Subsídios para a Escola Bíblica Dominical (EBD) —
IPAD (Igreja Pentecostal Assembleia de Deus)
LEITURA TEMÁTICA
“Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus,
chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado.” (Mateus 27:22 — ARA)
LEITURA EM CLASSE
Mateus 27:15–17 (ARA)
¹⁵ Ora, por ocasião da festa, costumava o
presidente soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse.
¹⁶ E tinham então um preso bem conhecido, chamado
Barrabás.
¹⁷ Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes
Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?
INTRODUÇÃO
A cena do Gólgota começa bem antes da crucificação:
ela se inicia no pretório, diante de um governante político que pede ao povo
uma decisão — e o povo escolhe libertar um réu violento em lugar do Filho
inocente. Esse episódio (Mateus 27; Marcos 15; Lucas 23; João 18–19) revela
temas cruciais: responsabilidade coletiva, amizade entre religiões e política,
o preço da injustiça e, sobretudo, o significado da substituição redentora.
“Pilatos, vendo que nada conseguia, antes um
tumulto mais grave havia, tomou água e lavou as mãos diante da multidão,
dizendo: Inocente sou eu do sangue deste justo; vós vereis.” (Mateus 27:24)
“De novo Pilatos lhes disse: Que farei, pois, do
homem que chamais o Rei dos judeus? E tornaram a gritar: Seja crucificado.” (Marcos
15:12–13)
Teologicamente, o episódio aponta para a substituição
penal de Cristo (ele toma o lugar dos culpados), a corrupção do juízo
humano e a gravidade de escolhas coletivas. Também expõe como líderes que
reconhecem a verdade podem, por medo, covardia ou cálculo político, abdicar do
dever de fazer justiça (João 18:37–19:12; Isaías 53; Romanos 5:8).
I —
PILATOS “JULGANDO O REI”
(contexto: Pilatos apresenta a alternativa como se
desse uma “escolha real” ao povo — como se fosse jogo; mas há responsabilidade
moral por trás)
Subponto 1 — Cálculo político e
medo do tumulto
Texto: “E tendo-o interrogado mais uma vez, Pilatos lhe
disse: Não respondes? Vê quantas coisas testificam contra ti. Mas Jesus já nada
mais lhe respondeu, de modo que o governador muito se maravilhou.” (Marcos
15:4–5)
Comentário: Pilatos, representante de Roma, precisava manter a
ordem. Sua decisão é influenciada pelo receio de rebelião e pela necessidade de
legitimar sua administração. Em vez de buscar a verdade até as últimas
consequências, ele calcula riscos e manipula o processo (Mt 27:24; Jo 19:12).
Subponto 2 — A manipulação da
aparência (teatro de poder)
Texto: “E apresentaram-lhe Barrabás... E, tendo a
multidão solicitado, como costumava fazer, soltou-lhes um preso.” (Mateus
27:16–17, 21)
Comentário: O gesto público — apresentar Jesus e Barrabás como
duas opções — transforma a justiça em espetáculo. Pilatos “joga” uma decisão
que deveria ser judiciária e moral, tratando o povo como peça. Isso revela como
o poder pode banalizar a verdade.
Subponto 3 — Abdicação ética:
lavar as mãos da responsabilidade
Texto: “Vendo Pilatos que nada conseguia, antes tumulto maior havia, tomou água e lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Inocente sou eu do sangue deste justo; vós vereis.” (Mateus 27:24)
Comentário: O gesto de Pilatos simboliza uma abdicação moral: reconhecer
a injustiça e, ainda assim, livrar-se da culpa. Teologicamente, é uma
ilustração da tendência humana de transferir responsabilidade; mas ninguém
escapa do juízo moral de Deus (Romanos 14:12).
II —
PILATOS COMPREENDENDO QUE AS ACUSAÇÕES SÃO FALSAS
(Pilatos vê a inocência de Jesus, declara-a e,
mesmo assim, capitula.)
Subponto 1 — Declarações de
inocência: “Não encontro culpa”
Texto: “Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus,
chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado. Disse Pilatos: Mas que
mal fez ele? Eles, porém, clamavam com mais veemência, dizendo: Seja
crucificado.” (Mateus 27:22–23)
Texto complementar: “Pilatos, tendo ouvido estas
palavras, tornou a entrar na pretória e disse a Jesus: De onde és? Mas Jesus
não lhe deu resposta. Disse-lhe Pilatos: Não me respondes? Não sabes que tenho
autoridade para te soltar, e autoridade para te crucificar?” (João 19:9–10)
Comentário: Pilatos parece reconhecer em palavras que Jesus
não é culpado das acusações políticas-religiosas. A repetição do questionamento
revela sua perplexidade: ele sente a inocência, mas sucumbe à pressão.
Subponto 2 — Reflexão sobre “o
que é verdade?” (falha epistemológica)
Texto: “Disse-lhe pilatos: Então, que é a verdade?” (João
18:38)
Comentário: Pilatos, representante do poder romano e do
pragmatismo, confronta-se com a questão filosófica e moral. Sua incapacidade —
ou recusa — de agir conforme a verdade ilustra o colapso do juízo humano quando
separado da fé e da coragem. Teologicamente, a verdade se encarna em Cristo
(João 14:6); rejeitá-la implica trágica cegueira moral.
Subponto 3 — Traição da
consciência por pragmatismo
Texto: “E, respondendo Pilatos, disse-lhes: Então, que
farei de Jesus, que é chamado Cristo? Todos disseram: Seja crucificado. Mas
Pilatos, vendo que nada conseguia, antes um tumulto maior havia, tomou água e
lavou as mãos.” (Mateus 27:22–24)
Comentário: Mesmo com o juízo funcionando (ele sabe que Jesus
é inocente), Pilatos prefere a política da menor resistência. Essa atitude é um
forte exemplo bíblico de como consciência e justiça podem ser sacrificadas em
nome do “bem maior” político — um tema que convoca reflexão ética para líderes
cristãos hoje.
III —
JESUS OU BARRABÁS? (o contraste moral e teológico)
Subponto 1 — Quem é Barrabás?
símbolo da violência e rebelião
Texto: “Tinha, pois, Barrabás sido preso com insurreição
e homicídio.” (Marcos 15:7)
Comentário: Barrabás é descrito nos Evangelhos como um preso
envolvido em insurreição — representante da violência contra a ordem romana. A
escolha do povo por Barrabás demonstra uma preferência por libertação política
violenta em vez da libertação espiritual que Jesus oferece. Ironia teológica:
Barrabás significa “filho do pai”, enquanto o povo rejeita o verdadeiro Filho
do Pai.
Subponto 2 — A dinâmica da
multidão: influência dos líderes religiosos
Texto: “E achando-se Pilatos que nada adiantava, antes cada vez havia maior tumulto, tomou água e lavou as mãos.” (Mateus 27:24)
Texto complementar: “E começaram a clamar, pedindo que fosse
crucificado. E os principais dos sacerdotes incitaram a multidão.” (Marcos
15:11; Lucas 23:23)
Comentário: A pressão da liderança religiosa e a manipulação
das massas mostram como decisões públicas podem ser distorcidas. A multidão
escolhe Barrabás; o povo é levado a optar pela violência e pela manutenção do
status quo religioso-político.
Subponto 3 — O tema da
substituição: Cristo no lugar do culpado
Texto: “Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões,
moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele,
e pelas suas pisaduras fomos sarados.” (Isaías 53:5)
Texto complementar: “Cristo nos resgatou da maldição
da lei, fazendo-se maldição por nós (porque está escrito: Maldito todo aquele
que for pendurado em madeiro).” (Gálatas 3:13)
Comentário: A figura de Barrabás é
providencialmente colocada na narrativa como contraponto — o criminoso que é
libertado, enquanto o Justo sofre. Em Cristo lemos o mistério da substituição:
o Redentor justo aceita a punição que os culpados mereciam. Paulo sintetiza:
“Deus apresentou-o como propiciação, mediante a fé no seu sangue.” (Romanos
3:25) — o resultado é salvação.
CONCLUSÃO
A decisão “Jesus ou Barrabás?” é, ao mesmo tempo,
histórica e existencial: cada geração e cada crente é chamada a escolher.
Historicamente, a narrativa mostra o colapso do juízo humano e a tragédia da
justiça corrompida; teologicamente, ela revela o mistério da graça
substitutiva.
“Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que
Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” (Romanos 5:8)
A cruz é o momento em que o Justo toma o lugar do
culpado. Em termos práticos e doutrinários, aprendemos que:
- A
justiça humana é falível; o cristão confia no juízo justo de Deus (Rm
2:5–11).
- A
cruz mostra que nossa libertação não é política, mas espiritual: Jesus
liberta do poder do pecado (João 8:34–36).
- A
substituição de Cristo é o centro do evangelho — Ele sofreu a penalidade
que nos cabia (1 Pedro 2:24; 2 Coríntios 5:21).
“Ora, Cristo, havendo padecido uma vez pelos
pecados, está, depois, assentado à direita de Deus...” (1 Pedro 3:18)
Aplicação pessoal: A igreja deve pregar a
substituição de Cristo com coragem pastoral, chamar pessoas à escolha
consciente (seguir a Cristo em vez de ideologias ou soluções violentas), e
formar líderes que não lavem as mãos diante da injustiça, mas defendam a
verdade com amor e integridade (Mt 5:10–12; Mic 6:8).
Versículo para memorização
“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se
maldição por nós.” (Gálatas 3:13)
QUEM FOI BARRABÁS?
(BÔNUS)
BARRABÁS: UMA FIGURA ENTRE A HISTÓRIA E A TEOLOGIA
INTRODUÇÃO
A
narrativa da paixão de Cristo é marcada por personagens que revelam a natureza humana
e a profundidade do plano divino da redenção. Entre eles, destaca-se Barrabás, um nome
lembrado em todos os Evangelhos no momento da escolha feita por Pilatos diante
da multidão:
“Qual
quereis que vos solte: Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?” (Mateus 27:17)
Barrabás
era um criminoso notório (Mateus 27:16), acusado de homicídio e rebelião (Lucas
23:19; Marcos 15:7). No entanto, ele foi o homem que recebeu a liberdade porque o inocente tomou o seu lugar.
Esse episódio, além de histórico, é profundamente teológico, pois revela a substituição redentora:
Cristo morre em lugar do pecador, para que o culpado possa viver.
“Mas
ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; o
castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos
sarados.” (Isaías 53:5)
“Porque
também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para
levar-nos a Deus.” (1 Pedro 3:18)
Ao
estudar a figura de Barrabás, entendemos que não foi apenas um homem solto
naquele dia — foi toda a
humanidade que recebeu a oportunidade da libertação por meio do
sacrifício substitutivo de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus (João 1:29).
I. CONTEXTO HISTÓRICO DE BARRABÁS
O nome “Barrabás”
vem do aramaico Bar-Abbá, que significa literalmente “filho do pai”
(bar = filho; abba = pai).
Ele é mencionado nos quatro evangelhos:
“E havia
um chamado Barrabás, preso com uns amotinadores que, numa sedição, tinham
cometido homicídio.” (Marcos 15:7)
“Tinha
este feito uma sedição na cidade e cometido um homicídio.” (Lucas 23:19)
“E havia
um preso famoso, chamado Barrabás.” (Mateus 27:16)
“Então
todos tornaram a clamar, dizendo: Não a este, mas a Barrabás. E Barrabás era
salteador.” (João 18:40)
Historicamente,
Barrabás era um rebelde político, um zelote — grupo judaico que
lutava pela libertação de Israel do domínio romano.
Os zelotes acreditavam que a libertação viria pela força, pela espada, e
não pela fé. Assim, Barrabás representa o tipo de “messias” político que muitos
judeus esperavam: um libertador armado contra Roma.
Jesus, porém, apresentou um Reino de outra natureza: “O meu reino não é
deste mundo” (João 18:36).
II. O CONTRASTE ENTRE BARRABÁS E JESUS
O
episódio em que o povo escolhe libertar Barrabás em vez de Jesus é narrado em
todos os Evangelhos (Mateus 27:15–26; Marcos 15:6–15; Lucas 23:18–25; João
18:39–40).
Esse contraste é profundamente simbólico:
|
BARRABÁS |
JESUS CRISTO |
|
Filho
do pai (nome simbólico) |
Filho
unigênito do Pai celestial (João 3:16) |
|
Culpado
e condenado por homicídio |
Inocente,
sem pecado (1 Pedro 2:22) |
|
Lutava
com armas e violência |
Pregava
o amor e a reconciliação (Mateus 5:9, 44) |
|
Buscava
libertação política e temporária |
Oferecia
libertação espiritual e eterna (João 8:36) |
|
Representa
o homem pecador |
É o
Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29) |
Teologicamente,
a escolha do povo tem um significado espiritual:
o culpado
é solto, e o inocente é condenado — o que resume o Evangelho da graça.
Cristo
toma o lugar do pecador, e o pecador é libertado pela substituição do Justo.
“Porque
também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para
levar-nos a Deus.” (1 Pedro 3:18)
Assim, Barrabás
simboliza toda a humanidade — culpada, rebelde, digna de morte — mas que é
libertada porque Jesus toma o seu lugar.
III. O SIGNIFICADO TEOLÓGICO E REDENTIVO
A
libertação de Barrabás foi um ato de substituição — uma sombra do
Evangelho:
Jesus, o
Filho verdadeiro do Pai, é entregue à morte para que o “filho do pai” terreno
seja livre.
“Aquele
que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos
justiça de Deus.” (2 Coríntios 5:21)
Teologicamente,
Barrabás representa:
- O pecador perdoado pela
graça,
sem mérito próprio.
- A humanidade caída, que escolhe o pecado em
vez do Salvador.
- A prova da misericórdia
divina,
pois a cruz que seria de Barrabás, foi ocupada por Jesus.
Assim
como Barrabás foi solto e Jesus crucificado, cada crente pode dizer:
“A cruz
que era minha, Ele tomou.”
“Já estou
crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim.” (Gálatas
2:20)
IV. APLICAÇÃO ESPIRITUAL
Historicamente,
Barrabás desaparece das páginas bíblicas após sua libertação, mas sua figura
continua ecoando na consciência humana.
Cada um de nós é um “Barrabás” libertado pela graça — alguém que devia morrer,
mas foi substituído pelo Cordeiro.
“Mas Deus
prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda
pecadores.” (Romanos 5:8)
O julgamento de Pilatos mostra a escolha trágica da humanidade: preferir o pecado (Barrabás) à santidade (Cristo).
Mas, pela cruz, Deus transformou esse momento em redenção eterna,
provando que até o erro humano foi usado para cumprir o plano divino (Atos
2:23–24).
SÍNTESE
Barrabás foi um rebelde histórico, preso por sedição e homicídio, mas libertado em lugar de Jesus.
Teologicamente, ele representa a humanidade pecadora que foi libertada porque Cristo tomou o seu lugar na cruz.
A troca entre Barrabás e Jesus é o retrato mais claro do Evangelho:
o culpado vai livre, e o Justo morre em seu lugar — “para que nós fôssemos
feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5:21).
CONCLUSÃO
A história de Barrabás é mais do que
um episódio histórico — é uma parábola viva da graça.
A
multidão escolheu Barrabás, mas foi Deus quem escolheu salvar Barrabás
por meio de Jesus.
Naquele
dia, o verdadeiro Filho do Pai (Jesus Cristo) tomou o lugar do “filho do pai”
terreno (Barrabás), cumprindo o plano eterno da salvação.
Barrabás desaparece das páginas da
história, mas sua figura ecoa em cada ser humano: nós éramos
Barrabás, culpados, condenados e rebeldes.
Mas
Cristo tomou o nosso lugar, e hoje podemos dizer com o apóstolo Paulo:
“Já
estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim.”
(Gálatas 2:20)
A troca entre Jesus e Barrabás revela
o coração do Evangelho:
O
justo morreu pelos injustos, o inocente tomou o lugar do culpado, e o pecador
foi liberto pela graça.
Essa é a mensagem eterna da cruz — a
substituição perfeita e redentora do Cordeiro de Deus por nós.
REFERÊNCIAS:
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E., UNGER, Menil E & WHITEJR., Willian. Dicionário Vine. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.







Assunto muito importante, irá me ajudar na mensagem sobre Barrabás.
ResponderExcluirQue bom que você gostou. Seu comentário me ajuda muito. Deus te abençoe.
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