sábado, 18 de outubro de 2025

LIÇÃO 7 — JESUS OU BARRABÁS?

 

Subsídios para a Escola Bíblica Dominical (EBD) — IPAD (Igreja Pentecostal Assembleia de Deus)

 

LEITURA TEMÁTICA

“Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado.” (Mateus 27:22 — ARA)

 

LEITURA EM CLASSE

Mateus 27:15–17 (ARA)

¹⁵ Ora, por ocasião da festa, costumava o presidente soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse.

¹⁶ E tinham então um preso bem conhecido, chamado Barrabás.

¹⁷ Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?

 

INTRODUÇÃO

A cena do Gólgota começa bem antes da crucificação: ela se inicia no pretório, diante de um governante político que pede ao povo uma decisão — e o povo escolhe libertar um réu violento em lugar do Filho inocente. Esse episódio (Mateus 27; Marcos 15; Lucas 23; João 18–19) revela temas cruciais: responsabilidade coletiva, amizade entre religiões e política, o preço da injustiça e, sobretudo, o significado da substituição redentora.

“Pilatos, vendo que nada conseguia, antes um tumulto mais grave havia, tomou água e lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Inocente sou eu do sangue deste justo; vós vereis.” (Mateus 27:24)

“De novo Pilatos lhes disse: Que farei, pois, do homem que chamais o Rei dos judeus? E tornaram a gritar: Seja crucificado.” (Marcos 15:12–13)

Teologicamente, o episódio aponta para a substituição penal de Cristo (ele toma o lugar dos culpados), a corrupção do juízo humano e a gravidade de escolhas coletivas. Também expõe como líderes que reconhecem a verdade podem, por medo, covardia ou cálculo político, abdicar do dever de fazer justiça (João 18:37–19:12; Isaías 53; Romanos 5:8).

 

I — PILATOS “JULGANDO O REI”

(contexto: Pilatos apresenta a alternativa como se desse uma “escolha real” ao povo — como se fosse jogo; mas há responsabilidade moral por trás)

Subponto 1 — Cálculo político e medo do tumulto

Texto: “E tendo-o interrogado mais uma vez, Pilatos lhe disse: Não respondes? Vê quantas coisas testificam contra ti. Mas Jesus já nada mais lhe respondeu, de modo que o governador muito se maravilhou.” (Marcos 15:4–5)

Comentário: Pilatos, representante de Roma, precisava manter a ordem. Sua decisão é influenciada pelo receio de rebelião e pela necessidade de legitimar sua administração. Em vez de buscar a verdade até as últimas consequências, ele calcula riscos e manipula o processo (Mt 27:24; Jo 19:12).

 

Subponto 2 — A manipulação da aparência (teatro de poder)

Texto: “E apresentaram-lhe Barrabás... E, tendo a multidão solicitado, como costumava fazer, soltou-lhes um preso.” (Mateus 27:16–17, 21)

Comentário: O gesto público — apresentar Jesus e Barrabás como duas opções — transforma a justiça em espetáculo. Pilatos “joga” uma decisão que deveria ser judiciária e moral, tratando o povo como peça. Isso revela como o poder pode banalizar a verdade.

 

Subponto 3 — Abdicação ética: lavar as mãos da responsabilidade

Texto: “Vendo Pilatos que nada conseguia, antes tumulto maior havia, tomou água e lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Inocente sou eu do sangue deste justo; vós vereis.” (Mateus 27:24)


Comentário: O gesto de Pilatos simboliza uma abdicação moral: reconhecer a injustiça e, ainda assim, livrar-se da culpa. Teologicamente, é uma ilustração da tendência humana de transferir responsabilidade; mas ninguém escapa do juízo moral de Deus (Romanos 14:12).

 

II — PILATOS COMPREENDENDO QUE AS ACUSAÇÕES SÃO FALSAS

(Pilatos vê a inocência de Jesus, declara-a e, mesmo assim, capitula.)

Subponto 1 — Declarações de inocência: “Não encontro culpa”

Texto: “Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado. Disse Pilatos: Mas que mal fez ele? Eles, porém, clamavam com mais veemência, dizendo: Seja crucificado.” (Mateus 27:22–23)

Texto complementar: “Pilatos, tendo ouvido estas palavras, tornou a entrar na pretória e disse a Jesus: De onde és? Mas Jesus não lhe deu resposta. Disse-lhe Pilatos: Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar, e autoridade para te crucificar?” (João 19:9–10)

Comentário: Pilatos parece reconhecer em palavras que Jesus não é culpado das acusações políticas-religiosas. A repetição do questionamento revela sua perplexidade: ele sente a inocência, mas sucumbe à pressão.

 

Subponto 2 — Reflexão sobre “o que é verdade?” (falha epistemológica)

Texto: “Disse-lhe pilatos: Então, que é a verdade?” (João 18:38)

Comentário: Pilatos, representante do poder romano e do pragmatismo, confronta-se com a questão filosófica e moral. Sua incapacidade — ou recusa — de agir conforme a verdade ilustra o colapso do juízo humano quando separado da fé e da coragem. Teologicamente, a verdade se encarna em Cristo (João 14:6); rejeitá-la implica trágica cegueira moral.

 

Subponto 3 — Traição da consciência por pragmatismo

Texto: “E, respondendo Pilatos, disse-lhes: Então, que farei de Jesus, que é chamado Cristo? Todos disseram: Seja crucificado. Mas Pilatos, vendo que nada conseguia, antes um tumulto maior havia, tomou água e lavou as mãos.” (Mateus 27:22–24)

Comentário: Mesmo com o juízo funcionando (ele sabe que Jesus é inocente), Pilatos prefere a política da menor resistência. Essa atitude é um forte exemplo bíblico de como consciência e justiça podem ser sacrificadas em nome do “bem maior” político — um tema que convoca reflexão ética para líderes cristãos hoje.

 

III — JESUS OU BARRABÁS? (o contraste moral e teológico)

Subponto 1 — Quem é Barrabás? símbolo da violência e rebelião

Texto: “Tinha, pois, Barrabás sido preso com insurreição e homicídio.” (Marcos 15:7)

Comentário: Barrabás é descrito nos Evangelhos como um preso envolvido em insurreição — representante da violência contra a ordem romana. A escolha do povo por Barrabás demonstra uma preferência por libertação política violenta em vez da libertação espiritual que Jesus oferece. Ironia teológica: Barrabás significa “filho do pai”, enquanto o povo rejeita o verdadeiro Filho do Pai.

 

Subponto 2 — A dinâmica da multidão: influência dos líderes religiosos

Texto: “E achando-se Pilatos que nada adiantava, antes cada vez havia maior tumulto, tomou água e lavou as mãos.” (Mateus 27:24)


Texto complementar: “E começaram a clamar, pedindo que fosse crucificado. E os principais dos sacerdotes incitaram a multidão.” (Marcos 15:11; Lucas 23:23)

Comentário: A pressão da liderança religiosa e a manipulação das massas mostram como decisões públicas podem ser distorcidas. A multidão escolhe Barrabás; o povo é levado a optar pela violência e pela manutenção do status quo religioso-político.

 

Subponto 3 — O tema da substituição: Cristo no lugar do culpado

Texto: “Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” (Isaías 53:5)

 

Texto complementar: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro).” (Gálatas 3:13)

 

Comentário: A figura de Barrabás é providencialmente colocada na narrativa como contraponto — o criminoso que é libertado, enquanto o Justo sofre. Em Cristo lemos o mistério da substituição: o Redentor justo aceita a punição que os culpados mereciam. Paulo sintetiza: “Deus apresentou-o como propiciação, mediante a fé no seu sangue.” (Romanos 3:25) — o resultado é salvação.

 

CONCLUSÃO

A decisão “Jesus ou Barrabás?” é, ao mesmo tempo, histórica e existencial: cada geração e cada crente é chamada a escolher. Historicamente, a narrativa mostra o colapso do juízo humano e a tragédia da justiça corrompida; teologicamente, ela revela o mistério da graça substitutiva.

“Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” (Romanos 5:8)

A cruz é o momento em que o Justo toma o lugar do culpado. Em termos práticos e doutrinários, aprendemos que:

  • A justiça humana é falível; o cristão confia no juízo justo de Deus (Rm 2:5–11).
  • A cruz mostra que nossa libertação não é política, mas espiritual: Jesus liberta do poder do pecado (João 8:34–36).
  • A substituição de Cristo é o centro do evangelho — Ele sofreu a penalidade que nos cabia (1 Pedro 2:24; 2 Coríntios 5:21).

“Ora, Cristo, havendo padecido uma vez pelos pecados, está, depois, assentado à direita de Deus...” (1 Pedro 3:18)

Aplicação pessoal: A igreja deve pregar a substituição de Cristo com coragem pastoral, chamar pessoas à escolha consciente (seguir a Cristo em vez de ideologias ou soluções violentas), e formar líderes que não lavem as mãos diante da injustiça, mas defendam a verdade com amor e integridade (Mt 5:10–12; Mic 6:8).

Versículo para memorização

“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós.” (Gálatas 3:13)


 

QUEM FOI BARRABÁS? (BÔNUS)

 

BARRABÁS: UMA FIGURA ENTRE A HISTÓRIA E A TEOLOGIA

 

INTRODUÇÃO

A narrativa da paixão de Cristo é marcada por personagens que revelam a natureza humana e a profundidade do plano divino da redenção. Entre eles, destaca-se Barrabás, um nome lembrado em todos os Evangelhos no momento da escolha feita por Pilatos diante da multidão:

“Qual quereis que vos solte: Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?” (Mateus 27:17)

Barrabás era um criminoso notório (Mateus 27:16), acusado de homicídio e rebelião (Lucas 23:19; Marcos 15:7). No entanto, ele foi o homem que recebeu a liberdade porque o inocente tomou o seu lugar. Esse episódio, além de histórico, é profundamente teológico, pois revela a substituição redentora: Cristo morre em lugar do pecador, para que o culpado possa viver.

“Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” (Isaías 53:5)

“Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus.” (1 Pedro 3:18)

Ao estudar a figura de Barrabás, entendemos que não foi apenas um homem solto naquele dia — foi toda a humanidade que recebeu a oportunidade da libertação por meio do sacrifício substitutivo de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus (João 1:29).

 

I. CONTEXTO HISTÓRICO DE BARRABÁS

O nome “Barrabás” vem do aramaico Bar-Abbá, que significa literalmente “filho do pai” (bar = filho; abba = pai).
Ele é mencionado nos quatro evangelhos:

“E havia um chamado Barrabás, preso com uns amotinadores que, numa sedição, tinham cometido homicídio.” (Marcos 15:7)

“Tinha este feito uma sedição na cidade e cometido um homicídio.” (Lucas 23:19)

“E havia um preso famoso, chamado Barrabás.” (Mateus 27:16)

“Então todos tornaram a clamar, dizendo: Não a este, mas a Barrabás. E Barrabás era salteador.” (João 18:40)

Historicamente, Barrabás era um rebelde político, um zelote — grupo judaico que lutava pela libertação de Israel do domínio romano.
Os zelotes acreditavam que a libertação viria pela força, pela espada, e não pela fé. Assim, Barrabás representa o tipo de “messias” político que muitos judeus esperavam: um libertador armado contra Roma.
Jesus, porém, apresentou um Reino de outra natureza: “O meu reino não é deste mundo” (João 18:36).

 

II. O CONTRASTE ENTRE BARRABÁS E JESUS

O episódio em que o povo escolhe libertar Barrabás em vez de Jesus é narrado em todos os Evangelhos (Mateus 27:15–26; Marcos 15:6–15; Lucas 23:18–25; João 18:39–40).


Esse contraste é profundamente simbólico:

BARRABÁS

JESUS CRISTO

Filho do pai (nome simbólico)

Filho unigênito do Pai celestial (João 3:16)

Culpado e condenado por homicídio

Inocente, sem pecado (1 Pedro 2:22)

Lutava com armas e violência

Pregava o amor e a reconciliação (Mateus 5:9, 44)

Buscava libertação política e temporária

Oferecia libertação espiritual e eterna (João 8:36)

Representa o homem pecador

É o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29)

Teologicamente, a escolha do povo tem um significado espiritual:

o culpado é solto, e o inocente é condenado — o que resume o Evangelho da graça.

Cristo toma o lugar do pecador, e o pecador é libertado pela substituição do Justo.

“Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus.” (1 Pedro 3:18)

Assim, Barrabás simboliza toda a humanidade — culpada, rebelde, digna de morte — mas que é libertada porque Jesus toma o seu lugar.

 

III. O SIGNIFICADO TEOLÓGICO E REDENTIVO

A libertação de Barrabás foi um ato de substituição — uma sombra do Evangelho:

Jesus, o Filho verdadeiro do Pai, é entregue à morte para que o “filho do pai” terreno seja livre.

“Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.” (2 Coríntios 5:21)

Teologicamente, Barrabás representa:

  • O pecador perdoado pela graça, sem mérito próprio.
  • A humanidade caída, que escolhe o pecado em vez do Salvador.
  • A prova da misericórdia divina, pois a cruz que seria de Barrabás, foi ocupada por Jesus.

Assim como Barrabás foi solto e Jesus crucificado, cada crente pode dizer:

“A cruz que era minha, Ele tomou.”

“Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim.” (Gálatas 2:20)

 

IV. APLICAÇÃO ESPIRITUAL

Historicamente, Barrabás desaparece das páginas bíblicas após sua libertação, mas sua figura continua ecoando na consciência humana.
Cada um de nós é um “Barrabás” libertado pela graça — alguém que devia morrer, mas foi substituído pelo Cordeiro.

“Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” (Romanos 5:8)

O julgamento de Pilatos mostra a escolha trágica da humanidade: preferir o pecado (Barrabás) à santidade (Cristo).

Mas, pela cruz, Deus transformou esse momento em redenção eterna, provando que até o erro humano foi usado para cumprir o plano divino (Atos 2:23–24).

 

SÍNTESE

Barrabás foi um rebelde histórico, preso por sedição e homicídio, mas libertado em lugar de Jesus.

Teologicamente, ele representa a humanidade pecadora que foi libertada porque Cristo tomou o seu lugar na cruz.

A troca entre Barrabás e Jesus é o retrato mais claro do Evangelho:

o culpado vai livre, e o Justo morre em seu lugar — “para que nós fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5:21).

 

CONCLUSÃO

A história de Barrabás é mais do que um episódio histórico — é uma parábola viva da graça.

A multidão escolheu Barrabás, mas foi Deus quem escolheu salvar Barrabás por meio de Jesus.

Naquele dia, o verdadeiro Filho do Pai (Jesus Cristo) tomou o lugar do “filho do pai” terreno (Barrabás), cumprindo o plano eterno da salvação.

Barrabás desaparece das páginas da história, mas sua figura ecoa em cada ser humano: nós éramos Barrabás, culpados, condenados e rebeldes.

Mas Cristo tomou o nosso lugar, e hoje podemos dizer com o apóstolo Paulo:

“Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim.” (Gálatas 2:20)

A troca entre Jesus e Barrabás revela o coração do Evangelho:

O justo morreu pelos injustos, o inocente tomou o lugar do culpado, e o pecador foi liberto pela graça.

Essa é a mensagem eterna da cruz — a substituição perfeita e redentora do Cordeiro de Deus por nós.

 

 

REFERÊNCIAS:

 

BERGSTEN, Eurico. Teologia Sistemática. 13. impr. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.

BÍBLIA. Português. Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.

BÍBLIA. Português. Bíblia de Estudo Matthew Henry. Rio de Janeiro: Editora Central Gospel, 2016.

BÍBLIA. Português. Bíblia de Estudo Palavras-Chave. Hebraico-Grego. Rio de Janeiro: CPAD, 2011.

BÍBLIA. Português. Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.

BÍBLIA. Português. Nova Versão Internacional - NVI. São Paulo: VIDA, 2000.

BOYER, Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.

GEISLER, Norman. Teologia Sistemática (vol. 2). Rio de Janeiro: CPAD, 2017.

GILBERTO, Antonio. Bíblia com Comentário de Antonio Gilberto. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2021.

PEDRO, Severino. A Doutrina do Pecado. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.

RENOVATO, Elinaldo in Teologia Sistemática Pentecostal. 1. ed. (16a imp.) Rio de Janeiro: CPAD, 2021.

RIBAS, Degmar (Trad.). Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, vol. 2.

SILVA, Severino Pedro da. O Homem. Corpo, Alma e Espírito. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1988.

VINE, W. E., UNGER, Menil E & WHITEJR., Willian. Dicionário Vine. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.

2 comentários:

  1. Assunto muito importante, irá me ajudar na mensagem sobre Barrabás.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Que bom que você gostou. Seu comentário me ajuda muito. Deus te abençoe.

      Excluir

Deixe seu comentário, ele é importante para a melhora do conteúdo deste BLOG. Obrigado,Humberto Queiroz!