo, desejou a morte em um momento de profunda exaustão (1Rs 19.4), mas Deus restaurou sua alma com alimento e nova direção.

Em Cristo encontramos o verdadeiro refrigério: “Vinde a mim... e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mt 11.28-29). A alma cansada precisa aprender a descansar em Deus, pois Ele é quem renova as forças e traz alívio espiritual.

Comentário teológico: A alma abatida é o campo de batalha da fé. É ali que a confiança em Deus vence as emoções desordenadas e reafirma a soberania divina sobre nossos sentimentos.

 

SINOPSE I

A alma é a sede das emoções, da razão e da vontade — o centro da personalidade humana que reflete a imagem moral e racional de Deus.

 

II. A NATUREZA DA ALMA: IMATERIALIDADE E IMORTALIDADE

1. Distinção de substâncias

Jesus ensina: “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo” (Mt 10.28). Esse texto evidencia a distinção entre o corpo material e a alma imaterial.

Enquanto o corpo pode perecer, a alma permanece consciente após a morte (Lc 16.22-23). A Bíblia apresenta a alma e o espírito como distintas, porém inseparáveis (Hb 4.12). Ambos compõem o ser interior, o “homem oculto do coração” (1Pe 3.4).

Comentário teológico: O materialismo nega essa realidade, reduzindo o homem a processos biológicos. Mas a revelação bíblica afirma que o ser humano é mais do que pó — é alma vivente e eterna.

 

2. Imaterialidade e responsabilidade pessoal

A alma, sendo imaterial, é também responsável moralmente diante de Deus. Cada indivíduo responderá pessoalmente pelos atos praticados em vida (Rm 14.12). Nenhuma ideologia humana pode apagar essa verdade.

Teorias filosóficas e políticas, como o materialismo dialético, tentam atribuir o mal apenas à estrutura social, negando a culpa pessoal. Mas a Escritura ensina que “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23). O pecado não é um problema coletivo, mas espiritual e individual.

A alma consciente é chamada ao arrependimento pessoal (At 3.19). Negar a imortalidade da alma é negar também a necessidade da redenção e da vida eterna (Jo 3.16-18).

Comentário teológico: Uma teologia sem a alma imortal é uma fé sem eternidade. O Evangelho não é sociologia — é a salvação da alma pela cruz de Cristo.

 

3. Materialismo e teologia

A infiltração de ideias materialistas na teologia moderna tem produzido sérias distorções. Correntes como a Teologia da Libertação e a Missão Integral enfatizam apenas a transformação social, esquecendo-se da regeneração da alma (Jo 3.3).

O Evangelho genuíno não ignora a justiça social, mas coloca a salvação do homem interior como prioridade (Mt 16.26). A missão da Igreja é pregar arrependimento e fé em Cristo, não substituir o Evangelho pela política.

Comentário teológico: Quando a teologia deixa de cuidar da alma e se torna militância ideológica, ela perde sua essência espiritual e deixa de ser o Evangelho de poder (Rm 1.16).

 

SINOPSE II

A alma é imaterial e imortal, distinta do corpo, e permanecerá consciente após a morte, sendo responsável diante de Deus.

 

III. ALMA RENOVADA E SUBMISSA A DEUS

1. Edificação e saúde

O equilíbrio da vida cristã depende da saúde da alma. João ora: “Desejo que te vá bem em todas as coisas e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma” (3Jo 2).

A alma saudável é aquela alimentada pela Palavra e pela oração. A ansiedade, o medo e o desânimo são curados quando lançamos sobre Deus toda a nossa preocupação (1Pe 5.7). A paz de Cristo guarda os sentimentos e pensamentos dos que confiam n’Ele (Fp 4.6-7).

Comentário teológico: A alma não se fortalece com distrações, mas com devoção. O Espírito Santo é o verdadeiro médico da alma, e a Palavra é o remédio da fé.

 

2. Purificação e renovação

A alma precisa ser purificada diariamente da contaminação do pecado. “Purificando as vossas almas na obediência à verdade...” (1Pe 1.22). Essa purificação ocorre mediante a Palavra de Deus e o poder do Espírito Santo (Jo 15.3; Ef 4.23-24).

A renovação da alma é o processo contínuo de santificação, no qual a mente é transformada e conformada à vontade de Deus (Rm 12.2). A graça que salvou também santifica, levando o crente a vencer desejos carnais e paixões desordenadas (Gl 5.16-17).

Comentário teológico: A santificação não é opcional; é o caminho da alma que foi justificada e agora anseia pela glória futura (1Ts 4.3).

 

SINOPSE III

A alma regenerada é aquela que se purifica e se renova continuamente pela obediência à verdade, vivendo em santidade e comunhão com Deus.

 

CONCLUSÃO

A vida cristã é um constante processo de santificação da alma. O crente deve vigiar seus pensamentos, sentimentos e desejos, rejeitando tudo o que contamina (2Co 7.1). A pureza da alma é mantida pela submissão ao Espírito Santo e pela meditação constante na Palavra.

Como dizia Martinho Lutero: “Não podemos impedir que os pássaros voem sobre a nossa cabeça, mas podemos impedir que façam ninho nela.” Assim também é com o pecado: não podemos evitar as tentações, mas podemos impedir que se tornem hábito na alma.

A alma que permanece em Cristo encontrará descanso, pureza e plenitude até alcançar a estatura completa de Cristo (Ef 4.13).

 

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

A ALMA — A NATUREZA IMATERIAL DO SER HUMANO

 

Nesta lição, estudaremos sobre a alma, parte imaterial que constitui o ser humano. A alma é o centro da razão, da emoção e da vontade. Tudo o que somos, pensamos e fazemos é decorrente da nossa alma. Isso inclui a formação do nosso caráter. Além de compreendermos os atributos da alma, precisamos nos ater aos cuidados que devemos ter com a saúde dela. A Palavra de Deus nos adverte: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida” (Pv 4.23). Nesta passagem, como em outras do Antigo Testamento, a expressão “coração” vem do hebraico leb e significa o ser interior, a mente, o lugar dos desejos, das emoções e paixões humanas. O conselho de Provérbios para o servo de Deus é ter cautela e não permitir que os enganos da natureza humana superem o compromisso com a Palavra de Deus. Nesse sentido, todo aquele que deseja fazer a vontade de Deus, deve submeter sua alma (coração) à disciplina pautada pelas Escrituras Sagradas, e não por sua vontade própria. Jesus ensinou: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me” (Lc 9.23). Logo, a alma humana, enquanto local de vontades e desejos, tenderá a buscar as coisas que mais lhe agradam e trazem conforto. Isso, muitas vezes, entra em oposição com a vontade de Deus, que é boa, agradável e perfeita (cf. Rm 12.2).

Ainda de acordo com o Dicionário Vine (CPAD): “O ‘coração’ é o lugar da consciência e do caráter moral. Como é que a pessoa responde à revelação de Deus e do mundo que o cerca? Jó responde: ‘Não me remorderá o meu coração em toda a minha vida’ (Jó 27.6). No lado oposto, ‘o coração doeu a Davi’ (2Sm 24.10). O ‘coração’ é a fonte das ações humanas: ‘Em sinceridade do coração e em pureza das minhas mãos, tenho feito isto’ (Gn 20.5,6). Davi andou ‘em verdade, e em justiça, e em retidão de coração’ (1Rs 3.6) e Ezequias andou ‘com coração perfeito’ (Is 38.3) diante de Deus. ‘Só aquele que é limpo de mãos e puro de coração’ (Sl 24.4) pode ficar na presença de Deus. [...] O ‘coração’ representa o ser interior do homem, o próprio homem. Neste sentido, é a fonte de tudo o que ele faz (Pv 4.4). Todos os seus pensamentos, desejos, palavras e ações fluem do fundo do seu ser. Contudo, o homem não pode entender o próprio ‘coração’ (Jr 17.9). À medida que o homem prossegue em seu próprio caminho, seu ‘coração’ fica cada vez mais duro. Mas Deus circuncidará (cortará a impureza de) o ‘coração’ do seu povo, de forma que ele venha a amá-lo e obedecê-lo de todo o seu ser (Dt 30.6)” (2015, pp.83,84). Isto posto, que nosso coração seja nutrido com as virtudes do Espírito Santo, de modo que tenhamos razão, sentimento e vontade guiados por Deus.

 

SUBSÍDIOS 2 — A IMORTALIDADE DA ALMA E A CONSCIÊNCIA PÓS-MORTE

Ao estudar a natureza da alma, é indispensável compreender que ela não apenas é imaterial, mas também imortal. A morte física, descrita nas Escrituras como a separação entre corpo e alma, não significa aniquilação do ser, e sim transição de estado. Jesus afirmou com clareza: “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma” (Mt 10.28).

Desde o Antigo Testamento, a consciência da alma após a morte é reconhecida. Quando Raquel morreu, “saiu-lhe a alma” (Gn 35.18), indicando a continuidade da vida interior fora do corpo. Em 1 Reis 17.21-22, Elias orou para que a alma do menino voltasse a ele — e o texto diz que “a alma do menino tornou a entrar nele, e reviveu”. Isso mostra que a alma é distinta do corpo, mas permanece viva e consciente mesmo depois que o corpo morre.

O próprio Jesus, ao contar a parábola do rico e Lázaro (Lc 16.19-31), descreveu ambos em plena consciência no além — o primeiro em tormento, e o segundo consolado no seio de Abraão. Essa passagem revela a realidade da vida consciente após a morte, e refuta doutrinas que negam a existência da alma imortal, como o aniquilacionismo e o materialismo ateísta.

O apóstolo Paulo reforça essa certeza quando diz: “Desejo partir e estar com Cristo, o que é muito melhor” (Fp 1.23). Ele não fala de cessação da existência, mas de continuidade da comunhão espiritual em outra dimensão. A imortalidade da alma é, portanto, uma verdade revelada e uma garantia da nossa esperança escatológica (2Co 5.1-8).

Aplicação teológica:

A imortalidade da alma é o fundamento da responsabilidade moral do homem diante de Deus. O juízo eterno só é possível porque a alma é eterna. Essa consciência deve despertar em cada crente o temor do Senhor e o desejo de viver em santidade, pois “importa que todos nós compareçamos ante o tribunal de Cristo” (2Co 5.10).

Reflexão pessoal: A morte física não é o fim do ser humano; é o início de sua eternidade consciente. Quem vive cuidando da alma com base na Palavra viverá eternamente com Cristo. Quem a despreza colherá separação eterna. Por isso, cuidar da alma é o mais alto dever espiritual do crente.

 

SUBSÍDIOS 3 — A RESTAURAÇÃO E O CUIDADO ESPIRITUAL DA ALMA

A alma é o centro das decisões, das emoções e da moralidade do homem, e por isso requer cuidado e restauração constante. O salmista testifica: “Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome” (Sl 23.3). Aqui, a palavra “refrigera” vem do hebraico shûb, que significa restaurar, renovar, trazer de volta à vida. Assim, Davi reconhece que sua alma, mesmo sendo justa diante de Deus, precisava ser continuamente restaurada pela ação do Pastor Divino.

A alma humana é profundamente afetada pelo pecado. Desde a queda, o homem vive um conflito entre o desejo da carne e a vontade de Deus (Rm 7.22-24). As paixões desordenadas, os ressentimentos, a inveja e o orgulho são enfermidades da alma que corrompem o relacionamento com Deus e com o próximo. Somente o Espírito Santo pode curar e santificar o interior humano (Sl 51.10-12).

Comentário teológico:

A restauração da alma é uma obra progressiva da graça. O Espírito Santo age por meio da Palavra, da oração e da comunhão cristã para alinhar os sentimentos e pensamentos humanos com a vontade divina (Tg 1.21; Fp 4.7-8). Quando a alma é transformada, a mente é renovada, e o homem passa a experimentar “a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.2).

A saúde da alma está diretamente ligada à prática espiritual diária. O apóstolo Pedro aconselha: “Purificando as vossas almas na obediência à verdade, para o amor fraternal não fingido” (1Pe 1.22). Isso significa que a obediência à verdade não é apenas uma questão de comportamento exterior, mas de pureza interior. A alma purificada reflete o caráter de Cristo, expressando amor, perdão e mansidão.

Aplicação pessoal:

Muitos crentes cuidam do corpo com disciplina, mas negligenciam a alma com descuido. Todavia, a alma é o verdadeiro campo da santificação. Devemos nutrir a mente com a Palavra, guardar o coração de mágoas e vigiar as vontades diante das tentações. A oração e o jejum são práticas que fortalecem a alma contra as pressões do mundo.

Reflexão espiritual:

A alma que se alimenta da presença de Deus torna-se estável, firme e saudável. Quando a alma é dominada pela carne, o homem se torna escravo de suas paixões; mas quando ela é guiada pelo Espírito, o homem experimenta liberdade e paz (Rm 8.5-6). Que o Espírito Santo restaure em nós a alma cansada e nos ensine a viver em completa dependência de Cristo, o “Pastor e Bispo das nossas almas” (1Pe 2.25). 

 

 

 

REFERÊNCIAS:

 

BERGSTEN, Eurico. Teologia Sistemática. 13. impr. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.

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BOYER, Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.

GEISLER, Norman. Teologia Sistemática (vol. 2). Rio de Janeiro: CPAD, 2017.

GILBERTO, Antonio. Bíblia com Comentário de Antonio Gilberto. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2021.

PEDRO, Severino. A Doutrina do Pecado. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.

QUEIROZ, Silas. Corpo, Alma e Espírito. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.

QUEIROZ, Silas. Corpo, Alma e Espírito: A Restauração Integral do Ser Humano para Chegar à Estatura Completa de Cristo. In: LIÇÕES BÍBLICAS: Revista para a Escola Dominical - 4º trimestre de 2025 (Adultos). Rio de Janeiro: CPAD, 2025.

RENOVATO, Elinaldo in Teologia Sistemática Pentecostal. 1. ed. (16a imp.) Rio de Janeiro: CPAD, 2021.

RIBAS, Degmar (Trad.). Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, vol. 2.

SILVA, Severino Pedro da. O Homem. Corpo, Alma e Espírito. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1988.

VINE, W. E., UNGER, Menil E & WHITEJR., Willian. Dicionário Vine. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.

WALTON, John H. et al. Comentário Histórico-Cultural da Bíblia. Antigo Testamento. 1. ed. São Paulo: Vida Nova, 2018.

WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo. Novo Testamento 1. Santo André, SP: Geográfica Editora, 2006.

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